Abstract Background There is very few data regarding homocysteine's influence on the formation and rupture of intracranial aneurysms. Objective To compare homocysteine levels between patients with ruptured and unruptured intracranial aneurysms, and to evaluate possible influences of this molecule on vasospasm and functional outcomes. Methods This is a retrospective, case-control study. We evaluated homocysteinemia differences between patients with ruptured and unruptured aneurysms; and the association of homocysteine levels with vasospasm and functional outcomes. Logistic regressions were performed. Results A total of 348 participants were included: 114 (32.8%) with previous aneurysm rupture and 234 (67.2%) with unruptured aneurysms. Median homocysteine was 10.75μmol/L (IQR = 4.59) in patients with ruptured aneurysms and 11.5μmol/L (IQR = 5.84) in patients with unruptured aneurysms. No significant association was detected between homocysteine levels and rupture status (OR = 0.99, 95% CI = 0.96-1.04). Neither mild (>15μmol/L; OR = 1.25, 95% CI 0.32-4.12) nor moderate (>30μmol/L; OR = 1.0, 95% CI = 0.54-1.81) hyperhomocysteinemia demonstrated significant correlations with ruptured aneurysms. Neither univariate (OR = 0.86; 95% CI 0.71-1.0) nor multivariable age-adjusted (OR = 0.91; 95% CI = 0.75-1.05) models evidenced an association between homocysteine levels and vasospasm. Homocysteinemia did not influence excellent functional outcomes at 6 months (mRS≤1) (OR = 1.04; 95% CI = 0.94-1.16). Conclusion There were no differences regarding homocysteinemia between patients with ruptured and unruptured intracranial aneurysms. In patients with ruptured aneurysms, homocysteinemia was not associated with vasospasm or functional outcomes. homocysteines s retrospective casecontrol case control study performed 34 included 11 32.8% 328 32 8 (32.8% 23 67.2% 672 67 2 (67.2% 1075μmolL μmolL 10 75μmol L μmol IQR 4.59 459 4 59 115μmolL 5μmol 5.84 584 5 84 099 0 99 0.99 95 0.961.04. 096104 0.96 1.04 . 96 1 04 0.96-1.04) >15μmol/L 15μmolL 15μmol (>15μmol/L 125 25 1.25 0.324.12 032412 0.32 4.12 12 0.32-4.12 >30μmol/L 30μmolL 30μmol (>30μmol/L 1.0 0.541.81 054181 0.54 1.81 54 81 0.54-1.81 0.86 086 86 0.711.0 07110 0.71 71 0.71-1.0 ageadjusted age adjusted 0.91 091 91 0.751.05 075105 0.75 1.05 75 05 0.75-1.05 mRS≤1 mRS1 mRS (mRS≤1 104 0.941.16. 094116 0.94 1.16 94 16 0.94-1.16) 3 32.8 (32.8 67.2 (67.2 4.5 45 5.8 58 09 9 0.9 961 0.961.04 09610 096 0.96-1.04 1.2 324 0.324.1 03241 032 0.3 412 4.1 0.32-4.1 1. 541 0.541.8 05418 054 0.5 181 1.8 0.54-1.8 0.8 08 711 0.711. 0711 071 0.7 7 0.71-1. 751 0.751.0 07510 075 105 0.75-1.0 mRS≤ (mRS≤ 941 0.941.16 09411 094 116 1.1 0.94-1.16 32. (32. 67. (67. 4. 5. 0. 0.961.0 0961 0.96-1.0 0.324. 0324 03 41 0.32-4. 0.541. 0541 18 0.54-1. 0.711 07 0.71-1 0.751. 0751 0.75-1. (mRS 0.941.1 0941 0.94-1.1 (32 (67 0.961. 0.96-1. 0.324 0.32-4 0.541 0.54-1 0.71- 0.751 0.75-1 0.941. 0.94-1. (3 (6 0.961 0.96-1 0.32- 0.54- 0.75- 0.941 0.94-1 ( 0.96- 0.94-
RESUMO Antecedentes Existem poucos dados sobre a influência da homocisteína na formação e rotura de aneurismas intracranianos (AI). Objetivo Comparar os níveis de homocisteína entre pacientes com AI rotos e não rotos e influências no vasoespasmo e resultados funcionais. Métodos Estudo caso-controle, que avaliou as diferenças de homocisteinemia entre pacientes com aneurismas rotos e não rotos, além da associação entre níveis de homocisteína, vasoespasmo e estado funcional. Regressões logísticas foram realizadas. Resultados Um total de 348 participantes foram incluídos: 114 (32,8%) com aneurismas rotos e 234 (67,2%) não rotos. A homocisteína mediana foi de 10,75μmol/L (IQR = 4,59) nos rotos e 11,5μmol/L (IQR = 5,84) nos não rotos. Não houve associação significativa entre os níveis de homocisteína e o status de ruptura (OR = 0,99, 95% CI = 0,96-1,04). Nem a hiperhomocisteinemia leve (>15μmol/L; OR = 1,25, 95% CI = 0,32-4,12) nem a moderada (>30μmol/L; OR = 1,0, 95% CI = 0,54-1,81) mostraram correlações significativas com aneurismas rotos. Modelos univariados (OR = 0,86; 95% CI = 0,71-1,0) e multivariados ajustados por idade (OR = 0,91; 95% CI = 0,75-1,05) não evidenciaram associação entre homocisteína e vasoespasmo. A homocisteinemia não influenciou resultados funcionais excelentes em seis meses (mRS ≤ 1) (OR = 1,04; 95% CI = 0,94-1,16). Conclusão Não houve diferenças em relação à homocisteinemia entre pacientes com aneurismas intracranianos rotos e não rotos. Em pacientes com aneurismas rotos, a homocisteinemia não foi associada ao vasoespasmo ou resultados funcionais. AI. . (AI) casocontrole, casocontrole caso controle, controle caso-controle funcional realizadas 34 incluídos 11 32,8% 328 32 8 (32,8% 23 67,2% 672 67 2 (67,2% 1075μmolL μmolL 10 75μmol L μmol IQR 4,59 459 4 59 115μmolL 5μmol 5,84 584 5 84 099 0 99 0,99 95 0,961,04. 096104 0,96 1,04 96 1 04 0,96-1,04) >15μmol/L 15μmolL 15μmol (>15μmol/L 125 25 1,25 0,324,12 032412 0,32 4,12 12 0,32-4,12 >30μmol/L 30μmolL 30μmol (>30μmol/L 1,0 0,541,81 054181 0,54 1,81 54 81 0,54-1,81 0,86 086 86 0,711,0 07110 0,71 71 0,71-1,0 0,91 091 91 0,751,05 075105 0,75 1,05 75 05 0,75-1,05 mRS 104 0,941,16. 094116 0,94 1,16 94 16 0,94-1,16) (AI 3 32,8 (32,8 67,2 6 (67,2 4,5 45 5,8 58 09 9 0,9 961 0,961,04 09610 096 0,96-1,04 1,2 324 0,324,1 03241 032 0,3 412 4,1 0,32-4,1 1, 541 0,541,8 05418 054 0,5 181 1,8 0,54-1,8 0,8 08 711 0,711, 0711 071 0,7 7 0,71-1, 751 0,751,0 07510 075 105 0,75-1,0 941 0,941,16 09411 094 116 1,1 0,94-1,16 32, (32, 67, (67, 4, 5, 0, 0,961,0 0961 0,96-1,0 0,324, 0324 03 41 0,32-4, 0,541, 0541 18 0,54-1, 0,711 07 0,71-1 0,751, 0751 0,75-1, 0,941,1 0941 0,94-1,1 (32 (67 0,961, 0,96-1, 0,324 0,32-4 0,541 0,54-1 0,71- 0,751 0,75-1 0,941, 0,94-1, (3 (6 0,961 0,96-1 0,32- 0,54- 0,75- 0,941 0,94-1 ( 0,96- 0,94-