ABSTRACT Black feminism, from an intersectional perspective, defends anti-racist and anti-sexist education, as analyzed in this article. Forged by black women activists, this vision integrates race, class, gender, and sexuality as intersecting systems of power (Collins, 2017). The interconnection of oppression categories is proposed in order to understand social diversity and promote democratic and equitable social justice. The article rescues the educational policy agenda of the 3rd World Conference to Combat Racism (Durban, 2001) and the National March of Black Women (Brasília, Brasil, 2015), highlighting the relevance of black women in the implementation of the Law of Guidelines and Bases amended by Law no. 10.639/2003 in education systems and strengthening affirmative actions in higher education institutions. feminism perspective antiracist anti racist antisexist sexist activists race class gender Collins, Collins (Collins 2017. 2017 . 2017) justice rd Durban, Durban (Durban 2001 Brasília, Brasília (Brasília Brasil 2015, 2015 , 2015) no 106392003 10 639 2003 10.639/200 institutions 201 200 10639200 1 63 10.639/20 20 1063920 6 10.639/2 2 106392 10.639/ 10639 10.639 1063 10.63 106 10.6 10.
RESUMO O feminismo negro, em uma perspectiva interseccional, defende a educação antirracista e antissexista, como analisado neste artigo. Forjada por ativistas mulheres negras, essa visão integra raça, classe, gênero e sexualidade como sistemas de interseção de poder (Collins, 2017). Propõe-se a interconexão das categorias de opressão a fim de compreender a diversidade social e promover justiça social democrática e equânime. O artigo resgata a agenda de políticas educacionais da 3ª Conferência Mundial de Combate ao Racismo (Durban, 2001) e da Marcha Nacional das Mulheres Negras (Brasília, 2015), destacando a relevância das mulheres negras na implementação da Lei de Diretrizes e Bases alterada pela Lei nº 10.639/2003 nos sistemas de ensino e no fortalecimento das ações afirmativas em instituições de ensino superior. negro interseccional antissexista raça classe Collins, Collins (Collins 2017. 2017 . 2017) Propõese Propõe se equânime ª Durban, Durban (Durban 2001 Brasília, Brasília (Brasília 2015, 2015 , 2015) 106392003 10 639 2003 10.639/200 superior 201 200 10639200 1 63 10.639/20 20 1063920 6 10.639/2 2 106392 10.639/ 10639 10.639 1063 10.63 106 10.6 10.
RESUMEN El feminismo negro, desde una perspectiva interseccional, defiende la educación antirracista y antisexista, como se analiza en este artículo. Forjada por mujeres activistas negras, esta visión integra la raza, la clase, el género y la sexualidad como sistemas de poder que se cruzan (Collins, 2017). Se propone la interconexión de categorías de opresión para comprender la diversidad social y promover una justicia social democrática y equitativa. El artículo rescata la agenda de política educativa de la 3ª Conferencia Mundial de Lucha contra el Racismo (Durban, 2001) y de la Marcha Nacional de las Mujeres Negras (Brasilia, 2015), destacando la relevancia de las mujeres negras en la implementación de la LDB modificada por la ley 10.639/ 2003 en los sistemas educativos y fortalecimiento de las acciones afirmativas en las instituciones de educación superior. negro interseccional antisexista raza clase Collins, Collins (Collins 2017. 2017 . 2017) equitativa ª Durban, Durban (Durban 2001 Brasilia, Brasilia (Brasilia 2015, 2015 , 2015) 10639 10 639 10.639 200 superior 201 1063 1 63 10.63 20 106 6 10.6 2 10.