ABSTRACT The aim of the study was to compare isokinetic performance (PT) of knee extensors (ext) and flexors (flex), H:Q ratio, and PT asymmetry in young soccer players based on somatic maturation. 80 soccer players (aged 12-17) were sampled, classified as pre-PHV (n=19) and post-PHV (n=61). Isokinetic dynamometry assessed knee extensors/flexors at 60º/s. Pre-PHV had lower body mass/height than post-PHV (P < 0.001). Pre-PHV exhibited lower PT for dominant and non-dominant leg in ext and flex (P < 0.001). No differences in asymmetry (ext: 31.6% vs 31.1%; flex: 31.6% vs 34.4%) and H:Q ratio (dominant: 42.1% vs 32.8%; non-dominant: 26.3% vs 39.3%) between PHV groups, where asymmetry was considered >15%, and cutoff points for each limb H:Q were set at ≥60%. Study showed increased isokinetic performance according to PHV, but no effect on asymmetries and H:Q ratio.
RESUMO Comparar o desempenho isocinético (PT) dos extensores (ext.) e flexores (flex.) do joelho, a relação I:Q e a assimetria do PT em jogadores jovens de futebol de acordo com a maturação somática. 80 jogadores de futebol (entre 12 e 17 anos), pré-PVC (n=19) e pós-PVC (n=61), foram avaliados no dinamômetro isocinético nos ext/flex do joelho (60º/s). O grupo pré-PVC apresentou menor massa corporal/altura do que o grupo pós-PVC (P < 0,001), além de menor PT na perna dom e não-dom na ext. e flex. (P < 0,001). Não houve diferenças na assimetria (ext: 31,6% x 31,1%; flex: 31,6% x 34,4%) e relação I:Q (dom: 42,1% x 32,8%; não-dom: 26,3% x 39,3%) entre os grupos, onde assimetria foi considerada >15%, e os pontos de corte para a relação H:Q em cada membro foram definidos como ≥60%. O desempenho isocinético aumentou com PVC, mas sem efeito sobre as assimetrias e relação I:Q.
RESUMEN Comparar el rendimiento isocinético (PT) de los extensores (ext.) y flexores (flex.) de la rodilla, y la relación I:Q en jóvenes jugadores de fútbol según la maduración somática. Evaluamos a 80 jugadores (entre 12 y 17 años), pre-PVC (n=19) y post-PVC (n=61), en el dinamómetro isocinético (ext/flex de la rodilla a 60º/s). El grupo pre-PVC tuvo menor masa corporal/altura (P < 0,001) y PT en la pierna dom y no-dom en ext. y flex. (P < 0,001). No hubo diferencias en la asimetría (ext: 31,6% vs 31,1%; flex: 31,6% vs 34,4%) y relación I:Q (dom: 42,1% vs 32,8%; no-dom: 26,3% vs 39,3%) entre los grupos, donde la asimetría se consideró >15%, y los puntos de corte para la relación H:Q en cada miembro ≥60%. El rendimiento isocinético aumentó con el PVC, pero sin impacto en las asimetrías y la relación I:Q.