En este artículo se realiza un análisis lingüístico de las entrevistas corales en Marca.com en el marco de los cinco enfrentamientos deportivos entre el Real Madrid F. C. y el F. C. Barcelona (2010-2011), es decir, aquellas formas de intercambio que tuvieron como protagonista este importante evento futbolístico, denominado como 'el Clásico'. Los resultados obtenidos muestran las tendencias macroestructurales del uso del lenguaje por parte de los usuarios o ideantes. En primer lugar, se concluye cierta despreocupación por el uso del lenguaje basado en las normas ortográficas o en las reglas sintácticas; y, en segundo lugar, una tendencia a evitar en gran medida las deformaciones lingüísticas vinculadas con los chats. Esto podría identificarse como una conciencia colectiva informativa, porque los ideantes saben que sus textos pasarán de lo íntimo a lo publicado, y de lo publicado a lo público.
This article makes a linguistic analysis of the coral interviews in Marca.com in five games between Real Madrid F. C. and F. C. Barcelona (2010-2011), ie those forms of exchange that occurred in this important soccer event, known as 'The Classic'. The results show macro-structural trends of language usage by users or "ideantes". First, we conclude that there is a certain disregard in the use of language based on the spelling or syntactic rules, and, secondly, there is a tendency to avoid linguistic deformations to a large extent linked to chats. This could be identified as an informative collective consciousness; because ideantes know that their texts will go from intimate to published, and from published to public.
Neste artigo realiza-se análise linguística das entrevistas corais em Marca.com no quadro dos cinco enfrentamentos esportivos entre Real Madrid F. C. e o F. C. Barcelona (2010-2011), ou seja, aquelas formas de intercâmbio que tiveram como protagonista este importante evento futebolístico, nomeado como 'o Clássico'. Os resultados obtidos mostram as tendências macroestruturais do uso da linguagem por parte dos utentes ou ideantes. No primeiro lugar, conclui-se certa despreocupação pelo uso da linguagem baseada nas normas ortográficas ou nas regras sintáticas; e, em segundo lugar, uma tendência a evitar em grande medida as deformações linguísticas vinculadas com chats. Isto poderia se identificar como consciência coletiva informativa, porque os ideantes sabem que seus textos passarão do íntimo ao publicado, e do publicado ao público.