Abstract: This is article result of analysis of the formative trajectory of Maria Amélia Cavalcanti de Albuquerque (1854-1934), the first doctor from Pernambuco, graduated for a Brazilian medical scholl, in 1892. Through of bibliographical and documentary research, the investigation revealed paths, studies, formative routes, problems of to be a woman, beyond the educational opportunities used. Far from a story of oppressor versus oppressed, what was sought was the approximation of a writing of history that values the performance of women starling formative elements of a historical period that combine family tradition, economic power, relationship networks, public subsidy, in addition to the willingness to face an androcentric society that was not impeded, it hindered any kind of female ascension.
Resumen: El presente artículo es el resultado del análisis de la trayectoria formativa de Maria Amélia Cavalcanti de Albuquerque (1854-1934), primera médica pernambucana formada en una facultad brasileña en 1892. Merced a la indagación bibliográfica y documental, la investigación sacó a la luz caminos, estudios, trayectos formativos, problemas relativos a la mujer, como también el aprovechamiento de las oportunidades educativas. Más allá de una historia de opresor contra oprimido, lo que se buscó fue la aproximación a una narrativa de la historia que enfatiza la actuación de determinadas mujeres a partir de los elementos formativos de un periodo histórico que correlaciona tradición familiar, redes de relaciones, subvenciones públicas, junto con la voluntad de plantar cara a una sociedad androcéntrica que ponía obstáculos, cuando no impedía, a todo tipo de promoción de la mujer.
Resumo: Este artigo é fruto da análise da trajetória formativa de Maria Amélia Cavalcanti de Albuquerque (1854-1934), primeira médica pernambucana, formada em faculdade brasileira, em 1892. Por meio de pesquisa bibliográfica e documental a investigação revelou caminhos, estudos, trajetos formativos, problemas do ser mulher, bem como as oportunidades educacionais aproveitadas. Longe de uma história de opressor versus oprimido, o que se buscou foi a aproximação de uma escrita da história que valoriza a atuação de mulheres a partir dos dispositivos formativos de um período histórico que consorciam tradição familiar, poder econômico, redes de relacionamentos, subvenção pública, além da vontade de enfrentar uma sociedade androcêntrica que, se não impedia, dificultava qualquer tipo de ascensão feminina.