Abstract Internships offer the opportunity for students in higher education to have their first work experience and start building professional relationships. However, the ways in which these experiences and relationships unfold may differ significantly. In this study, we connect the dark side of personality to vocational behavior by examining the role of narcissism in early-career relationship building at work. Although narcissists often make a good first impression as being charming and extravert, this positive impression likely changes and turns negative after a period of time. While this effect has been shown in groups settings, it has yet to be replicated in a real organizational setting. We propose and test a three-way interaction model using data from interns who were rated in terms of their relationship qualities by their supervisor (Leader-Member Exchange, LMX) and their colleagues (Member-Member Exchange, MMX). Our results indicated no effect for the duration of the work relationship but an effect for groups size. Specifically, narcissistic interns working in smaller work groups were rated lower in LMX and MMX than those working in larger groups. These results have implications for future research on narcissism and the use of other ratings in organizational settings. They also have implications for the practice of hiring interns as members of staff.
Resumen Las pasantías ofrecen la oportunidad para que los estudiantes de la educación superior tengan su primera experiencia laboral y comiencen a construir relaciones profesionales. Sin embargo, las formas en que se desarrollan estas experiencias y relaciones pueden diferir significativamente. En este estudio, conectamos el lado oscuro de la personalidad con el comportamiento vocacional al examinar el papel del narcisismo en la construcción de relaciones laborales al principio de la carrera. Aunque los narcisistas a menudo dan una buena primera impresión por ser encantadores y extrovertidos, es probable que esta impresión positiva cambie y se vuelva negativa después de un período de tiempo. Si bien este efecto se ha demostrado en entornos grupales, aún no se ha replicado en un entorno organizacional real. Proponemos y probamos un modelo de interacción de tres vías utilizando datos de pasantes que fueron calificados en términos de sus cualidades relacionales por su supervisor (intercambio líder-miembro, LMX) y sus colegas (intercambio miembro-miembro, MMX). Nuestros resultados no indicaron ningún efecto para la duración de la relación laboral, pero sí para el tamaño de los grupos. Específicamente, los pasantes narcisistas que se desempeñan en grupos de trabajo más pequeños obtuvieron una calificación más baja en LMX y MMX que los que trabajaban en grupos más grandes. Estos resultados tienen implicaciones para futuras investigaciones sobre el narcisismo y el uso de otras calificaciones en entornos organizacionales. También tienen implicaciones para la práctica de contratación de pasantes como miembros del personal.
Resumo Os estágios oferecem a oportunidade para os alunos do ensino superior terem a sua primeira experiência de trabalho e começarem a construir relações profissionais. No entanto, as formas pelas quais essas experiências e relacionamentos se desenrolam podem diferir significativamente. Neste estudo, conectamos o lado sombrio da personalidade ao comportamento vocacional, examinando o papel do narcisismo na construção de relacionamentos no início da carreira no trabalho. Embora os narcisistas muitas vezes causem uma boa primeira impressão como charmosos e extrovertidos, essa impressão positiva provavelmente muda e se torna negativa após um período de tempo. Embora esse efeito tenha sido demonstrado em ambientes de grupo, ainda não foi replicado em um ambiente organizacional real. Propomos e testamos um modelo de interação de três vias usando dados de estagiários que foram avaliados em termos de suas qualidades de relacionamento por seu supervisor (troca líder-membro, LMX) e seus colegas (troca membro-membro, MMX). Nossos resultados indicaram nenhum efeito para a duração da relação de trabalho, mas um efeito para o tamanho dos grupos. Especificamente, estagiários narcisistas que trabalham em grupos de trabalho menores foram classificados como inferiores em LMX e MMX do que aqueles que trabalham em grupos maiores. Esses resultados têm implicações para pesquisas futuras sobre narcisismo e o uso de outras classificações em ambientes organizacionais. Eles também têm implicações para a prática de contratação de estagiários como membros da equipe.
