It aimed at understanding the meaning of be-mother-companion-of-child-that-was-to-death-due to-oncologic-disease. The phenomenological interview with 14 deponents permitted the captivation of the meanings that were analyzed as the phenomenon´s essential structures through the heideggerian theoretical-methodological reference. It understood that the be-mother meant: be strong for everything, but in the critical hour of the child´ s loss felt the need of having someone next to her; be comforted by other mothers companions/volunteers; count on familiar, institutional, governmental support; have great difficulty to accept the treatment and the child´s loss; hope for the cure; desire that there would have a better way of telling that there are no more to do. In the institution it is registered as Out of Present Cure Possibility. The hermeneutical unveiled the meaning of the impersonality of the being-there-with in the assistance daily. Before the unveiled meanings/feelings, it concludes by the possibility of a singular and helpful care, mediated by the empathy, in an existential movement of the health professionals being-with the mothers.
El presente estudio tuvo como finalidad comprender el significado de ser-madre-acompañante-de-hijos-muertos por-enfermedad-oncológica. La entrevista relativa a este fenómeno con 14 entrevistados, permitió la captación de los significados que fueron analizados como estructuras esenciales del fenómeno con base en la referencia teórico-metodológico heideggeriano. Se comprendió que el ser-madre significó: ser fuerte para todo, pero en la hora crítica de la pérdida del hijo sintió necesidad de tener alguien a su lado; ser confortada por otras madres acompañantes/voluntarias; contar con apoyo familiar, institucional, gubernamental; tener mucha dificultad para aceptar el tratamiento y la pérdida del hijo; tener esperanza de cura; querer que hubiese un modo mejor de hablarse que no hay más lo que hacer. En la institución eso es registrado como Fuera de Posibilidad de Cura Actual. El análisis de la interpretación develo el sentido de la falta del ser-madre-ahí- en el cotidiano de la asistencia. Delante de los significados/sentidos revelado, se concluye la posibilidad de un cuidado singular y solícito, mediado por la empatía, en un movimiento existencial de los profesionales de salud siendo-con las madres.
Objetivou-se compreender o significado de ser-mãe-acompanhante-de-filho-que-foi-a-óbito -por-doença-oncológica. A entrevista fenomenológica com 14 depoentes permitiu a captação dos significados que foram analisados como estruturas essenciais do fenômeno com base no referencial teórico-metodológico heideggeriano. Compreendeu-se que o ser-mãe significou: ser forte para tudo, mas na hora crítica da perda do filho sentiu necessidade de ter alguém ao seu lado; ser confortada por outras mães-acompanhantes/voluntários; contar com apoio familiar, institucional, governamental; ter muita dificuldade para aceitar o tratamento e a perda do filho; ter esperança de cura; querer que houvesse um jeito melhor de se falar que não há mais o que fazer. Na instituição, isso é registrado como Fora de Possibilidade de Cura Atual. A hermenêutica desvelou o sentido da impessoalidade do ser-mãe-aí-com no cotidiano assistencial. Diante dos significados/sentidos desvelados, conclui-se pela possibilidade de um cuidado singular e solícito, mediado pela empatia, em um movimento existencial dos profissionais de saúde sendo-com as mães.