Abstract Background Atrial fibrillation (AF) is a potent risk factor for stroke. The presence of competing etiologies can modify disease outcomes and demand different treatment strategies. Objective The primary purpose of the study was to examine the differences in outcomes for patients with AF admitted with a recurrent stroke, stratified according to the presumed etiology of the stroke. Methods We analyzed AF patients admitted for a recurrent ischemic stroke in an academic comprehensive stroke center. Recurrent strokes were categorized as “Cardioembolic”, meaning AF without any competing mechanism, versus “Undetermined” etiology due to competing mechanisms. We used logistic regression to test the association between recurrent stroke etiology and favorable outcome (discharge home), after accounting for important covariates. Results We included 230 patients, with a mean age 76.9 (SD ± 11.3), 52.2% male, median National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) score of 7 (IQR 2–16). Patients with cardioembolic stroke (65.2%) had higher median NIHSS 8.5 (3–18) versus 3 (1–8) and were more likely to be treated with reperfusion therapies. The favorable outcome was reached by 64 patients (27.8%), and in-hospital mortality was 15.2% overall. After adjustment, there was no difference in outcome between patients with cardioembolic versus undetermined stroke etiology (odds ratio for discharge home: 1.41; 95% CI: 0.65–3.15). Conclusions In this single-center sample of AF patients with history of stroke, there was no difference in discharge outcomes between those with cardioembolic and those with undetermined stroke etiology. This question warrants examination in larger samples to better understand the importance of the stroke mechanism and secondary prophylaxis. (AF strategies center Cardioembolic, Cardioembolic , “Cardioembolic” Undetermined “Undetermined mechanisms home, home home) covariates 23 769 76 9 76. SD 11.3, 113 11.3 11 11.3) 522 52 2 52.2 male (NIHSS IQR 2–16. 216 2–16 . 16 2–16) 65.2% 652 65 (65.2% 85 8 5 8. 3–18 318 18 (3–18 1–8 1 (1–8 therapies 6 27.8%, 278 27.8% 27 (27.8%) inhospital hospital 152 15 15.2 overall adjustment odds 1.41 141 41 95 CI 0.65–3.15. 065315 0.65–3.15 0 0.65–3.15) singlecenter single prophylaxis “Cardioembolic 11. 52. 21 2–1 65.2 (65.2 3–1 31 (3–1 1– (1– 27.8 (27.8% 15. 1.4 14 4 06531 0.65–3.1 2– 65. (65. 3– (3– (1 27. (27.8 1. 0653 0.65–3. (65 (3 ( (27. 065 0.65–3 (6 (27 06 0.65– (2 0.65 0.6 0.
Resumo Antecedentes Fibrilação atrial (FA) é um fator de risco importante para AVC. A presença de mecanismos concorrentes para o AVC pode modificar o desfecho e demandar estratégias de tratamento diferentes. Objetivo O objetivo primário do estudo foi examinar diferenças no desfecho de pacientes com FA admitidos por um AVC recorrente, sendo estratificados de acordo com a etiologia presumida do AVC. Métodos Nós analisamos pacientes com FA admitidos por conta de AVC recorrente em um centro acadêmico terciário de AVC. Os casos de AVC recorrentes foram classificados como “Cardioembólicos”, sendo FA sem outros mecanismos alternativos, versus aqueles de etiologia “Indeterminada” por conta de mecanismos concorrentes. Foi usada regressão logística para testar a associação entre a etiologia do AVC recorrente e desfecho favorável (alta direto para casa) após controle para covariáveis importantes. Resultados Nós incluímos 230 pacientes, com uma idade média 76,9 anos (DP ± 11.3), 52.2% homens, com um escore mediano do National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS) de 7 (IIQ 2–16). Pacientes com AVC cardioembólicos (65,2%) tiveram um escore de NIHSS mediano mais alto 8,5 (3–18) versus 3 (1–8), e com maior chance de tratamento com terapias de reperfusão. O desfecho favorável ocorreu em 64 pacientes (27,8%) e a mortalidade institucional foi de 15,2% no total. Após ajustes, não encontramos diferença no desfecho entre pacientes com AVC cardioembólico versus AVC de etiologia indeterminada (odds ratio para alta para casa: 1,41; 95% IC: 0,65–3,15). Conclusões Nessa amostra de pacientes com FA e história de AVC recorrente de centro único, não houve diferença no desfecho de alta entre aqueles com AVC cardioembólico e aqueles com etiologia indeterminada. Essa questão deve ser examinada em amostras maiores para melhor compreender a importância do mecanismo do AVC e a profilaxia secundária. (FA diferentes Cardioembólicos, Cardioembólicos , “Cardioembólicos” alternativos Indeterminada “Indeterminada casa importantes 23 769 76 9 76, DP 11.3, 113 11.3 11 11.3) 522 52 2 52.2 homens (NIHSS IIQ 2–16. 216 2–16 . 16 2–16) 65,2% 652 65 (65,2% 85 8 5 8, 3–18 318 18 (3–18 1–8, 1–8 1 (1–8) reperfusão 6 27,8% 278 27 (27,8% 152 15 15,2 total ajustes odds 1,41 141 41 95 IC 0,65–3,15. 065315 0,65–3,15 0 0,65–3,15) único secundária “Cardioembólicos 11. 52. 21 2–1 65,2 (65,2 3–1 31 (3–1 1– (1–8 27,8 (27,8 15, 1,4 14 4 06531 0,65–3,1 2– 65, (65, 3– (3– (1– 27, (27, 1, 0653 0,65–3, (65 (3 (1 (27 065 0,65–3 (6 ( (2 06 0,65– 0,65 0,6 0,