Resumo: Os serviços de saúde de primeira linha, ou aqueles com uma abordagem de atenção primária, servem como indutor forte de comportamentos de busca de cuidados de saúde. Estudos sobre a associação entre a prevalência de doenças crônicas e problemas agudos e o uso de serviços enfatizam a importância dos determinantes socioeconômicos desses padrões de utilização. Como parte de um estudo transversal de 408 famílias em Centro Habana, Cuba, foram realizadas entrevistas domiciliares entre abril e junho de 2010 para analisar os determinantes sócio-demográficos dos problemas de saúde agudos e crônicos e do uso de serviços de saúde. Foram utilizados modelos bivariados e de regressão logística. Quinhentas e vinte e nove pessoas relatavam história de doença crônica. Durante o mês anterior, 155 delas relataram uma exacerbação da doença crônica e 50 tiveram algum problema agudo, não relacionado à doença crônica. Cento e sete pessoas sem doença crônica referiram problemas agudos. Idade era o principal determinante da presença de doença crônica. As mulheres adultas e os idosos apresentavam probabilidade maior de relatar problemas agudos. Pacientes com doença crônica utilizavam os serviços de saúde com maior frequência. Nenhuma variável sociodemográfica esteve associada à utilização dos serviços ou à consulta com o médico de família. Embora o médico de família seja definido como a porta de entrada ao sistema de saúde, isso ocorria em apenas 54% dos pacientes que contataram os serviços de saúde, portanto comprometendo o papel do médico como conselheiro e ponto focal das questões de saúde das pessoas. A importância das doenças crônicas enfatiza a necessidade de fortalecer o papel essencial do médico de família. Novas políticas econômicas em Cuba, com estímulo para a autonomia laboral e a iniciativa privada, poderão aumentar a tensão sobre o sistema de saúde exclusivamente público. No entanto, o sistema de saúde cubano já mostrou ser capaz de se adaptar a novos desafios, e espera-se que as premissas básicas da política de saúde cubana sejam preservadas.

Abstract: First-line health services with a primary health care approach are a strong trigger for adequate health-care-seeking behavior. Research on the association between prevalence of chronic diseases and acute illnesses and use of health services emphasizes the importance of socioeconomic determinants in such patterns of utilization. In a cross-sectional study of 408 families in Centro Habana, Cuba, home interviews were conducted between April and June 2010 to analyze socio-demographic determinants of acute and chronic health problems and use of formal health services. Bivariate and logistic regression models were used. 529 persons reported a chronic disease. During the previous month, 155 of the latter reported an exacerbation and 50 experienced an unrelated acute health problem. 107 persons without chronic diseases reported acute health problems. Age was the strongest determinant of chronic disease prevalence. Adult women and the elderly were more likely to report acute problems. Acute patients with underlying chronic disease used formal services more often. No socio-demographic variable was associated with services use or consultation with the family physician. While the family physician is defined as the system's entry-point, this was the case for only 54% of patients that had used formal services, thus compromising the physician's role in counseling patients and summarizing their health issues. The importance of chronic diseases highlights the need to strengthen the family physician's pivotal role. New economic policies in Cuba, stimulating self-employment and private initiative, may increase the strain on the exclusively public health care system. Still, the Cuban health system has demonstrated its ability to adapt to new challenges, and the basic premises of Cuba's health policy are expected to be preserved.

Resumen: Los servicios de salud de primera línea, o aquellos centrados en la atención primaria, sirven como un fuerte inductor de comportamientos en la búsqueda de cuidados de salud. Estudios sobre la asociación entre la prevalencia de enfermedades crónicas y problemas agudos, y la utilización de servicios de salud, resaltan la importancia de los determinantes socioeconómicos en estos patrones de utilización. Como parte de un estudio transversal con 408 familias en el Centro Habana, Cuba, se realizaron entrevistas domiciliarias entre abril y junio de 2010 para analizar los determinantes sociodemográficos de los problemas de salud agudos y crónicos y el uso de los servicios de salud. Se utilizaron modelos bivariados y de regresión logística. 529 personas relataron la historia de la enfermedad crónica. Durante el mes anterior, 155 de ellas relataron una exacerbación de la enfermedad crónica, y 50 tuvieron algún problema agudo, no relacionado con la enfermedad crónica. 107 personas -sin enfermedad crónica- informaron de problemas agudos. La edad era el principal determinante en la presencia de una enfermedad crónica. Las mujeres adultas y los ancianos presentaban una probabilidad mayor de relatar problemas agudos. Los pacientes con una enfermedad crónica utilizaban los servicios de salud con mayor frecuencia. Ninguna variable sociodemográfica estuvo asociada a la utilización de los servicios o a la consulta con el médico de familia. Pese a que el médico de familia sea definido como la puerta de entrada al sistema de salud, esto ocurría en solamente un 54% de los pacientes que contactaron con los servicios de salud, por lo que se ve comprometido el papel del médico como consejero y punto de referencia principal sobre las cuestiones de salud de la población. La importancia de las enfermedades crónicas destaca la necesidad de fortalecer el papel esencial del médico de familia. Nuevas políticas económicas en Cuba, con estímulos para la autonomía laboral y la iniciativa privada, podrán aumentar la tensión sobre el sistema de salud exclusivamente público. No obstante, el sistema de salud cubano, ya mostró ser capaz de adaptarse a nuevos desafíos, y se espera que las premisas básicas de la política de salud cubana sean preservadas.

Resumo: Os serviços de saúde de primeira linha, ou aqueles com uma abordagem de atenção primária, servem como indutor forte de comportamentos de busca de cuidados de saúde. Estudos sobre a associação entre a prevalência de doenças crônicas e problemas agudos e o uso de serviços enfatizam a importância dos determinantes socioeconômicos desses padrões de utilização. Como parte de um estudo transversal de 408 famílias em Centro Habana, Cuba, foram realizadas entrevistas domiciliares entre abril e junho de 2010 para analisar os determinantes sócio-demográficos dos problemas de saúde agudos e crônicos e do uso de serviços de saúde. Foram utilizados modelos bivariados e de regressão logística. Quinhentas e vinte e nove pessoas relatavam história de doença crônica. Durante o mês anterior, 155 delas relataram uma exacerbação da doença crônica e 50 tiveram algum problema agudo, não relacionado à doença crônica. Cento e sete pessoas sem doença crônica referiram problemas agudos. Idade era o principal determinante da presença de doença crônica. As mulheres adultas e os idosos apresentavam probabilidade maior de relatar problemas agudos. Pacientes com doença crônica utilizavam os serviços de saúde com maior frequência. Nenhuma variável sociodemográfica esteve associada à utilização dos serviços ou à consulta com o médico de família. Embora o médico de família seja definido como a porta de entrada ao sistema de saúde, isso ocorria em apenas 54% dos pacientes que contataram os serviços de saúde, portanto comprometendo o papel do médico como conselheiro e ponto focal das questões de saúde das pessoas. A importância das doenças crônicas enfatiza a necessidade de fortalecer o papel essencial do médico de família. Novas políticas econômicas em Cuba, com estímulo para a autonomia laboral e a iniciativa privada, poderão aumentar a tensão sobre o sistema de saúde exclusivamente público. No entanto, o sistema de saúde cubano já mostrou ser capaz de se adaptar a novos desafios, e espera-se que as premissas básicas da política de saúde cubana sejam preservadas.

Abstract: First-line health services with a primary health care approach are a strong trigger for adequate health-care-seeking behavior. Research on the association between prevalence of chronic diseases and acute illnesses and use of health services emphasizes the importance of socioeconomic determinants in such patterns of utilization. In a cross-sectional study of 408 families in Centro Habana, Cuba, home interviews were conducted between April and June 2010 to analyze socio-demographic determinants of acute and chronic health problems and use of formal health services. Bivariate and logistic regression models were used. 529 persons reported a chronic disease. During the previous month, 155 of the latter reported an exacerbation and 50 experienced an unrelated acute health problem. 107 persons without chronic diseases reported acute health problems. Age was the strongest determinant of chronic disease prevalence. Adult women and the elderly were more likely to report acute problems. Acute patients with underlying chronic disease used formal services more often. No socio-demographic variable was associated with services use or consultation with the family physician. While the family physician is defined as the system's entry-point, this was the case for only 54% of patients that had used formal services, thus compromising the physician's role in counseling patients and summarizing their health issues. The importance of chronic diseases highlights the need to strengthen the family physician's pivotal role. New economic policies in Cuba, stimulating self-employment and private initiative, may increase the strain on the exclusively public health care system. Still, the Cuban health system has demonstrated its ability to adapt to new challenges, and the basic premises of Cuba's health policy are expected to be preserved.

Resumen: Los servicios de salud de primera línea, o aquellos centrados en la atención primaria, sirven como un fuerte inductor de comportamientos en la búsqueda de cuidados de salud. Estudios sobre la asociación entre la prevalencia de enfermedades crónicas y problemas agudos, y la utilización de servicios de salud, resaltan la importancia de los determinantes socioeconómicos en estos patrones de utilización. Como parte de un estudio transversal con 408 familias en el Centro Habana, Cuba, se realizaron entrevistas domiciliarias entre abril y junio de 2010 para analizar los determinantes sociodemográficos de los problemas de salud agudos y crónicos y el uso de los servicios de salud. Se utilizaron modelos bivariados y de regresión logística. 529 personas relataron la historia de la enfermedad crónica. Durante el mes anterior, 155 de ellas relataron una exacerbación de la enfermedad crónica, y 50 tuvieron algún problema agudo, no relacionado con la enfermedad crónica. 107 personas -sin enfermedad crónica- informaron de problemas agudos. La edad era el principal determinante en la presencia de una enfermedad crónica. Las mujeres adultas y los ancianos presentaban una probabilidad mayor de relatar problemas agudos. Los pacientes con una enfermedad crónica utilizaban los servicios de salud con mayor frecuencia. Ninguna variable sociodemográfica estuvo asociada a la utilización de los servicios o a la consulta con el médico de familia. Pese a que el médico de familia sea definido como la puerta de entrada al sistema de salud, esto ocurría en solamente un 54% de los pacientes que contactaron con los servicios de salud, por lo que se ve comprometido el papel del médico como consejero y punto de referencia principal sobre las cuestiones de salud de la población. La importancia de las enfermedades crónicas destaca la necesidad de fortalecer el papel esencial del médico de familia. Nuevas políticas económicas en Cuba, con estímulos para la autonomía laboral y la iniciativa privada, podrán aumentar la tensión sobre el sistema de salud exclusivamente público. No obstante, el sistema de salud cubano, ya mostró ser capaz de adaptarse a nuevos desafíos, y se espera que las premisas básicas de la política de salud cubana sean preservadas.

Social determinants of health are the social conditions where members of a particular population are born, live and work. This article was aimed at documenting the current evidence on the proposed local intervention for the study and management of social determinants of health of the Cuban population. From a structural perspective, the health service variables show differences among the regions, mainly associated to the existence of a single health system with universal coverage and access for the entire population. Greatest differences are observed in the behavior of "non-medical determinants" such as population density, economic production and circulation, these differences showing a geographical pattern. Differentials are also observed in the behavior of maternal mortality and hypertension among regions and in the course of time. Economic productivity and living conditions are poorly related to other result indicators. Given the above-mentioned, a methodological proposal for the study and management of social determinants of health was presented. Some study spaces of local social determinants are required at local level through multivariate techniques whose results provide inputs for the design of integrated interventions, based on strategic planning approaches, intersectoral action and social involvement. Therefore, an approach to work more with the social determinants of health is required to be integrated into the Cuban health system. A model for local study and intervention were suggested in this paper in order to attain this goal.

Los determinantes sociales de la salud son las condiciones sociales en las cuales las personas que conforman una población determinada nacen, viven y trabajan. El presente artículo tiene el objetivo de documentar las evidencias actuales sobre las propuestas de intervención local para el estudio y manejo de los determinantes sociales de la salud de la población cubana. Desde una perspectiva estructural las variables de servicios de salud muestran diferencias entre territorios, asociadas básicamente a la existencia de un sistema de salud único con cobertura y acceso universal para toda la población. Se observan mayores diferenciales en el comportamiento de los llamados “determinantes no médicos”, como densidad poblacional, producción y circulación económica, mostrando estas diferencias un patrón geográfico. También se observan diferenciales en el comportamiento de la mortalidad materna y la hipertensión arterial entre territorios y en el tiempo. La productividad económica y las condiciones de vida están poco relacionadas con otros indicadores de resultados. Ante lo anteriormente expuesto se presenta una propuesta metodológica para el estudio y manejo de los determinantes sociales de la salud. Se requieren espacios de estudio de los determinantes sociales a nivel local, mediante técnicas multivariadas cuyos resultados aporten insumos para el diseño de intervenciones integrales basadas en los enfoques de planificación estratégica, acción intersectorial y participación social. Se impone insertar en la práctica del sistema de salud cubano un enfoque dirigido a trabajar más con los determinantes sociales de la salud, para lo cual se propone un modelo para el estudio e intervención local.

Introduction: the categories of sex and gender make it possible to analyze their social inequalities, their influence upon health, and the inequities stemming from them. For several years now, the family medicine model has been applied in primary care in Cuba, with the purpose of achieving equity in health services. The model has been evaluated periodically. However, little is known about specific equity features in the use of services according to gender. This is the reason why the present study was undertaken. Objective: identify gender inequities in the use of primary health care services. Methods: a descriptive study was conducted of the use of consultations offered to persons aged 20-59 living in areas covered by consultation offices from the polyclinics "Felipe I. Rodríguez", "Marcio Manduley" and "Enrique Barnet". An estimation was made of absolute numbers, percentages and annual rates per inhabitant / person / year by sex, for the total sample and at each polyclinic. Results: females showed higher rates than males in all the aspects analyzed, with figures of approximately 2.65 and 1.05 respectively for consultations; 0.90 and 0.40 for field visits; 0.88 and 0.39 for scheduled consultations; 1.42 and 0.58 for prevention activities and 3.40 and 1.38 for medical prescriptions. However, in several services females had a lower or equal percentage of allotment or use, even though their need to use those services was greater. Final considerations: imbalance in the forms of use and the allotment of services between the sexes resulted in gender inequities. The female sex was at a disadvantage due to these inequities.

Introducción: las categorías de sexo y género permiten analizar sus desigualdades sociales, influencia sobre la salud e inequidades derivadas de ellas. En Cuba, desde hace varios años, se aplica el modelo de medicina familiar en el nivel primario de atención con el fin de lograr equidad en los servicios de salud y el cual periódicamente se ha ido evaluando. Sin embargo, se desconocen las particularidades y la equidad en la utilización de lo servicios según el género, lo cual motivó la realización de este estudio. Objetivo: identificar inequidades de género en la utilización de los servicios del nivel primario de atención. Métodos: se hizo un estudio descriptivo de la utilización de las consultas ofertadas para las personas entre 20 y 59 años, residentes en los territorios atendidos por algunos consultorios de los policlínicos "Felipe I. Rodríguez", "Marcio Manduley" y "Enrique Barnet". Se calcularon números absolutos, porcentajes y tasas anuales por habitantes/personas/año por sexo, para el total y en cada policlínico. Resultados: las hembras tuvieron tasas mayores que los varones en todos los aspectos analizados, respectivamente, con cifras de aproximadamente 2,65 y 1,05 para las consultas; 0,90 y 0,40 para los terrenos; 0,88 y 0,39 para las consultas programadas; 1,42 y 0,58 para las actividades preventivas y 3,40 contra 1,38 para las prescripciones médicas. Sin embargo, en varios servicios las hembras tuvieron menores o iguales porcentajes de asignación o utilización que los varones, a pesar de tener mayores necesidades de dichos servicios. Consideraciones finales: las formas de utilización y la no asignación proporcional de los servicios, según las necesidades de cada sexo, originan inequidades de género. El sexo femenino está en desventaja por estas inequidades.

For decades, two opposing logics dominate the health policy debate: A comprehensive health care approach, with the 1978 Alma Ata Declaration as its cornerstone, and private competition logic, emphasizing the role of the private sector. We present this debate and its influence on international health policies in the context of changing global economic and sociopolitical power relations. The neoliberal approach is illustrated with Chile’s health sector reform in the 1980s and the Colombian reform since 1993. The comprehensive ‘public logic’ is shown through the social insurance models in Costa Rica and in Brazil, and through the national public health systems in Cuba since 1959, and in Nicaragua -during the 1980s. These experiences emphasize that health (care) systems do not naturally gravitate towards greater fairness and efficiency, but that they require deliberate policy decisions.

Desde hace décadas, dos lógicas opuestas dominan el debate político de la salud: el enfoque de atención integral de salud, con la Declaración de Alma Ata de 1978 como piedra angular, y la lógica de la competencia privada, haciendo hincapié en el papel del sector privado. Presentamos este debate y su influencia en las políticas internacionales de salud en el contexto de las relaciones de poder económicas y sociopolíticas globales. Se ilustra el enfoque neoliberal de la reforma del sector salud de Chile en la década de 1980 y de la reforma colombiana desde 1993. La lógica pública integral se ilustra a través de los modelos de seguridad social en Costa Rica y en Brasil, y a través de los sistemas nacionales de salud pública en Cuba vigentes desde 1959, y en Nicaragua, durante la década de 1980. Estas experiencias ponen de relieve que los sistemas de salud no gravitan naturalmente hacia una mayor equidad y eficiencia, sino que requieren de decisiones políticas explícitas.

Introduction: Community participation and empowerment are seen as important elements to improve health and enhance the quality of life of communities. Objectives: submit a participatory in planning-implementation-evaluation in health contexts intervened and show its potential to increase community participation and local empowerment. Methods: present a participatory action research where the participatory methodology was used CPPE (Comprehensive Participatory Planning and Evaluation) adapted to the Cuban context for planning-implementation-evaluation of health interventions. During the process involved health leaders, formal leaders (intersectoral) and informal leaders of health areas - Councils. Planning workshops were held and / or assessment - planning and interventions were implemented. The sources of information were: participant observation in workshops, rapporteurs and evaluation of the workshops, in-depth interviews, the Case Studies of the methodology report and the Case Studies of the implementation reports. Results: the methodology implementation improved the decision-making process, the methodology was widely accepted, there was a growing interest in the sustainability of the process. Conclusions: The implementation methodology, favored the process of participation and empowerment within the target communities. In all locations the different types of leaders and much of the communities went from being partners in health interventions, to become key players in the decision-making.

Introducción: la participación comunitaria y el empoderamiento son vistos como elementos importantes para mejorar la salud e incrementar la calidad de vida de las comunidades. Objetivos: presentar una dinámica participativa dentro de la planificación-implementación-evaluación en salud en contextos intervenidos y mostrar su potencial para incrementar la participación comunitaria y el empoderamiento a nivel local. Métodos: presentamos una investigación-acción participativa donde se utilizó la metodología participativa CPPE (Comprehensive Participatory Planning and Evaluation), adaptada al contexto cubano para la planificación-implementación-evaluación de intervenciones de salud. Durante el proceso participaron líderes de salud, líderes formales (intersectorialidad) y líderes informales de áreas de salud_consejos populares. Se realizaron talleres de planificación y/o evaluación_planificación y se implementaron intervenciones. Las fuentes de información fueron: la observación participante en los talleres, las relatorías y la evaluación de los talleres, algunas entrevistas a profundidad, los Reportes Estandarizados de los Estudios de Casos de la Metodología y los Reportes Estandarizados de los Estudios de Casos de la Implementación. Resultados: la implementación metodológica permitió mejorar el proceso de la toma de decisiones, tuvo gran aceptación y hubo un interés creciente por la sostenibilidad del proceso. Conclusiones: se evidenció el potencial de esta metodología para reforzar los procesos de participación-empoderamiento comunitarios en las comunidades intervenidas. En todas las localidades los diferentes tipos de líderes y gran parte de las comunidades pasaron de ser colaboradores en las intervenciones de salud, a constituirse en actores fundamentales en la toma de decisiones.

Background: community participation is a key component to improve health and has permanently been a mainstay within the Cuban Health System; however, the participation of community formal and informal leaders within health planning, specifically, in the development of Health Situation Analysis (ASIS) was not guaranteed, which limits the potential of community empowerment. Objective: to propose a methodology for health planning, implementation and evaluation to increase community participation and local empowerment Method: the application of the methodology of the Comprehensive Participatory Planning and Evaluation (CPEE), internationally used for development projects, is proposed and adapted to the Cuban context to be used in the health services, starting from a pilot phase within an action research project. Conclusions: a methodology for health planning, implementation and evaluation to increase community participation and local empowerment was proposed, which analyzed the potential for the achievement of its goals. If the implementation of the methodology were successful, we could propose its introduction and generalization within the health system as an alternative for the planning of group work in health areas and popular councils.

Introducción: la participación comunitaria es un componente clave para mejorar la salud y permanentemente ha sido un pilar dentro del Sistema de Salud cubano, sin embargo no se ha garantizado totalmente la participación de líderes formales e informales comunitarios dentro de la planificación de salud y específicamente en la elaboración del Análisis de Situación de Salud (ASIS), lo cual limita el potencial de empoderamiento comunitario. Objetivo: proponer una metodología de planificación-implementación-evaluación de salud para incrementar la participación comunitaria y el empoderamiento a nivel local. Método: se propone la aplicación de la Metodología Integral Participativa de Planificación y Evaluación en Salud por sus siglas en Inglés CPPE (Comprehensive Participatory Planning and Evaluation) de uso internacional en proyectos de desarrollo, y adaptada al contexto cubano, para ser utilizada en los servicios de salud, partiendo de una fase piloto dentro de un proyecto de investigación-acción. Conclusiones: se propuso una metodología de planificación-implementación-evaluación de salud para incrementar la participación comunitaria y el empoderamiento a nivel local, donde se analizó el potencial que encierra para lograr sus propósitos. Si la implementación de la metodología fuera exitosa nosotros podríamos proponer su introducción y generalización dentro del sistema de salud, como una alternativa para la planificación en el trabajo conjunto de áreas de salud-consejos populares.

Introduction: use of health services is determined not only by the need of health care in case of illness, but also by beliefs and cultural views, and above all by the complex environment in which services are rendered. Objective: present the sociodemographic characteristics and the most common conditions and symptoms in Marcio Manduley health area, municipality of Centro Habana, and describe the use of health services in the period from April to June 2010. Methods: descriptive cross-sectional study of a representative sample of the population in the area, taking into consideration the total number of households. Since the prevalence of the factor under study is unknown, the sample was maximized to a prevalence of 50%, an accuracy of 10% and a potential sample dropout rate of 10%. The sample size was 408 households. Questionnaires were given to all members of the households selected, particularly to those who had been ill in the previous 30 days and had made use of any health service. Results: data were obtained about 1 244 persons, of whom 25.1% had been ill in the previous 30 days and 17.7% had made use of formal health services. The most frequent conditions were respiratory, cardiovascular and osteoarticular. Family doctors' offices were the most common entrance door to the health care system (54.1%). Conclusions: according to our study, the factors exerting the greatest influence on the use of health services by the population are the level of perceived severity of the illness or need of medical care, and gender.

Introducción: en la utilización de los servicios de salud convergen no solo la necesidad de atención de la población en términos de enfermedad, sino sus creencias y aspectos culturales; pero, sobre todo, el complejo contexto en que se da la prestación de servicios. Objetivo: exponer las características sociodemográficas y las enfermedades o sintomatologías más frecuentes en la población del área de salud "Marcio Manduley", del municipio Centro Habana, y los que hicieron uso de los servicios de salud durante el período abril - junio de 2010. Métodos: estudio descriptivo transversal. Se seleccionó una muestra poblacional representativa del área; se tomó en consideración el total de viviendas. Como se desconoce la prevalencia del factor bajo estudio, se maximizó la muestra tomando como prevalencia el 50 %, la precisión en 10 % y una posible caída muestral del 10 %. El tamaño muestral fue de 408 familias. Se aplicaron cuestionarios a todos los integrantes de las familias seleccionadas y en particular a aquellos individuos que durante los últimos 30 días enfermaron e hicieron uso de algún servicio de salud. Resultados: se obtuvieron datos de 1 244 personas; de ellas enfermaron 25,1 % en los últimos 30 días y el 17,7 % hizo uso de servicios formales de salud. Las enfermedades más frecuentes fueron respiratorias, cardiovasculares y osteomioarticular. La puerta de entrada al sistema de salud más utilizada fue el consultorio médico (54,1 %). Conclusiones: en nuestro estudio los factores del individuo que influyen en la utilización de los servicios de salud son el nivel de enfermedad percibida o necesidad de salud y el sexo.

For decades, two opposing logics dominate the health policy debate: A comprehensive health care approach, with the 1978 Alma Ata Declaration as its cornerstone, and private competition logic, emphasizing the role of the private sector. We present this debate and its influence on international health policies in the context of changing global economic and sociopolitical power relations. The neoliberal approach is illustrated with Chile’s health sector reform in the 1980s and the Colombian reform since 1993. The comprehensive ‘public logic’ is shown through the social insurance models in Costa Rica and in Brazil, and through the national public health systems in Cuba since 1959, and in Nicaragua -during the 1980s. These experiences emphasize that health (care) systems do not naturally gravitate towards greater fairness and efficiency, but that they require deliberate policy decisions.

Desde hace décadas, dos lógicas opuestas dominan el debate político de la salud: el enfoque de atención integral de salud, con la Declaración de Alma Ata de 1978 como piedra angular, y la lógica de la competencia privada, haciendo hincapié en el papel del sector privado. Presentamos este debate y su influencia en las políticas internacionales de salud en el contexto de las relaciones de poder económicas y sociopolíticas globales. Se ilustra el enfoque neoliberal de la reforma del sector salud de Chile en la década de 1980 y de la reforma colombiana desde 1993. La lógica pública integral se ilustra a través de los modelos de seguridad social en Costa Rica y en Brasil, y a través de los sistemas nacionales de salud pública en Cuba vigentes desde 1959, y en Nicaragua, durante la década de 1980. Estas experiencias ponen de relieve que los sistemas de salud no gravitan naturalmente hacia una mayor equidad y eficiencia, sino que requieren de decisiones políticas explícitas.

Introduction: the use of health services converge not only the need for care of the population in terms of illness, but their beliefs, cultural aspects, but above all, the complex context in which the provision of health services is. Objective: to present the methodology used for studing the use of medical and alternative services in Marcio Manduley health area, municipality of Centro Habana, to solve their health problems. Methods: Three instruments were developed from the literature review and the experience of our investigators, aiming those family members who became ill in the last 30 days or suffered from a chronic illness that did or did not use any alternative or health service. Results: We interviewed 408 families (1244 people) with an average of 31.4 families (95.7 people per polling). 89.0% of families were interviewed on weekdays (Mondays and Tuesdays were the days of higher uptake). Conclusions: The application of these tools provides an approximation on how alternative or health services are used by the population. Replication, refinement, and adaptation to other contexts are helpful to health policy makers to strengthen the work in the primary health care level, and thus provide a quality service to the population.

Introducción: En la utilización de los servicios de salud convergen no solo la necesidad de atención de la población en términos de enfermedad, sino sus creencias, aspectos culturales; pero, sobre todo, el complejo contexto en que se da la prestación de servicios de salud. objetivo: exponer la metodología empleada para el estudio de la utilización de los servicios médicos y alternativos en el área de salud "Marcio Manduley", del municipio de Centro Habana, para la solución de sus problemas de salud. Métodos: se elaboraron tres instrumentos a partir de la revisión documental y la experiencia de nuestros investigadores, las cuales estaban dirigidas a aquellos miembros de las familias que enfermaron en los últimos 30 días o que padecían una enfermedad crónica y que hicieron o no uso de algún servicio de salud o alternativo. Resultados: Se entrevistaron 408 núcleos familiares (1 244 personas) con un promedio de 31,4 familias (95,7 personas por encuestadoras). El 89,0 % de las familias fueron entrevistadas de lunes a viernes (el lunes y el martes fueron los días de mayor captación). Conclusiones: La aplicación de estos instrumentos ofrece una aproximación de cómo se utilizan los servicios de salud y alternativos por la población. Su replicación, perfeccionamiento y adecuación en otros contextos es de gran ayuda a los decisores de salud para fortalecer el trabajo en el nivel primario de atención, y así brindar un servicio de calidad a la población.

The scientific and technological revolution has contributed to population aging (higher proportion of elderly in the population), and it has impact on the health system since it is more frequent the use of primary health care services, which, in turn, does not have the necessary development to meet this growing and specialized demand for this age group. A descriptive study was conducted to describe the use of primary health care services by the elderly residents in some of Cuban medical practices in 2006. Absolute numbers, rate ratios and annual rates per capita/person/year by sex were calculated for the total study group at each clinic. Utilization rates were 1.22 and 3.53 respectively for territory and medical practices. The indicators showed differences in organization, quality, and type of services provided between these medical practices. Marcio Manduley clinic had the highest rates of use -6.00 versus 2.27, respectively, for medical practices and territory; 2.54 versus 6.22 for consultations scheduled/unscheduled, 8.46 versus 0.31 for Yes/No medical prescriptions performed and 4.48 versus 4.49 for Yes/No indicated prevention activities. On the other hand, Felipe J. Rodríguez Polyclinic had the lowest indicators. We conclude that the work organization in polyclinics has impact on the use of primary health care services, quality and type of services provided, and these differences could between polyclinics could be inequities in the access to these services by elderly.

La revolución científico-técnica ha contribuido al envejecimiento poblacional (mayor proporción de ancianos en la población), y ha impactado al sistema de salud con la utilización más frecuente de servicios, como los del nivel primario de atención, que a su vez no tienen el desarrollo necesario para enfrentar la demanda creciente y especializada de este grupo de edad. Para describir la utilización de los servicios del nivel primario de atención por los ancianos residentes en algunos de los consultorios de tres policlínicos del país durante el año 2006 se hizo un estudio descriptivo. Se calcularon números absolutos, razones de tasas y tasas anuales por habitantes/personas/año por sexo y para el total del grupo en estudio de cada policlínico. Las tasas de utilización fueron 1,22 y 3,53 respectivamente para terrenos y consultas. Los indicadores mostraron diferencias en la organización, calidad y tipo de los servicios brindados entre uno y otro policlínico. El policlínico "Marcio Manduley" tuvo las mayores tasas de utilización (6,00 contra 2,27, respectivamente) para consultas y terrenos; 2,54 contra 6,22 para consultas programadas/no programadas; 8,46 contra 0,31 para prescripciones médicas hechas Sí/No y 4,48 contra 4,49 para actividades preventivas indicadas Sí/No. El Policlínico "Felipe J. Rodríguez" tuvo los indicadores más bajos. Se concluye que la organización del trabajo en los policlínicos repercutió sobre la utilización de los servicios en el nivel primario de atención, como la calidad y el tipo de servicios brindados, y estas diferencias entre policlínicos podrían constituir inequidades en el acceso a estos servicios por los ancianos.

This review aimed at making a brief outline on how the care pattern developed by Edward Wagner for chronic patients in the world is carried out. It contains different care variants for non communicable diseases and similarities to the Cuban pattern of Primary Health care, since all those paradigms could be used as a catalyst for a worldwide future change, keeping in mind that they share coincidence points.

Esta revisión tuvo como objetivo realizar un breve bosquejo acerca de cómo funciona el Modelo de Atención a Crónicos en el mundo, desarrollado por Edward Wagner, con sus diferentes variantes de atención a las enfermedades no transmisibles y sus semejanzas con el modelo cubano de la Atención Primaria de Salud, puesto que el uso de todos esos paradigmas pudiera servir como catalizador para un cambio futuro a escala global, teniendo en cuenta que comparten puntos de coincidencia.

INTRODUCTION: There is a lack of scientific publications approaching the health differentials among the Cuban provinces and of to document the leading factors with impact on the health results in the population during the period 1989-2000. In 2002 Fidel Castro Rus emphasized on the existence of errors in the management and organization during above mentioned period, that according to his criterion to weaken the Cuban health system and led to appearance of "determined inequalities". OBJECTIVE: To describe the leading health differentials present among the different Cuban territories (determinant health factors for Cubans) during the study period (2002-2008). METHODS: The province was used as geographical unit. The fourteen Cuban provinces were stratified on the base of the three fundamental bases: demographic, economic and life conditions to identify the potential health differentials (inequalities in health and in its services) using the Gini's coefficient technique and the concentration's index. RESULTS: The leading factors or variables with health differentials present in our country by provinces during the study period are showed, identifying the factors or variables with greater differentials by each of the demographic bases (population density), economic (commercial production) and life conditions (health coverage). The differences present among each of the provinces and regions are defined as well as the very particular characteristics of the Cuban capital as province. CONCLUSIONS: The hypothesis that despite the strong political and state will to avoid health inequalities, still there are no-significant differences in the behavior of study variables by each of the bases of analysis among provinces. Nevertheless, there differences among the behavior of such differentials according to analysis's bases, features that be and were considered during the process of health politics design, of reorganization of health services, of human resource training and the intersectorial approach of non-health physicians determinants during the more hard year of special period, confirming the theoretical model previously developed by the authors.

INTRODUCCIÓN: No existen muchas publicaciones científicas que aborden los diferenciales de salud entre las provincias de Cuba, ni que documenten los principales factores que impactaron en los resultados de salud de la población durante el período 1989 - 2000. En el año 2002 Fidel Castro destacó la existencia de una serie de errores de conducción y organización durante ese periodo, que a su criterio debilitaron el sistema de salud cubano y propiciaron la aparición de "determinadas desigualdades". OBJETIVO: Describir los principales diferenciales de salud existentes entre los distintos territorios de Cuba (factores determinantes de la salud de los cubanos) durante el período estudiado (2002-2008). MÉTODOS: Se utilizó como unidad geográfica a la provincia. Las catorce provincias cubanas fueron estratificadas sobre la base de tres ejes fundamentales: demográfico, económico y condiciones de vida, con vista a identificar posibles diferenciales de salud (inequidades en salud y en servicios de salud) mediante el empleo de la técnica del coeficiente de Gini y del índice de concentración. RESULTADOS: Se muestran los principales factores o variables con diferenciales de salud presentes en el país por provincias durante el período estudiado, se identificaron los factores o variables que mayores diferenciales exhibieron por cada uno de los ejes demográfico (densidad poblacional), económico (producción mercantil) y condiciones de vida (cobertura sanitaria). Se definen las diferencias existentes entre cada una de las provincias y por regiones y las características muy particulares de la capital cubana como provincia. CONCLUSIONES: Se confirma la hipótesis de que a pesar de la férrea voluntad política del estado de evitar inequidades en salud, aún se observan diferenciales no importantes en el comportamiento de las variables estudiadas por cada uno de los ejes de análisis entre provincias. No obstante, existen diferencias entre el comportamiento de esos diferenciales de acuerdo con los ejes de análisis, aspectos que deben ser y fueron considerados durante el proceso de diseño de políticas sanitarias, de reorganización de los servicios de salud, de formación de capital humano y de abordaje intersectorial de los determinantes no médicos de la salud durante los años más duros del período especial, lo que viene a confirmar el modelo teórico desarrollado previamente por los autores.

INTRODUCTION: The analysis of the health situation is a necessary action in the health primary care, whose objective is to identify the socio-psychological, economic, historic, geographic, cultural and environmental characteristics with repercussion on population's health, as well as the health problems of subjects, the families, the groups and the community in general, to develop actions contributing to its solution. OBJECTIVE: To identify the perception level on the analysis of health situation in a Popular Council to develop a participation planning project in health. METHODS: A qualitative study was conducted on 2008 with the application of two techniques: the in depth individual interview to formal leaders of community (not pertaining to the health sector) and the creation of two focal groups (one including formal leaders of such sector and another with informal leaders of the same community). The NVivo 8 Qualitative Software was used codify the information ant to carry out the analysis. RESULTS: The forma leaders had a limited perception of the analysis and the informal ones had not any total information about analysis and the health staff, although believed that it was a essential tool known for everybody, neither performed a complete process of planning not involved to appropriately community in it. The community participation was perceived only as something of cooperation. Participation methods are not implemented in this community, which may to contribute to strength the intersectorial and community leader's presence in the analysis of health situation, despite the cohesion, the continuous work among the different sectors. The formal non-representative leaders of health sector and the informal ones of the same community considered their participation in this project was not necessary. CONCLUSION: The participation of community leaders in the analysis of the health situation is essential.

INTRODUCCIÓN: El análisis de la situación de salud es una actividad necesaria en la atención primaria de salud, cuyo propósito es identificar las características socio-psicológicas, económicas, históricas, geográficas, culturales y ambientales que inciden en la salud de la población, así como los problemas de salud que presentan los individuos, las familias, los grupos y la comunidad en su conjunto, para desarrollar acciones que contribuyan a su solución. OBJETIVO: Identificar la percepción sobre el análisis de la situación de salud en un Consejo Popular, para desarrollar un proyecto de planificación participativa en salud. MÉTODOS: El estudio, efectuado en el año 2008, fue de tipo cualitativo y se aplicaron dos técnicas: la entrevista individual a profundidad a líderes formales de la comunidad (no pertenecientes al sector de la salud) y la realización de dos grupos focales (uno con líderes formales del sector de la salud y otro con líderes informales de la comunidad). Se utilizó el Software Cualitativo NVivo 8 para codificar la información y realizar su análisis. RESULTADOS: Los líderes formales tuvieron una percepción limitada del análisis. Los informales no tenían información total de lo que significaba y el personal de salud, aunque creía que era una herramienta indispensable y conocía el método, no realizaba un completo proceso de planificación, ni involucraba adecuadamente a la comunidad en este. La participación comunitaria se percibió solamente como colaborativa. No se implementan métodos participativos en esta comunidad que contribuyan a fortalecer la presencia intersectorial y de líderes comunitarios dentro del análisis de la situación de salud, a pesar de la cohesión, el trabajo permanente y conjunto entre los diferentes actores. Los líderes formales no representantes de salud y los líderes informales de la comunidad no perciben la necesidad de ser incluidos en este. CONCLUSIÓN: En el análisis de la situación de salud deben participar todo tipo de líderes comunitarios.