A Constituição Federal de 1988 prevê, no parágrafo único do artigo 23, a regulamentação do regime de cooperação entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios por leis complementares. Porém, isso ainda não aconteceu e formas de colaboração federativa para a oferta de educação profissional e tecnológica se intensificaram a partir de 2003. Baseado em pesquisa bibliográfica e documental, este artigo analisa a questão, em especial alguns aspectos sobre a importância, avanços e limitações desse processo colaborativo em face da necessidade e dos desafios da integração sistêmica dessa modalidade educacional na edificação do Sistema Nacional de Educação e da regulamentação do regime de cooperação institucional.
The 1988 Constitution - article 23, single paragraph -, provides for the regulation of the cooperation between Union, States, Federal District and the municipalities by supplementary laws. However, this has not happened yet and federative forms of collaboration, in order to offer professional and technological education have been intensified since 2003. Based on relevant literature and documents, this article examines this question, especially some aspects related to the importance, advances and limitations of the collaborative process in light of the requirement and challenges of the systemic integration of this kind of education in the building of the National Education System and the regulation of the institutional cooperation framework.
La Constitution Fédérale de 1988 prévoit, dans le paragraphe unique de l'article 23, la réglementation du régime de coopération entre l'Union, les États, le District Fédéral et les Villes par des lois complémentaires. Néanmoins, cela n'est pas encore arrivé et des formes de collaboration fédérative pour l'offre d'éducation professionnelle et technologique se sont intensifiées à partir de 2003. Basé sur une recherche bibliographique et documentaire, cet article analyse la question, surtout quelques aspects sur l'importance, progrès et limitations de cette procédure colaborative en raison de la nécessité et des défis de l'intégration systémique de cette modalité éducationnelle dans la construction du Système National d'Éducation et de la réglementation du régime de coopération institutionnelle.