Abstract Gutiérrez-Vargas, R., Ugalde-Ramírez, A., Pino-Ortega, J., Trejos-Montoya, J.A., Blanco-Romero, L., Sánchez-Ureña, B., Gutiérrez-Vargas, J.C. & Rojas-Valverde, D. (2022). Anthropometric, aerobic and muscle power profile of young Costa Rican basketball players. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 21(1), 1-17. The purpose of this study was to describe an anthropometric, aerobic and muscle power profile of young Costa Rican basketball players according to sex, play positions and age. The assessment was carried outa on 99 young players (43 women and 56 men; 18 guards, 51 forwards and 30 centers; 42 in the U16 category and 57 in the U18 category) from eight different teams. The sports experience of the players was 6.5 ± 3.1 years. The following parameters were assessed: height, weight, body mass index, skeletal muscle mass and body fat percentage, countermovement test (CMJ) and Yo-Yo Intermittent Recovery Test Level I. The main results showed significantly higher values in men than in women in terms of weight, height, skeletal muscle mass, distance covered in the yo-yo test, VO2max, height in CMJ and in flight time. Body fat percentage was higher in women than in men. Centers showed significantly higher height, weight and body fat percentage than other play positions. Guards and forwards covered more meters in the yo-yo test and showed higher VO2max than centers. No significant differences were found between the U16 and U18 categories in any variable. Regression models showed the influence of weight, body fat percentage, skeletal muscle mass and age on VO2max and CMJ. In conclusion, these indicators varied according to the sex and play position of the players. Additionally, this information will be useful for processes of promotion, development and training design of youth basketball in Costa Rica.

Resumo Gutiérrez-Vargas, R., Ugalde-Ramírez, A., Pino-Ortega, J., Trejos-Montoya, J.A., Blanco-Romero, L., Sánchez-Ureña, B., Gutiérrez-Vargas, J.C. e Rojas-Valverde, D. (2022). Perfil antropométrico, aeróbico e de potência muscular de jogadores juvenis de basquete da Costa Rica. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 21(1), 1-17. Este estudo teve como objetivo descrever um perfil antropométrico, aeróbico e de potência muscular de jogadores juvenis de basquete da Costa Rica segundo o sexo, as posições de jogo e a categoria de idade. Foram avaliados 99 jogadores juvenis (43 mulheres e 56 homens; 18 armadores, 51 alas e 30 pivôs; 42 na categoria U16 e 57 na categoria U18) de oito equipes diferentes. A experiência esportiva dos jogadores foi de 6,5 ± 3,1 anos. Foram realizadas as seguintes avaliações: altura, peso, índice de massa corporal, massa musculoesquelética e porcentagem de gordura, teste de salto com contramovimento (SCM) e teste de Yo-Yo de Recuperação Intermitente Nível I. Os principais resultados mostraram valores significativamente maiores em homens do que em mulheres com relação ao peso, tamanho, massa muscular esquelética, distância percorrida no teste Yo-Yo, VO2max, altura no SCM e no tempo de voo. A porcentagem de gordura foi maior em mulheres do que em homens. Os jogadores pivôs apresentaram significativamente maior estatura, peso corporal e porcentagem de gordura do que as outras posições de jogo. Os armadores e os alas cobriram mais metros no teste Yo-Yo e tiveram maior VO2max do que os pivôs. Entre as categorias U16 e U18 não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma variável. Modelos de regressão mostraram a influência do peso, da porcentagem de gordura corporal, da massa musculoesquelética e da idade no VO2max e SCM. Conclui-se, portanto, que esses indicadores variam segundo o sexo e as posições dos jogadores. Além disso, essa informação será útil para processos de fomentação, desenvolvimento e desenho de treinamentos de basquete juvenil na Costa Rica.

Resumen Gutiérrez-Vargas, R., Ugalde-Ramírez, A., Pino-Ortega, J., Trejos-Montoya, J.A., Blanco-Romero, L., Sánchez-Ureña, B., Gutiérrez-Vargas, J.C. y Rojas-Valverde, D. (2022). Perfil antropométrico, aeróbico y de potencia muscular de jugadores juveniles de baloncesto costarricenses. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 21(1), 1-17. El objetivo de este estudio fue describir un perfil antropométrico, aeróbico y de potencia muscular de basquetbolistas juveniles costarricenses según sexo, posiciones de juego y categoría de edad. Se evaluaron 99 jugadores juveniles (43 mujeres y 56 hombres; 18 bases, 51 aleros y 30 pívots; 42 categoría U16 y 57 categoría U18) de ocho equipos diferentes. La experiencia deportiva de los jugadores fue de 6.5 ± 3.1 años. Se realizaron las siguientes evaluaciones: altura, peso, índice de masa corporal, masa músculo-esquelética, porcentaje de grasa, prueba de contramovimiento (CMJ) y prueba de Yo-Yo de Recuperación Intermitente Nivel I. Los principales resultados mostraron valores significativamente mayores en hombres que en mujeres en peso, talla, masa músculo-esquelética, distancia recorrida en la prueba Yo-Yo, en el VO2max, altura en el CMJ y en el tiempo de vuelo. El porcentaje de grasa fue mayor en mujeres que en hombres. Los jugadores pívots presentaron significativamente mayor estatura, peso corporal y porcentaje de grasa que las otras posiciones de juego. Los bases y los aleros cubrieron más metros en la prueba Yo-Yo y tuvieron mayor VO2máx que los pívots. Entre las categorías U16 y U18 no se encontraron diferencias significativas en ninguna variable. Modelos de regresión mostraron la influencia del peso, porcentaje de grasa corporal, masa músculo esquelética y la edad sobre el VO2máx y CMJ. Como conclusión, según el sexo y las posiciones de juego de los jugadores, estos indicadores variaron. Además, esta información será útil para procesos de promoción, desarrollo y diseño de entrenamientos de baloncesto juvenil en Costa Rica.

Abstract: Objective: To analyze the differences in the polymorphisms of the ACE and ACTN3 genes on agility test performance in elite players of collective sports from National teams of Costa Rica. Methods: a sample of 33 male team sports players (futsal, rugby, volleyball, and handball). All subjects were tested with the Illinois Agility Test. Two days of measurements were made; on the first day, cell samples were obtained and on the second day, the agility test was applied. The Chi-square test (x2) was used to determine the differences between the frequencies of the polymorphisms of the ACE and ACTN3 genes and the type of sport. Results: The highest distribution of polymorphisms of the ECA gene of players from national teams of collective sports was found in the ACE ID (X2 = 6.87, p = .334), and in ACTN3 the RX (X2 = 6.33, p =. 388). Furthermore, no significant relationship was found between the Illinois test performance and the polymorphisms of the ECA gene (F = 2,150, p = .134). Conclusions: The ACE and ACTN3 genes polymorphisms were not statistically related to the type of team sport. Agility is not associated with the type of polymorphism, which indicates that regardless of the gene, this physical quality can be trained and generate good results in the general population.

Resumo: Objetivo: analisar as diferenças dos polimorfismos dos genes ECA e ACTN3 na realização de um teste de agilidade em jogadores de elite de equipes esportivas pertencentes a equipes nacionais costarriquenhas. Metodologia: foi utilizada uma amostra de 33 jogadores de futebol masculino (futsal, rúgbi, vôlei e handebol). O teste de Illinois foi usado para avaliar a agilidade. Foram feitas duas visitas; na primeira foram obtidas amostras de uma célula por lavagem e na segunda foi aplicado o teste de agilidade. O teste qui-quadrado (X2) foi usado para determinar as diferenças entre as frequências dos polimorfismos dos genes ECA e ACTN3 e o tipo de esporte. Resultados: A maior distribuição de polimorfismos do gene ECA em jogadores de equipes nacionais de esportes coletivos é encontrada no ID (X2= 6,87, p= 0,334) e no ACTN3 no RX (X2= 6,33, p= 0,388). Além disso, não foram encontradas diferenças significativas entre o tempo gasto no teste de Illinois e os polimorfismos do gene ECA (F= 2,150, p= 0,134), assim como para os polimorfismos do gene ACTN3 (F= 0,950, p= 0,339). Conclusões: Os polimorfismos dos genes ECA e ACTN3 não estavam estatisticamente relacionados com o tipo de esporte coletivo. A agilidade não está associada pelo tipo de polimorfismo, indicando que, independentemente do gene, essa qualidade física pode ser treinada e gerar bons resultados na população em geral.

Resumen: Objetivo: Analizar las diferencias de los polimorfismos de los genes ECA y ACTN3 en el rendimiento de una prueba de agilidad en jugadores élite de deportes colectivos pertenecientes a selecciones nacionales de Costa Rica. Metodología: Se contó con una muestra de 33 jugadores hombres, de deportes colectivos (fútbol sala, rugby, voleibol y balonmano). Para la evaluación de la agilidad se utilizó el test de Illinois. Se realizaron dos visitas, en la primera se obtuvo muestras de células por medio de un enjuague y en la segunda se aplicó la prueba de agilidad. Se utilizó la prueba de Chi-cuadrado (X2) para conocer las diferencias entre las frecuencias de los polimorfismos de los genes ECA y ACTN3 y el tipo de deporte. Resultados: La mayor distribución de los polimorfismos del gen ECA, de jugadores de selecciones nacionales de deportes de conjunto, se encuentra en el ID (X2= 6.87, p= .334) y en ACTN3 el RX (X2= 6.33, p= .388). Además, tampoco se encontraron diferencias significativas entre el tiempo efectuado en el test de Illinois y los polimorfismos del gen ECA (F= 2.150, p= .134), de igual forma para los polimorfismos del gen ACTN3 (F= .950, p= .339). Conclusiones: Los polimorfismos de los genes ECA y ACTN3 no se relacionaron estadísticamente con el tipo de deporte colectivo. La agilidad no se ve asociada por un tipo de polimorfismo, lo que indica que, de forma independiente al gen, esta cualidad física se puede entrenar y generar buenos resultados en la población en general.

Resumen Gutiérrez-Vargas, R., Ugalde-Ramírez, A., Pino-Ortega, J., Trejos-Montoya, J.A., Blanco-Romero, L., Sánchez-Ureña, B., Gutiérrez-Vargas, J.C. y Rojas-Valverde, D. (2022). Perfil antropométrico, aeróbico y de potencia muscular de jugadores juveniles de baloncesto costarricenses. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 20(2), 1-15. El objetivo de este estudio fue describir un perfil antropométrico, aeróbico y de potencia muscular de basquetbolistas juveniles costarricenses según sexo, posiciones de juego y categoría de edad. Se evaluaron 99 jugadores juveniles (43 mujeres y 56 hombres; 18 bases, 51 aleros y 30 pívots; 42 categoría U16 y 57 categoría U18) de ocho equipos diferentes. La experiencia deportiva de los jugadores fue de 6.5 ± 3.1 años. Se realizaron las siguientes evaluaciones: altura, peso, índice de masa corporal, masa de músculo esquelética y porcentaje de grasa, prueba de contramovimiento (CMJ) y prueba de Yo-Yo de Recuperación Intermitente Nivel I. Los principales resultados mostraron valores significativamente mayores en hombres que en mujeres en peso, talla, masa muscular esquelética, distancia recorrida en la prueba Yo-Yo, VO2max, altura en el CMJ y en el tiempo de vuelo. El porcentaje de grasa fue mayor en mujeres que en hombres. Los jugadores pívots presentaron significativamente mayor estatura, peso corporal y porcentaje de grasa que las otras posiciones de juego. Los bases y los aleros cubrieron más metros en la prueba Yo-Yo y tuvieron mayor VO2max que los pívots. Entre las categorías U16 y U18 no se encontraron diferencias significativas en ninguna variable. Modelos de regresión mostraron la influencia del peso, porcentaje de grasa corporal, masa músculo esquelética y la edad sobre el VO2max y CMJ. Como conclusión, según el sexo y las posiciones de juego de los jugadores, estos indicadores variaron. Además, esta información será útil para procesos de promoción, desarrollo y diseño de entrenamientos de baloncesto juvenil en Costa Rica.

Resumo Gutiérrez-Vargas, R., Ugalde-Ramírez, A., Pino-Ortega, J., Trejos-Montoya, J.A., Blanco-Romero, L., Sánchez-Ureña, B., Gutiérrez-Vargas, J.C. e Rojas-Valverde, D. (2022). Perfil antropométrico, aeróbico e de potência muscular de jogadores juvenis de basquete da Costa Rica. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 20(2), 1-15. Este estudo teve como objetivo descrever um perfil antropométrico, aeróbico e de potência muscular de jogadores juvenis de basquete da Costa Rica segundo o sexo, as posições de jogo e a categoria de idade. Foram avaliados 99 jogadores juvenis (43 mulheres e 56 homens; 18 armadores, 51 alas e 30 pivôs; 42 na categoria U16 e 57 na categoria U18) de oito equipes diferentes. A experiência esportiva dos jogadores foi de 6,5 ± 3,1 anos. Foram realizadas as seguintes avaliações: altura, peso, índice de massa corporal, massa musculoesquelética e porcentagem de gordura, teste de salto com contramovimento (SCM) e teste de Yo-Yo de Recuperação Intermitente Nível I. Os principais resultados mostraram valores significativamente maiores em homens do que em mulheres com relação ao peso, tamanho, massa muscular esquelética, distância percorrida no teste Yo-Yo, VO2max, altura no SCM e no tempo de voo. A porcentagem de gordura foi maior em mulheres do que em homens. Os jogadores pivôs apresentaram significativamente maior estatura, peso corporal e porcentagem de gordura do que as outras posições de jogo. Os armadores e os alas cobriram mais metros no teste Yo-Yo e tiveram maior VO2max do que os pivôs. Entre as categorias U16 e U18 não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma variável. Modelos de regressão mostraram a influência do peso, da porcentagem de gordura corporal, da massa musculoesquelética e da idade no VO2max e SCM. Conclui-se, portanto, que esses indicadores variam segundo o sexo e as posições dos jogadores. Além disso, essa informação será útil para processos de fomentação, desenvolvimento e desenho de treinamentos de basquete juvenil na Costa Rica.

Abstract Gutiérrez-Vargas, R., Ugalde-Ramírez, A., Pino-Ortega, J., Trejos-Montoya, J.A., Blanco-Romero, L., Sánchez-Ureña, B., Gutiérrez-Vargas, J.C. & Rojas-Valverde, D. (2022). Anthropometric, aerobic and muscle power profile of young Costa Rican basketball players. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 20(2), 1-15. The purpose of this study was to describe an anthropometric, aerobic and muscle power profile of young Costa Rican basketball players according to sex, play positions and age. The assessment was carried outa on 99 young players (43 women and 56 men; 18 guards, 51 forwards and 30 centers; 42 in the U16 category and 57 in the U18 category) from eight different teams. The sports experience of the players was 6.5 ± 3.1 years. The following parameters were assessed: height, weight, body mass index, skeletal muscle mass and body fat percentage, countermovement test (CMJ) and Yo-Yo Intermittent Recovery Test Level I. The main results showed significantly higher values in men than in women in terms of weight, height, skeletal muscle mass, distance covered in the yo-yo test, VO2max, height in CMJ and in flight time. Body fat percentage was higher in women than in men. Centers showed significantly higher height, weight and body fat percentage than other play positions. Guards and forwards covered more meters in the yo-yo test and showed higher VO2max than centers. No significant differences were found between the U16 and U18 categories in any variable. Regression models showed the influence of weight, body fat percentage, skeletal muscle mass and age on VO2max and CMJ. In conclusion, these indicators varied according to the sex and play position of the players. Additionally, this information will be useful for processes of promotion, development and training design of youth basketball in Costa Rica.

Resumen El ejercicio aeróbico (EA) ha demostrado ser beneficioso para la supervivencia del paciente con enfermedad arterial coronaria (EAC) y la disminución de la interleucina 6 (IL-6). Sin embargo, hay poco evidencia del efecto del entrenamiento concurrente (EC). Propósito: Analizar el efecto del EA versus EC sobre la IL-6 en pacientes con EAC. Metodología: Se desarrolló con base en los acuerdos PRISMA, se realizó una búsqueda de los artículos científicos mediante bases de datos electrónicas. Los términos de búsqueda (frase booleana) fueron los siguientes: ("coronary artery disease" OR ‘‘cardiac disease’’ OR “cardiovascular disease”) AND (‘‘exercise’’ OR ‘‘training’’ OR “cardiac rehabilitation”) AND (“IL-6” OR “Interleukin-6” OR “inflammatory markers”). Las búsquedas se realizaron entre agosto y diciembre de 2019. Resultados: Se revisaron un total de 2516 estudios, de los cuales se incluyeron 10 estudios que cumplieron con los criterios de elegibilidad. Se analizaron un total de 413 pacientes. Se encontró una mejoría entre un 5% y un 74% con el EA y entre un 2.3% y 58.8% con el EC. Ambas modalidades disminuye significativamente la IL-6, independientemente de la edad, sesiones de entrenamiento semanales y de la etapa inicial de los pacientes con EAC, pero aquellos estudios que utilizaron una alta intensidad o un volumen superior a 30 minutos presentaron mayores beneficios. Conclusión: Tanto el EA como el EC son beneficiosos en la disminución de la IL-6 en pacientes con EAC. Esta revisión sistemática deja la posibilidad de continuar investigando el comportamiento de la alta intensidad en la disminución de la IL-6.

Resumo O exercício aeróbio (EA) demonstrou beneficiar a sobrevivência dos pacientes com doença arterial coronária (DAC) e diminuir a interleucina 6 (IL-6). No entanto, há poucas evidências do efeito do treino simultâneo (TC). Objetivo: Analisar o efeito da EA versus TC na IL-6 em pacientes com DAC. Metodologia: Com base nos acordos PRISMA, foi realizada uma pesquisa de artigos científicos utilizando bases de dados eletrônicas. Os termos de busca (frase booleana) foram os seguintes: (''doença arterial coronária'' OU ''doença cardíaca'' OU ''doença cardiovascular'') E (''exercício'' OU ''treinamento'' OU ''reabilitação cardíaca'') E (''IL-6'' OU ''Interleucina-6'' OU ''marcadores inflamatórios''). As pesquisas foram realizadas entre agosto e dezembro de 2019. Resultados: Um total de 2516 estudos foram revistos, dos quais foram incluídos 10 estudos que preenchiam os critérios de elegibilidade. Foram analisados um total de 413 pacientes. A melhoria foi encontrada entre 5% e 74% com a EA e entre 2,3% e 58,8% com o TC. Ambas as modalidades diminuíram significativamente a IL-6, independentemente da idade, das sessões semanais de treinamento e do estágio inicial dos pacientes com DAC, mas os estudos que utilizaram alta intensidade ou volume superior a 30 minutos tiveram maiores benefícios. Conclusão: Tanto a EA como a TC são benéficas para a redução da IL-6 em pacientes com DAC. Esta revisão sistemática deixa espaço para uma investigação mais aprofundada sobre o comportamento de baixa intensidade da IL-6.

Abstract Aerobic exercise (AE) has been shown to be beneficial for the survival of patients with CAD and the decrease in interleukin 6 (IL-6). However, there is little evidence of the effect of concurrent training (CT). Purpose: To analyze the effect of AE versus CT on IL-6 in patients with CAD. Methodology: It was developed based on the PRISMA agreements; scientific articles were searched through electronic databases. The search terms (Boolean phrase) were the following: ("coronary artery disease" OR '' cardiac disease '' OR "cardiovascular disease") AND ('' exercise '' OR '' training '' OR "cardiac rehabilitation") AND ("IL-6" OR "Interleukin-6" OR "inflammatory markers") NOT ("animals" OR "rat"). The searches were conducted between August and December 2019. Results: A total of 2516 studies were reviewed, of which 10 studies that met the eligibility criteria were included. A total of 413 patients were analyzed. An improvement was found between 5% and 74% with the AE and between 2.3% and 58.8% with the CT. Both modalities significantly decrease IL-6, regardless of age, weekly training sessions, and the initial stage of patients with CAD; however, those studies that used a high intensity or a volume greater than 30 minutes showed greater benefits. Conclusion: Both EA and CT are beneficial in reducing IL-6 in patients with CAD. This systematic review leaves the possibility of continuing to investigate the behavior of high intensity in the decrease of IL-6.

Resumen En la región latinoamericana son escasos los modelos de predicción que permitan conocer cuáles factores de riesgo son más prevalentes y los pocos estudios disponibles no funcionan bien en esta población. Objetivo: Determinar la probabilidad y predicción que tiene los factores de riesgo de sexo, edad, presión arterial sistólica (PAS), índice de masa corporal (IMC), diabetes mellitus y tabaquismo sobre la aparición de un evento cardiovascular adverso (ECA) de una población salvadoreña. Metodología: Estudio de casos y controles de tipo retrospectivo y predictivo. Participaron 527 personas adultas que acudieron a consulta externa de cardiología sin eventos cardiovasculares previos registrados. Se utilizó la prueba de la ji al cuadrado (X2) y V de Cramer para hacer la comparación de frecuencias y la regresión logística binaria para determinar la predicción y las probabilidades estimadas de presentar un ECA en un periodo de cinco años. Resultados: Se encontró una correlación significativamente baja entre los ECA y el sexo (rΦ= -.164; p < .001), diabetes (rΦ=-.244; p < .001) y con el fumando (rΦ= -.159; p < .001). Además, un efecto moderado con la estratificación de riesgo (V de Cramer= .359; p < .001). Existe una predicción significativa (X2= 82.1; p < .001), la cual responde el 32,6 % del modelo. Conclusiones: Las variables de sexo, la edad, la presencia de diabetes mellitus y el fumado predicen la aparición de un ECA en un periodo de cinco años, mientras que el IMC y PAS no influyen significativamente en la probabilidad de padecer de un ECA.

Abstract Influence of risk factors in the prediction of an adverse cardiovascular event in the adult population of primary prevention in El Salvador In the Latin American region, there are few prediction models that allow us to know which risk factors are more prevalent and the few available studies do not work well in this population. Purpose: Determine the probability and prediction that the risk factors of sex, age, systolic blood pressure (SBP), body mass index (BMI), diabetes mellitus and smoking have on the appearance of an adverse cardiovascular event (ACE) in a Salvadoran population. Methods: Retrospective and predictive case-control study. A total of 527 adults participated in the outpatient cardiology consultation with no prior recorded cardiovascular events. Chi Square (X2) and Cramer’s V were used to compare frequencies and binary logistic regression to determine the prediction and estimated probabilities of presenting an ACE in a period of 5 years. Results: A significantly low correlation was found between ACEs and sex (rΦ= -.164; p <.001), diabetes (rΦ= -.244; p <.001) and with smoking (rΦ= -.159; p <.001). Also, a moderate effect with risk stratification (Cramer’s V = .359; p <.001). There is a significant prediction (X2 = 82.1; p <.001), which responds to 32.6% of the model. Conclusion: The variables of sex, age, the presence of diabetes mellitus and smoking predict the appearance of an RCT in a period of 5 years, while BMI and SBP do not significantly influence the probability of suffering from an ACE.

Resumen La pandemia mundial producto del coronavirus que causa la enfermedad (COVID-19) ha ocasionado un gran impacto a nivel mundial y en los programas de rehabilitación cardíaca tradicional (RCT). En la actualidad, se debe promover que los pacientes con enfermedades cardiovasculares (ECV) se mantengan haciendo ejercicio físico a pesar de la pandemia. Objetivo: Analizar la evidencia científica sobre rehabilitación cardíaca domiciliar (RCD) y RCT en la seguridad del paciente y su eficacia en la mejora del volumen de oxígeno máximo (VO2máx) y capacidad funcional en pacientes con ECV. Metodología: Se desarrolló mediante los lineamientos PRISMA. Se realizó la búsqueda de artículos en las bases de datos: “PubMed”, “ScienceDirect”, “Academic Search Ultimate” y “SportDiscus”. Se utilizó el término de búsqueda: (“heart disease” OR “cardiac disease” OR “coronary artery disease” OR “heart failure”) AND (“cardiac rehabilitation” OR “center based” OR “exercise” OR “training”) AND (“home based” OR “home training” OR “home exercise”) NOT (“animal”). Resultados: Se analizaron un total de 1516 estudios de los cuales se incluyeron 21 artículos. La muestra fue de 1316 pacientes con ECV. Existe una prevalencia de eventos adversos de 3.8% en la RCD y de 4.3% en RCT. El VO2máx aumentó entre 4.1% a 39.6% utilizando la RCD y entre 4% y 54.1% con RCT. La capacidad funcional incrementó entre 3.0% y 11.7% con RCD y entre 4.9% y 11.8% con RCT. Conclusiones: Los programas de RCD son tan seguros y eficaces como los programas de RCT manifestando incrementos similares en el VO2máx y la capacidad funcional.

Abstract Home cardiac rehabilitation as an alternative in times of pandemic: a systematic review The worldwide pandemic caused by the coronavirus disease (COVID-19) has produced global health, economic and social impact, as well in traditional cardiac rehabilitation (CR) programs. Patients with cardiovascular disease (CVD) should be encouraged to keep doing exercise, despite the pandemic. Objective: To analyze the scientific evidence on home-based CR (HBCR) and traditional CR (TRC) in patient safety and its efficacy in improving the maximum oxygen volume (VO2max) and functional capacity in patients with CVD. Methods: This systematic review was developed through PRISMA agreements. The scientific articles were searched using the electronic databases: “PubMed”, “ScienceDirect”, “Academic Search Ultimate” and “SportDiscus”. Two search terms or Boolean phrase were used: (“heart disease” OR “cardiac diseases” OR “coronary artery disease” OR “heart failure”) AND (“cardiac rehabilitation” OR “center-based” OR “exercise” OR “training”) AND (“home-based” OR “home training” OR “home exercise”) NOT (“animal”). Results: A total of 1516 studies were reviewed where 21 articles were included and 1316 patients with CVD that met inclusion criteria. The prevalence of adverse events was 3.8% in HCR and 4.3% in TCR. VO2max increased from 4.1% to 39.6% with HCR and between 4.0% to 54.1% with TCR. Functional capacity increased between 3.0% to 11.7% with HCR and between 4.9% and 11.8% withTCR. Conclusions: This scientific evidence shows that HBCR programs are as safe and effective as TCR programs providing similar improving effects on increasing VO2max and functional capacity and offering a great exercise alternative during the COVID-19 pandemic.

Resumen El entrenamiento aeróbico (EA) está demostrando ser un tratamiento no farmacológico que genera una mejora en el péptido natriurético cerebral (BNP), lo que disminuye el riesgo de mortalidad del paciente con insuficiencia cardíaca (IC). Sin embargo, no se ha observado el efecto de la alta intensidad, el entrenamiento intervalico o la combinación con contra resistencia (concurrente). En general, el ejercicio físico produce disminuciones en los biomarcadores cardíacos (BNP y NT- proBNP), sugiriendo una mejora general en el perfil neuro-hormonal de los pacientes con IC. Propósito: Revisar la evidencia científica sobre la efectividad de distintas modalidades de ejercicio físico en la disminución del BNP y del NT-proBNP en pacientes con IC. Metodología Esta revisión sistemática se desarrolló con base en los criterios PICOS, se realizó una búsqueda de los artículos científicos mediante bases de datos electrónicas, tales como: “PubMed”, “Academic Search Ultimate”, “SportDiscus” y “ScienceDirect”. Se acceso a estas bases de datos por medio de la plataforma “EBSCO host”. Los términos de búsqueda (frase booleana) o palabras clave fueron los siguientes: (‘‘heart failure’’) AND (“cardiac rehabilitation” OR “exercise” OR ‘‘trai- ning’’) AND (“brain natriuretic peptide” OR “atrial natriuretic peptide”) NOT (“animals” OR “rat”). Las búsquedas se realizaron entre enero y marzo de 2020. Resultados: Se revisaron un total de 1623 estudios, donde al final se incluyeron 22 artículos cualitativos para realizar esta revisión sistemática de literatura. Se analizaron un total de 1601 pacientes con IC y se observa una disminución del BNP con el EA entre un 6.7% y un 50.5%. Con respecto al EC, se observa que no hay efectos significativos en la disminución del BNP, ya que se reporta una disminución de tan solo 1% y un incremento de un 67.4%. En relación con el NT-proBNP, se encontraron disminuciones significativas entre un 13.6% y un 71.7% con el EA y entre un 2.5% y un 36.7% con el EC, pero también se encontraron aumentos en esta variable. Conclusiones: Tanto el EA como el EC genera efectos positivos sobre BNP y NT-proBNP en pacientes con IC, en comparación con aquellos que no realizan ningún tipo de ejercicio físico.

Abstract Aerobic training (AE) is proving to be a non-pharmacological treatment that generates an improvement in the cerebral natriuretic peptide (BNP), which reduces the risk of mortality of the patient with heart failure (HF). However, the effect of high intensity, interval training, or combination with resistance training (complex o concurrent) has not been observed. In general, physical exercise produces decreases in cardiac biomarkers (BNP and NT-proBNP), suggesting a general improvement in the neuro-hormonal profile of patients with HF. Objective: To review the scientific evidence on the effectiveness of different physical exercise modalities in decreasing BNP and NT-proBNP in patients with HF. Methodology: This systematic review was developed based on the PICOS criteria, a search for scientific articles was carried out using electronic databases, such as: “PubMed”, “Academic Search Ultimate”, “SportDiscus” and “ScienceDirect”. These databases are accessed through the “EBSCO host” platform. The search terms (Boolean phrase) or keywords were as follows: (‘‘heart failure’’) AND (“cardiac rehabilitation” OR “exercise” OR ‘‘training’’) AND (“brain natriuretic peptide” OR “atrial natriuretic peptide”) NOT (“animals” OR “rat”). The searches were carried out between january and march 2020. Resulted: A total of 1623 studies were reviewed, where in the end 21 qualitative articles were included to carry out this systematic literature review. A total of 1601 patients with HF were analyzed and was observed a decrease in BNP with AD between 6.7% and 50.5%. Regarding the EC, it is observed that there are no significant effects in the decrease of the BNP, since a decrease of only 1% and an increase of 67.4% are reported. In relation to the NT-proBNP, significant decreases were found between 13.6% and 71.7% with the EA and between 2.5% and 36.7% with the EC, but increases were also found in this variable. Conclusions: Both EA and EC generate positive effects on BNP and NT-proBNP in patients with HF, compared to patients who did not do any type of physical exercise.

Resumen El entrenamiento interválico de alta intensidad (HIIT) es una modalidad de ejercicio físico que ha demostrado superiores adaptaciones cardiovasculares que el entrenamiento continuo de intensidad moderada (MICT) en pacientes con insuficiencia cardiaca (IC). Sin embargo, si las adaptaciones cardiovasculares se dan en pacientes con IC con fracción de eyección (FE) disminuida esta menos definido. Propósito: Revisar la evidencia científica sobre la efectividad del HIIT en comparación con el MICT en las adaptaciones cardiovasculares de pacientes con IC que presenten FE reducida. Metodología: Se desarrolló una revisión sistemática de literatura utilizando las bases de datos: “PubMed”, “Academic Search Complete”, “SportDiscus” y “ScienceDirect” hasta julio del 2018. Se utilizaron varios términos de búsqueda (frase boolena) o palabras claves para encontrar los artículos de la revisión: (‘‘Heart Failure’’) AND (‘‘high intensity interval training’’ OR ‘‘continuous training’’) AND (“ejection fraction” OR “VO2peak” OR “functional capacity” OR “ventricular remodeling”) NOT (“animals”). El año de publicación de los estudios incluidos estuvo entre el 2007 y 2018. Resultados: Se revisaron un total de 243 estudios, donde al final se incluyeron 22 estudios cuantitativos con un total de 658 pacientes para realizar esta revisión sistemática de literatura. El HIIT es efectivo en el incremento del VO2máx en pacientes con IC, representando aumentos entre el 5.7% y el 46.2%. Además, se encontraron mayores efectos del HIIT sobre el MICT, siempre y cuando los intervalos de baja intensidad fueron activos y a una intensidad entre el 40% y el 60% de la FCreserva. También, cuando las sesiones de entrenamiento del HIIT y del MICT presentan un mismo gasto energético los efectos se igualan. Se encontraron mejorías en la FEVI entre un 2.6% y 35.7%, en algunos casos sin ser estadísticamente significativa. El HIIT genera una disminución en la remodelación del VI, reportándose una reducción de la dimensión ventricular izquierda diastólica (LVEDD) entre un 7.4% y un 11.5% y de la dimensión ventricular izquierda sistólica (LVESD) en un 14.5%. Conclusión: El protocolo HIIT es más efectivo que el MICT para mejorar el VO2máx de los pacientes con IC con FE disminuida. Con respecto a la remodelación ventricular y a la FEVI, el entrenamiento HIIT no es concluyente según esta revisión sistemática, ya que hay mucha variabilidad en los resultados.

Abstract Cardiovascular adaptations of high intensity interval training in patients with heart failure: A systematic review High intensity interval training (HIIT) is an exercise training modality that has been demonstrated superior cardiovascular adaptations than moderate intensity continuous training (MICT) in patients with heart failure (HF). However, if these cardiovascular adaptations are similar in HF patients with reduced ejection fraction (EF) is less defined. Purpose: To review the scientific evidence of the effectiveness of HIIT versus MICT on cardiovascular adaptations in HF patients with reduced EF. Methods: A systematic review of literature using electronic data resources: PubMed, Academic Search Complete, SportDiscus and ScienceDirect until july 2008. The key terms used were: (‘‘Heart Failure’’) AND (‘‘high intensity Interval training’’ OR ‘‘continuous training’’) AND (“ejection fraction” OR “VO2peak” OR “functional capacity” OR “ventricular remodeling”) NOT (“animals”). The year of publication of the included studies was between 2007 and 2018. Results: Two-hundred and forty-three studies were searched and 22 articles were included with a total of 658 to perform this systematic literature review. HIIT was better than MICT on improvements in VO2max when the period of Interval training at low intensity was continuous at 40% to 60% of heart rate reserve (HRR). Also, when the training sessions of HIIT and MICT have the same energy expenditure, the effects are equalized. Improvements in the EF of the left ventricle was found between 2.6% y 35.7% in some cases, but not statistically significant. HIIT generates a decrease in LV remodeling, reporting a reduction of the left ventricular diastolic dimension (LVEDD) between 7.4% and 11.5% and of the left ventricular systolic dimension (LVESD) by 14.5%. Conclusión: HIIT is more effective than the MICT in improving the VO2max of patients with HF with decreased EF. With regard to ventricular remodeling and LVEF, HIIT training is not conclusive according to this systematic review, since there is much variability in the results.

Resumen Objetivo: Valorar los resultados de las pruebas de inclinación realizadas en un lapso de 2 décadas. Métodos: Este es un estudio observacional, descriptivo y retrospectivo. Se analizaron los resultados de las Pruebas de Inclinación (PI) realizadas entre 1997 y 2018 en forma consecutiva por una sola persona, inicialmente en el Hospital Clínica Bíblica, posteriormente en el Instituto del Corazón y finalmente en los últimos 17 años en el Centro Cardiológico Integral. Resultados: Se realizaron un total de 2705 pruebas entre los años de 1997 y el 2018. El 60% fue del sexo femenino. Se hicieron 245 pruebas a menores de 20 años (17.3%), 996 pruebas a personas entre 20 y 40 años (36.8%), 969 pruebas a pa cientes entre los 40 y 60 años (35.8%) y a 271 pacientes mayores de 60 años (10%). Del total de la muestra evaluada, 2316 pacientes presentaron un resultado positivo para alguna de los diferentes tipos de respuesta en la prueba de inclinación, equivalente al 85.6%, mientras que 389 pacientes obtuvieron un resultado negativo (respuesta normal), equivalente al 14.4%. En la mayor cantidad de pacientes la positividad de la prueba se presentó en la fase II, 72.7% (1683 pacientes), el 27.3% (633 pacientes) la manifestaron en la fase I. Se presentó una respuesta vasodepresora en 1120 pacientes (48.2%), respuesta mixta en 727 pacientes (31.3%), respuesta cardioinhibidora en 304 casos (13.1%). Además, 69 pacientes pre sentaron una respuesta sugestiva (2.9%) y 104 pacientes tuvieron otros tipos de respuestas (4.5%). De estos últimos, 48% correspondió al síndrome de taquicardia postural ortostática (POTS), 17% a incompetencia cronotrópica, 19% a hipoten sión ortostática y 16% a disautonomía. Un total de 43 pacientes (1,6%) presentaron hipersensibilidad del seno carotídeo. Conclusiones: La PI en nuestro medio tiene una adecuada sensibilidad en el diagnóstico del Síncope Neurocardiológico (SNCG) en los diferentes grupos de edad, es un método seguro, fácil de realizar y accesible a la mayoría de las personas que la requieran

Abstract Tilt Test: 20 years of experience in the diagnosis of the neurocardiogenic syncope Objective: To evaluate the results of the tilt tests carried out during 2 decades. Methods: This is an observational, descriptive and retrospective study. We analyzed the results of the tilt tests conducted between 1997 and 2018 consecutively by a single person, initially at the “Hospital Clínica Bíblica”, later at the “Instituto del Corazón” and finally in the last 17 years at the “Centro Cardiológico Integral”. Results: A total of 2705 tests were carried out between 1997 and 2018. Sixty percent were female. There were 245 tests for people under 20 years (17.3%), 996 tests for people between 20 and 40 years (36.8%), 969 tests for patients between 40 and 60 years (35.8%) and 271 patients older than 60 years (10%). Of the total sample evaluated, 2316 patients presented a positive result for some of the different types of response in the tilt test, equivalent to 85.6%, while 389 patients obtained a negative result (normal response), equivalent to 14.4%. In the largest number of patients, the positivity of the test was presented in phase II, 72.7% (1683 patients), and 27.3% (633 patients) manifested it in phase I. A vasodepressant response was presented in 1120 patients (48.2%), mixed response in 727 patients (31.3%), cardioinhibitory response in 304 cases(13.1%). In addition, 69 patients presented a suggestive response (2.9%) and 104 patients had other types of responses (4.5%). Of the latter, 48% corresponded to orthostatic postural tachycardia syndrome (POTS), 17% to chronotropic incompetence, 19% to orthostatic hypotension and 16% to dysautonomia. A total of 43 patients (1.6%) presented hypersensitivity of the carotid sinus. Conclusions: Tilt test in our environment has an adequate sensitivity in the diagnosis of the neurocardiogenic syncope in different age groups, it is a safe method, easy to perform and accessible to most people who require it.