OBJECTIVE: To estimate the 2009 prevalence of diagnosed diabetes in Puerto Rico among adults ≥ 20 years of age in order to gain a better understanding of its geographic distribution so that policymakers can more efficiently target prevention and control programs. METHODS: A Bayesian multilevel model was fitted to the combined 2008-2010 Behavioral Risk Factor Surveillance System and 2009 United States Census data to estimate diabetes prevalence for each of the 78 municipios (counties) in Puerto Rico. RESULTS: The mean unadjusted estimate for all counties was 14.3% (range by county, 9.9%-18.0%). The average width of the confidence intervals was 6.2%. Adjusted and unadjusted estimates differed little. CONCLUSIONS: These 78 county estimates are higher on average and showed less variability (i.e., had a smaller range) than the previously published estimates of the 2008 diabetes prevalence for all United States counties (mean, 9.9%; range, 3.0%-18.2%).

OBJETIVO: Calcular la prevalencia en el año 2009 de casos con diagnóstico de diabetes en Puerto Rico en adultos de 20 años de edad o mayores, para conocer mejor su distribución geográfica con objeto de que los responsables políticos puedan encauzar más eficientemente los programas de prevención y control. MÉTODOS: Se ajustó un modelo multinivel bayesiano a la combinación de datos del Sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo del Comportamiento 2008-2010 y del Censo de los Estados Unidos del 2009 para calcular la prevalencia de la diabetes en cada uno de los 78 municipios de Puerto Rico. RESULTADOS: El cálculo del valor medio no ajustado para todos los municipios fue de 14,3% (intervalo por municipio de 9,9 a 18,0%). La amplitud promedio de los intervalos de confianza fue de 6,2%. Hubo poca diferencia entre los cálculos ajustados y los no ajustados. CONCLUSIONES: Los valores obtenidos mediante estos cálculos correspondientes a 78 municipios fueron por término medio más elevados y mostraron menor variabilidad (es decir, el intervalo era más pequeño) que los cálculos anteriormente publicados sobre la prevalencia de la diabetes en todos los municipios de los Estados Unidos en el 2008 (media, 9,9%; intervalo de 3,0 a 18,2%).

Analisamos a frequência de bandas oligoclonais (BOC) restritas ao líquido céfalo-raquidiano (LCR) em doentes portugueses com esclerose múltipla (EM) e sua relação com a clínica. Determinaram-se por focagem isoeléctrica e imunodetecção as BOC da IgG em pares de amostras LCR/soro de 406 doentes com diversas patologias neurológicas: 92 tinham EM definitiva; os casos "não-EM" agruparam-se em doenças inflamatórias/infecciosas (ID; n=141) e outras/controles (OD; n=173). O grupo EM apresentava duração média: 38,9 meses; síndromes clinicamente isolados (CIS), 24%; formas surto/remissão (RR), 65%, nas quais se encontrou EDSS e índice de progressão médios de 2,1 e 0,31, respectivamente. O perfil positivo predominava significativamente na EM (82,6%; ID, 40,4%; OD, 3,5%), cuja sensibilidade e especificidade neste diagnóstico foi 82% e 79,9%, respectivamente. A única diferença estatisticamente significativa no grupo EM foi o menor índice de progressão nos casos negativos. Em conclusão, a frequência de BOC positivas nos nossos doentes EM enquadrou-se nos valores da literatura, e a sua negatividade indicou evolução benigna.

We assessed the frequency of cerebrospinal fluid (CSF) restricted oligoclonal IgG bands (IgG-OCB) in Portuguese multiple sclerosis (MS) patients and its relationship with outcome. Paired CSF/serum samples of 406 patients with neurological disorders were submitted to isoelectric focusing with immunodetection of IgG. Ninety-two patients had definite MS; non-MS cases were assembled in groups inflammatory/infectious diseases (ID, n=141) and other/controls (OD, n=173). We found in the MS group: mean duration, 38.9 months; clinically isolated syndromes, 24%; relapsing/remitting course (RR), 65%; in RR patients the mean EDSS was 2.1 and the mean index of progression was 0.31. Positive patterns significantly predominated in MS (82.6%; ID, 40.4%; OD, 3.5%). The sensitivity and the specificity of positive IgG-OCB for MS diagnosis was 82.6% and 79.9%, respectively. The sole statistically significant difference in the MS group was the lower progression index observed in negative cases. We conclude that the frequency of positive IgG-OCB patterns in our MS patients fits most values reported in the literature, and that negative results indicate benign disease.