Resumen Introducción: Las personas físicamente activas parecen tener mejores indicadores de salud mental y estrés en comparación con personas con actividad física insuficiente. Sin embargo, el análisis de la práctica de actividad física y los indicadores de salud mental de trabajadores del sector bancario no ha sido explorado durante la pandemia por COVID-19. Objetivo: Analizar los puntajes de depresión, ansiedad, estrés y actividad física en trabajadores del sector bancario durante la pandemia por COVID-19. Método: Se aplicó una estrategia comparativa asociativa con 21 trabajadores del sector bancario (24-44 años, 71.4 % mujeres) en una ciudad del Nordeste de Brasil. Se aplicó un cuestionario en línea explorando información sociodemográfica y antropométrica, indicadores de ansiedad, depresión y estrés (EADS-21), función laboral y nivel de actividad física. La correlación entre las puntuaciones del EADS-21 y el nivel de actividad física se obtuvo mediante el coeficiente Rho de Spearman. Además, la comparación de indicadores entre personas adultas insuficientemente activas y físicamente activas se realizó mediante la prueba U de Mann-Whitney. Resultados: El nivel de actividad física mostró una correlación débil y inversa con las puntuaciones de ansiedad (Rho= −0.15), depresión (Rho= −0.35) y estrés (Rho= −0.11). Además, se encontró que no hubo diferencia estadísticamente significativa entre personas trabajadoras insuficientemente activas en el sector bancario vs. físicamente activas, en relación con la ansiedad (P= 0.719), la depresión (P= 0.548) o el estrés (P= 0.842). Conclusión: Los indicadores de salud mental y estrés se asociaron inversamente con la práctica habitual de actividad física. Además, las puntuaciones de ansiedad, depresión y estrés fueron similares entre personas trabajadoras bancarias físicamente activas e insuficientemente activas.
Resumo Introdução: Indivíduos fisicamente ativos parecem apresentar melhores indicadores de saúde mental e estresse em comparação a seus congêneres com prática insuficiente de atividade física. Contudo, a análise da prática de atividade física e de indicadores de saúde mental de trabalhadores do setor bancário não tem sido explorada durante a pandemia da COVID-19. Objetivo: Analisar escores de depressão, ansiedade, estresse e da prática de atividade física em trabalhadores do setor bancário durante a pandemia da COVID-19. Método: Uma estratégia comparativa associativa foi empregada com 21 trabalhadores do setor bancário (24-44 anos, 71,4% mulheres) de uma cidade do Nordeste brasileiro. Um questionário on-line foi aplicado explorando informações sociodemográficas, antropométricas, indicadores de ansiedade, depressão e estresse (EADS-21), de função laboral e do nível de atividade física. A correlação entre os escores EADS-21 e o nível de atividade física foi obtida pelo coeficiente Rho de Spearman e a comparação dos indicadores entre trabalhadores insuficientemente ativos e fisicamente ativos foi realizada pelo teste U de Mann-Whitney. Resultados: O nível de atividade física apresentou uma correlação fraca e inversa com os escores de ansiedade (Rho= −0,15), depressão (Rho= −0,35) e de estresse (Rho= −0,11). Além disso, verificou-se que não houve diferença estatisticamente significante entre os trabalhadores do setor bancário insuficientemente ativos vs. fisicamente ativos em relação à ansiedade (P= 0,719), depressão (P= 0,548) ou estresse (P= 0,842). Conclusão: Os indicadores de saúde mental e estresse foram inversamente associados à prática regular de atividade física. Em adição, os níveis de ansiedade, depressão e estresse foram similares entre trabalhadores do setor bancário fisicamente ativos e insuficientemente ativos.
Abstract Introduction: Physically active individuals seem to have better indicators of mental health and stress compared to their insufficient physical activity peers. However, the analysis of physical activity levels and mental health indicators of bank employees has not been explored during the COVID-19 pandemic. Objective: To analyze depression, anxiety, stress, and physical activity scores in bank employees during the COVID-19 pandemic. Method: An associative comparative strategy was applied with 21 bank employees (24-44 years, 71.4% women) in a city in Northeast Brazil. An online questionnaire was applied exploring sociodemographic and anthropometric information, indicators of anxiety, depression, and stress (EADS-21), occupational function, and physical activity levels. The correlation between the EADS-21 scores and the physical activity levels was obtained using Spearman's Rho coefficient and the comparison of indicators between insufficiently active and physically active workers was performed using the Mann-Whitney U test. Results: The physical activity levels showed a weak and inverse correlation with anxiety (Rho= −0.15), depression (Rho= −0.35), and stress (Rho= −0.11) scores. In addition, it was found that there was no statistically significant difference between insufficiently active vs. physically active bank employees concerning anxiety (P= 0.719), depression (P= 0.548), or stress (P= 0.842). Conclusion: Mental health and stress indicators were inversely associated with regular physical activity levels. In addition, scores of anxiety, depression, and stress were similar between physically active and insufficiently active bank employees.