RESUMO Este artigo apresenta um tutorial sobre dois protocolos que podem ser usados para medir a percepção de imagem corporal, direta e indiretamente , com base nos métodos de S.S. ( Stevens 1951). Duas abordagens psicofísicas ilustram a capacidade dos indivíduos para quantificar as distorções da imagem corporal. Nós selecionamos tarefas psicofísicas que avaliam indiretamente o componente comportamental da imagem corporal do participante (ou seja, tendências de satisfação sobre imagem corporal); e segundo, o componente cognitivo da imagem corporal (ou seja, precisão perceptual nas tarefas de estimativa de magnitude, que dependem de uma familiaridade com escalas de intervalo, e com o uso de números e proporções para representar dimensões físicas dos estímulos). Determinamos a sensibilidade perceptual dos indivíduos (ou seja, seu estilo perceptual) em tarefas de manipulação do tamanho do corpo, usando a função de potência de S.S. Stevens ( Stevens, 1951).
ABSTRACT This article presents a tutorial about two protocols that can be used to measure an individual's perception of body image, direct and indirect , and which follow S.S. ( Stevens 1951) methods. Two psychophysical task approaches illustrate the ability of individuals to quantify body image distortions. We selected psychophysical tasks that indirectly assess a participant's behavioral component of body image (i.e., satisfaction tendencies about body image); and second, the cognitive component of body image (i.e., individuals' perceptual accuracy in magnitude estimation tasks, which depend on a familiarity with interval scales and the use of numbers and ratios to represent physical dimensions of stimuli). We determined individuals' perceptual sensitivity (i.e., his or her perceptual style ) to manipulations of the body's size by using Stevens' power function ( Stevens, 1951).
RESUMEN Este artículo presenta un tutorial en dos protocolos que pueden utilizarse para medir la percepción de imagen corporal, directa e indirectamente , con base en métodos de S.S. ( Stevens 1951). Dos enfoques físicos ilustran la capacidad de los individuos para cuantificar las distorsiones de la imagen corporal. Hemos seleccionado las tareas psico-físicas que evalúan indirectamente el componente conductual de la imagen corporal del participante (es decir, tendencias de satisfacción sobre imagen corporal); y en segundo lugar, el componente cognitivo de la imagen corporal (es decir, precisión perceptiva en las tareas de estimación de magnitud que dependen de una familiaridad con las escalas de intervalo, y con el uso de los números y proporciones para representar dimensiones físicas de los estímulos). Determinar la sensibilidad perceptual de los individuos (es decir, su estilo perceptual ) en tareas de manipulación del tamaño corporal, usando la función de potencia de S.S. Stevens ( Stevens, 1951).