ABSTRACT Objective: Evaluate and correlate the sagittal balance parameters with the postural of the pelvis and lumbar spine. Methods: 80 individuals of both sexes, aged between 20 and 35 years, were evaluated. Biophotogrammetry was done with the SAPO software program. Measurements of the sagittal balance parameters were obtained by analyzing a lateral view panoramic radiography of the vertebral column, in which the anatomical points of reference were digitally marked. The calculation of the angles was done automatically by the Keops program. Results: In Keops assessment, 17.5% of the sample had high pelvic incidence angles (> 60°), 31.5% had low pelvic incidence angles (< 45°), and 51.2% had medium pelvic incidence angles (between 46° and 59°). SAPO showed 12,5% lordosis, 40% retroversion, and 47,5% normal curvature. In the right lateral view, pelvic incidence angle had a moderate and positive correlation with vertical alignment of the trunk and with vertical alignment of the body, and a negative and moderate correlation with horizontal alignment of the pelvis. Conclusion: Differences were found between vertical alignment measurements from the postural evaluation system (SAPO). A positive correlation was found between PI from Keops and pelvic anteversion from SAPO. Level of Evidence II; Prospective Study. Objective spine Methods 8 sexes 2 3 years evaluated program column marked Results assessment 175 17 5 17.5 > ( 60°, 60 60° , 60°) 315 31 31.5 < 45°, 45 45° 45°) 512 51 51.2 46 59°. 59 59° . 59°) 125 12 12,5 lordosis 40 retroversion 475 47 47,5 curvature body Conclusion (SAPO) II Study 1 17. 6 31. 4 51. 12, 47, (SAPO

RESUMO Objetivo: Avaliar e correlacionar o equilíbrio sagital com parâmetros posturais da pelve e coluna lombar Métodos: Foram avaliados 80 indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 20 e 35 anos. A biofotogrametria foi realizada com o software SAPO. As medidas dos parâmetros do equilíbrio sagital foram obtidas pela análise de uma radiografia panorâmica em perfil da coluna vertebral, na qual os pontos anatômicos de referência foram marcados digitalmente. O cálculo dos ângulos foi feito automaticamente pelo programa Keops. Resultados: Na avaliação Keops, 17,5% da amostra apresentavam ângulos de incidência pélvicos altos (> 60°), 31,5% tinham ângulos de incidência pélvicos baixos (< 45°) e 51,2% apresentavam ângulos de incidência pélvicos médios (entre 46° e 59°). O SAPO apresentou 12,5% de lordose, 40% de retroversão e 47,5% de curvatura normal. Na vista lateral direita, o ângulo de incidência da pelve apresentou correlação moderada e positiva com o alinhamento vertical do tronco e com o alinhamento vertical do corpo e negativa e moderada com o alinhamento horizontal da pelve. Conclusão: Foram encontradas diferenças entre as medidas de alinhamento vertical do sistema de avaliação postural (SAPO). Uma correlação positiva foi encontrada entre IP de Keops e anteversão pélvica de SAPO. Nível de Evidência II; Estudo Prospectivo. Objetivo Métodos 8 sexos 2 3 anos vertebral digitalmente Resultados 175 17 5 17,5 > ( 60°, 60 60° , 60°) 315 31 31,5 < 45° 45 512 51 51,2 46 59°. 59 59° . 59°) 125 12 12,5 lordose 40 475 47 47,5 normal direita Conclusão (SAPO) II Prospectivo 1 17, 6 31, 4 51, 12, 47, (SAPO

Resumo Objetivo: Verificar a relação da capacidade de sprints repetidos e salto vertical intermitente em atletas de basquetebol. Métodos: Foram avaliados 20 atletas adultos do sexo masculino (21,4 + 2,18 anos). Os atletas fizeram um teste de sprints repetidos (6x30metros) e de salto vertical intermitente (4x15 segundos). Resultados: Verificaram-se correlações negativas moderadas a forte entre o desempenho dos sprints com a altura do salto vertical (r= 0,459 a 0,612; p< 0,05), com exceção da fase de aceleração do sprint, que não apresentou correlação significativa com o salto vertical. Forte coeficiente de correlação intraclasse foi observado para o decréscimo de sprint e salto vertical (CCI = 0,814; p < 0,001). Conclusão: O desempenho do salto vertical apresentou maiores coeficientes de correlação com os sprints feitos em distâncias mais longas (> 20 metros), sugeriu que a aceleração no sprint pode ser considerada uma variável física com características específicas em relação à velocidade máxima de sprint e salto vertical.

Abstract Objective: To verify the relationship of repeated sprint ability and intermittent vertical jump in basketball athletes. Methods: Twenty male adult athletes were evaluated (21.4 + 2.18 years). All athletes performed a repeated sprint test (6x30 meters) and intermittent vertical jump (4x15 seconds). Results: There was a moderate to strong negative correlation between sprint performance and vertical jump height (r= 0.459 to 0.612; p< 0.05), with exception of the sprint acceleration phase that did not present significative correlation with the vertical jump. Strength intraclass correlation was observed for sprint decreases and intermittent vertical jump (ICC= 0.814; p<0.001). Conclusion: Vertical jump performance presented higher correlations coefficients with sprints performed in great distances (>20 meters), suggesting that sprint acceleration can be considered a physical variable with specifics characteristics in relation to maximum sprint speed and vertical jump.

Resumen Objetivo: Comprobar la relación entre la capacidad de sprints repetidos y salto vertical intermitente en jugadores de baloncesto. Métodos: Se evaluó a 20 jugadores adultos de sexo masculino (21,4 + 2,18 años). Todos los jugadores realizaron una prueba de sprints repetidos (6 × 30 m) y de salto vertical intermitente (4 × 15 s). Resultados: Se comprobó la existencia de correlaciones negativas de moderadas a fuertes entre el desempeño de los sprints y la altura del salto vertical (r = 0,459-0,612; p <0,05), con excepción de la fase de aceleración del sprint, que no presentó ninguna correlación considerable con el mismo salto vertical. Se observó un fuerte coeficiente de correlación intraclase en el descenso del sprint y el salto vertical intermitente (CCI = 0,814; p <0,001). Conclusión: El desempeño del salto vertical presentó mayores coeficientes de correlación con los sprints realizados en distancias más largas (>20 m), lo que sugiere que la aceleración en el sprint puede considerarse una variable física con características específicas en relación con la velocidad máxima de sprint y salto vertical.

ABSTRACT: The Mato Perso Conduit System is described from a ~ 120 km2 area in south Brazil exposing silicic volcanics of the Paraná-Etendeka LIP. A volcanic succession is defined by basaltic flows covered by flat-lying oxidized vitrophyres, banded vitrophyres cutting the lower lavas and grey flat-lying vitrophyres covering all the units. Flow morphologies determined by the recognition of structures, textures, and vesicle distribution were observed. Oxidized vitrophyres display massive flat-lying banded cores and flow tops from vesicular to frothy. Grey flat-lying vitrophyres have sharp contacts in the top of both basalt flows and oxidized vitrophyres, locally exhibit basal breccia and have a flat-lying foliation. Conduits are represented by banded vitrophyres and breccias, which outcrop in a 6 km wide, NW-SE oriented segment downthrown by normal faults towards the Antas River. The interpretation of the units on the geological map scale indicates intrusive contact relations. Recognition of dike-like structures in banded vitrophyres and dykes of oxidized vitrophyre are evidence of felsic magma transport. Based on field observations, we propose the emplacement of subaerial oxidized and grey vitrophyres fed by a fault-related conduit system. Sustained high temperature magmatic systems ensure the silicic lavas have a low viscosity and travel great distances.

Os fluxos ácidos da Formação Serra Geral na Sinclinal de Torres, Rio Grande do Sul, Brasil, estão no topo de uma sequência vulcânica composta por uma associação de fácies complexa de fluxos básicos do tipo pahoehoe compostos, simples e rubbly, domos e fluxos tabulares de lava ácida. A origem e as condições de colocação das rochas vulcânicas ácidas são discutidas neste trabalho com base em petrologia, em temperaturas calculadas por termometria de saturação em apatita e em dados de viscosidade estimada. As temperaturas liquidus para as amostras de riodacitos a riolitos são de 1067,5 ± 25ºC em média. Os valores de viscosidade (η) variam de 105 to 106 Pas para condições anidras, sugerindo a colocação de fluxos e domos de lava de alta temperatura e baixa viscosidade. A ocorrência de domos de lava ácida sobrepostos a fluxos pahoehoe simples como vitrófiros com bandamento de fluxo foi sob baixas taxas de efusão, apesar das suas altas temperaturas e baixas viscosidades que são refletidas na sua baixa dimensão vertical. A colocação de domos de lava continuou até a erupção de fluxos do tipo rubbly pahoehoe e a geometria destes depósitos tornou o relevo acidentado. A presença de fluxos de lava tabulares cobrindo a topografia indica uma colocação sob altas taxas de efusão de fluxos com isolamento térmico causado pelas superfícies externas já resfriadas. A capacidade para atingir maiores distâncias e ultrapassar obstáculos do relevo é explicada não apenas por altas taxas de efusão, mas também por viscosidades muito baixas no momento da sua colocação.

The acidic flows from Serra Geral Formation in Torres Syncline, Rio Grande do Sul, Brazil, are on the top of a volcanic sequence composed by a complex facies association of compound, simple and rubbly pahoehoebasic flows, acidic lava domes, and tabular acidic lava flows. The origin and emplacement conditions of the acidic volcanic rocks are discussed in this paper based on petrology, on calculated apatite saturation thermometry temperatures, and on estimated viscosity data. The liquidus temperatures for metaluminous rhyodacite to rhyolite samples are about 1,067.5 ± 25ºC in average. The viscosity (η) values vary from 105 to 106 Pas for anhydrous conditions, suggesting the emplacement of high-temperature - low-viscosity lava flows and domes. The occurrence of acidic lava domes above simple pahoehoe flows as flow-banded vitrophyres was under low effusion rates, in spite of their high temperature and low viscosities, which are reflected in their small height. The emplacement of lava domes has continued until the eruption of rubbly pahoehoe flows and the geometry of these deposits rugged the relief. Presence of tabular acidic lava flows covering the landscape indicates that it was under high effusion rates conditions and such flows had well-insulated cooled surface crusts. The capacity to attain greater distances and overpass relief obstacles is explained not only by high effusion rates, but also by very low viscosities at the time of emplacement.