Abstract Background Atrial fibrillation (AF) is classified according to the amplitude of fibrillatory waves (f) into fine waves (fAF) and coarse waves (cAF). Objectives To correlate the amplitude of f waves with clinical, laboratory, electrocardiographic, and echocardiographic variables that indicate a high risk of thromboembolism and to assess their impact on the success of electrical cardioversion (ECV). Methods Retrospective, observational study that included 57 patients with persistent non-valvular AF who underwent ECV. The maximum amplitude of f waves was measured in lead V1. cAF was defined when f ≥ 1.0mm and fAF when f < 1.0mm. The findings were correlated with the indicated variables. Values of p < 0.05 were considered statistically significant. Results cAF (n = 35) was associated with greater success in ECV (94.3% vs. 72.7%, p = 0.036) even after adjusting for variables such as age and BMI (p = 0.026, OR = 11.8). Patients with fAF (n = 22) required more shocks and more energy to revert to sinus rhythm (p = 0.019 and p = 0.027, respectively). There was no significant association between f-wave amplitude and clinical, echocardiographic, and laboratory parameters. Conclusions The amplitude of f wave was not associated with echocardiographic, clinical and laboratory parameters that indicate a high risk of thromboembolism. cAF was associated with a higher chance of success reverting to sinus rhythm employing ECV. A greater number of shocks and energy were required for reversion to sinus rhythm in patients with fAF. (AF (f (fAF cAF. . (cAF) electrocardiographic (ECV) Retrospective 5 nonvalvular non valvular V1 V 10mm mm 1 0mm 005 0 05 0.0 n 35 94.3% 943 94 3 (94.3 vs 727 72 7 72.7% 0.036 0036 036 0026 026 0.026 11.8. 118 11.8 11 8 11.8) 22 0019 019 0.01 0027 027 0.027 respectively. respectively respectively) fwave (cAF (ECV 00 0. 94.3 9 (94. 72.7 0.03 003 03 002 02 0.02 11. 2 001 01 94. (94 72. (9 (
Resumo Fundamento A fibrilação atrial (FA) é classificada, de acordo com a amplitude das ondas fibrilatórias (f), em ondas finas (FAf) e ondas grossas (FAg). Objetivos Correlacionar a amplitude das ondas f com variáveis clínicas, laboratoriais, eletrocardiográficas e ecocardiográficas que indiquem alto risco de tromboembolismo e avaliar o seu impacto no sucesso da cardioversão elétrica (CVE). Métodos Estudo retrospectivo, observacional, que incluiu 57 pacientes com FA não valvar persistente submetidos a CVE. A amplitude máxima das ondas f foi aferida na derivação V1. FAg foi definida quando f≥1,0 mm e FAf quando f<1,0mm. Os achados foram correlacionados com as variáveis indicadas. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados FAg (n=35) associou-se a maior sucesso na CVE (94,3% vs. 72,7%, p=0,036) mesmo após ajuste para variáveis como idade e IMC (p=0,026, OR=11,8). Pacientes com FAf (n=22) necessitaram mais choques e maior energia para reversão ao ritmo sinusal (p=0,019 e p=0,027, respectivamente). Não houve associação significativa entre a amplitude das ondas f e parâmetros clínicos, ecocardiográficos e laboratoriais. Conclusões A amplitude de f não se associou a parâmetros ecocardiográficos, clínicos e laboratoriais que indicam alto risco de tromboembolismo. FAg associou-se a maior chance de sucesso na reversão ao ritmo sinusal por meio da CVE. Maior número de choques e energia foram necessários para reversão ao ritmo sinusal em pacientes com FAf. (FA classificada f, , (f) (FAf FAg. . (FAg) clínicas (CVE) retrospectivo observacional 5 V1 V f10 1 0 f≥1, f10mm fmm 0mm f<1,0mm indicadas p005 p 05 p<0,0 significativos n=35 n35 n 35 (n=35 associouse 94,3% 943 94 3 (94,3 vs 727 72 7 72,7% p=0,036 p0036 036 p=0,026, p0026 026 (p=0,026 OR=11,8. OR118 OR OR=11,8 11 8 OR=11,8) n=22 n22 22 (n=22 p=0,019 p0019 019 (p=0,01 p0027 027 p=0,027 respectivamente. respectivamente respectivamente) (f (FAg (CVE f1 f≥1 p00 p<0, n=3 n3 (n=3 94,3 9 (94, 72,7 p=0,03 p003 03 p=0,026 p002 02 (p=0,02 OR11 OR=11, n=2 n2 2 (n=2 p=0,01 p001 01 (p=0,0 p=0,02 f≥ p0 p<0 n= (n= 94, (94 72, p=0,0 OR1 OR=11 (p=0, p< (n (9 p=0, OR=1 (p=0 ( p=0 OR= (p= p= (p