O texto apresenta uma experiência de formação na Humanização com referenciais do apoio institucional. Na formação foram propostas diretrizes político-metodológicas: (i) tomar a rede do Sistema Único de Saúde (SUS) como o espaço concreto das relações de trabalho e produção de subjetividades, induzindo-se a pensá-la em sua ‘capacidade autônoma’ (ii) compreendendo o apoio institucional como estratégia de se entremear nos movimentos de tal rede, potencializando a sua condição de autonomia e (iii) concebendo o processo formativo como estratégia de colocar em análise os modos de trabalho nessa rede, induzindo ou fortalecendo o potencial dos trabalhadores para agirem como apoiadores institucionais. Este é o produto-efeito que aqui indicamos para agregar em si os objetivos ampliados dessa atividade formativa. O curso exerceu função de grupalidade, aqueceu redes, mas não é um processo finalizado, pois que acompanha a vida na variação que lhe é própria.
This paper presents an education experience relating to humanization within the framework of institutional support. In this process, the following political-methodological guidelines were proposed: (i) to take the Brazilian Health System (SUS) network to be a concrete space for labor relations and production of subjectivities, thus leading to thinking of it in its ‘autonomous capacity’; (ii) to include institutional support as a strategy for interspersing in the movements of this network, thus enhancing its state of autonomy; and (iii) to conceive of the education process as a strategy for placing the ways of working within this network under analysis, thus inducing or strengthening the potential for workers to act as institutional supporters. This is the end product that we indicate here in order to add extended objectives to this education activity. The course had a group strengthening function and fostered networks, but this is not a finished process, since it follows the course of life, with its intrinsic variations.
El texto presenta una experiencia de formación en la Humanización con referencias de apoyo institucional. En la formación se propusieron directrices político-metodológicas: (i) tomar la red del Sistema Brasileño de Saúde (SUS) como el espacio concreto de las relaciones de trabajo y producción de subjetividades, induciéndose a pensarla en su ‘capacidad autónoma’ (ii) incluyendo el apoyo institucional como estrategia de incluirse en los movimientos de la referida red, potencializando su condición de autonomía y (iii) concibiendo el proceso formativo como estrategia para analizar los modos de trabajo de esa red, induciendo o fortaleciendo el potencial de los trabajadores para actuar como apoyadores institucionales. Este es el producto-efecto que indicamos aquí para agregar en si los objetivos ampliados de esa actividad formativa. El curso ejerció función de formación de grupo, intensificó redes, pero no es un proceso finalizado, puesto que acompaña a la vida en la variación que le es propia.