ABSTRACT Objective: to assess multidisciplinary team professionals’ knowledge, attitude and practice regarding pain management in newborns admitted to a Neonatal Intensive Care Unit. Method: this is a quantitative descriptive study of the Knowledge, Attitude and Practice survey type, developed with 37 healthcare professionals in a Neonatal Intensive Care Unit of a university hospital in southern Brazil, which adopts the Kangaroo Method as a basis of care. Results: in the knowledge item, the majority of professionals recognized that pain is present in newborns (94.6%) and there was a unanimous understanding that, when not treated properly, can cause short and long-term consequences (100.0%). In their attitude, they recognize that all professionals are responsible for pain management (100.0%) and that they should prioritize it over invasive procedures (97.3%). In practice, professionals assess pain or use an assessment scale (97.3%) and perform this practice when checking vital signs or performing a physical examination (94.6%). However, there was a lower proportion of professionals who considered analgesia necessary when carrying out daily procedures such as changing diapers, weighing and checking vital signs (48.6%) or who recorded pain assessments (67.6%) or pain management in medical records (56.8%). Conclusion: professionals recognize newborn pain, value management and apply measures to prevent and treat pain in invasive procedures. However, advances are needed in records as well as the incorporation of management into less complex daily procedures. Objective Knowledge type 3 Brazil care Results item 94.6% 946 94 6 (94.6% properly longterm long term 100.0%. 1000 100.0% . 100 0 (100.0% 97.3%. 973 97.3% 97 (97.3% 94.6%. However diapers 48.6% 486 48 (48.6% 67.6% 676 67 (67.6% 56.8%. 568 56.8% 56 8 (56.8%) Conclusion 94.6 9 (94.6 100.0 10 (100.0 97.3 (97.3 48.6 4 (48.6 67.6 (67.6 56.8 5 (56.8% 94. (94. 100. 1 (100. 97. (97. 48. (48. 67. (67. 56. (56.8 (94 (100 (97 (48 (67 (56. (9 (10 (4 (6 (56 ( (1 (5
RESUMO Objetivo: avaliar o conhecimento, atitude e prática dos profissionais da equipe multiprofissional sobre o manejo da dor no recém-nascido internado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: estudo quantitativo descritivo do tipo inquérito Conhecimento, Atitude e Prática, desenvolvido com 37 profissionais de saúde em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital universitário na Região Sul do Brasil, que adota o Método Canguru como base de assistência. Resultados: no item conhecimento, a maioria dos profissionais reconheceu que a dor está presente nos recém-nascidos (94,6%) e foi unânime a compreensão de que, quando não tratada adequadamente, pode causar consequências a curto e longo prazo (100,0%). Na atitude, reconhecem que todos os profissionais são responsáveis pelo manejo da dor (100,0%) e que devem priorizá-lo diante de procedimentos invasivos (97,3%). Na prática, os profissionais avaliam a dor ou utilizam uma escala de avaliação (97,3%), realizam esta prática ao verificar os sinais vitais ou realizar o exame físico (94,6%). Contudo foi menor a proporção de profissionais que considera ser necessária a analgesia na realização de procedimentos diários como troca de fralda, pesagem e verificação dos sinais vitais (48,6%) ou que faz o registro da avaliação da dor (67,6%) ou do manejo da dor no prontuário (56,8%). Conclusão: os profissionais reconhecem a dor do recém-nascido, valorizam o manejo e aplicam medidas para prevenir e tratar a dor em procedimentos invasivos. No entanto, são necessários avanços nos registros, bem como na incorporação do manejo nos procedimentos diários de menor complexidade. Objetivo conhecimento recémnascido recém nascido Conhecimento Prática 3 Brasil assistência Resultados recémnascidos nascidos 94,6% 946 94 6 (94,6% adequadamente 100,0%. 1000 100,0% . 100 0 (100,0% priorizálo priorizá lo 97,3%. 973 97,3% 97 (97,3%) 97,3%, , 94,6%. fralda 48,6% 486 48 (48,6% 67,6% 676 67 (67,6% 56,8%. 568 56,8% 56 8 (56,8%) Conclusão recémnascido, nascido, entanto registros complexidade 94,6 9 (94,6 100,0 10 (100,0 97,3 (97,3% 48,6 4 (48,6 67,6 (67,6 56,8 5 (56,8% 94, (94, 100, 1 (100, 97, (97,3 48, (48, 67, (67, 56, (56,8 (94 (100 (97, (48 (67 (56, (9 (10 (97 (4 (6 (56 ( (1 (5
RESUMEN Objetivo: evaluar el conocimiento, actitud y práctica de los profesionales del equipo multidisciplinario sobre el manejo del dolor en el recién nacido ingresado en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales. Método: estudio descriptivo cuantitativo del tipo encuesta de Conocimientos, Actitudes y Prácticas, desarrollado con 37 profesionales de la salud en una Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales de un hospital universitario de la Región Sur de Brasil, que adopta el Método Canguro como base de atención. Resultados: en el ítem conocimiento, la mayoría de los profesionales reconoció que el dolor está presente en el recién nacido (94,6%) y hubo unanimidad en que, cuando no se trata adecuadamente, puede provocar consecuencias a corto y largo plazo (100,0%). En su actitud reconocen que todos los profesionales son responsables del manejo del dolor (100,0%) y que deben priorizarlo frente a los procedimientos invasivos (97,3%). En la práctica, los profesionales evalúan el dolor o utilizan una escala de valoración (97,3%), realizan esta práctica al comprobar los signos vitales o realizar un examen físico (94,6%). Sin embargo, hubo una menor proporción de profesionales que consideran necesaria la analgesia al realizar procedimientos diarios como cambio de pañales, pesaje y control de signos vitales (48,6%) o que registran en la historia clínica las valoraciones del dolor (67,6%) o el manejo del dolor (56,8%). Conclusión: los profesionales reconocen el dolor del recién nacido, valoran el manejo y aplican medidas para prevenir y tratar el dolor en procedimientos invasivos. Sin embargo, se necesitan avances en los registros, así como la incorporación de la gestión a procedimientos diarios menos complejos. Objetivo conocimiento Conocimientos Prácticas 3 Brasil atención Resultados 94,6% 946 94 6 (94,6% adecuadamente 100,0%. 1000 100,0% . 100 0 (100,0% 97,3%. 973 97,3% 97 (97,3%) 97,3%, , 94,6%. embargo pañales 48,6% 486 48 (48,6% 67,6% 676 67 (67,6% 56,8%. 568 56,8% 56 8 (56,8%) Conclusión registros complejos 94,6 9 (94,6 100,0 10 (100,0 97,3 (97,3% 48,6 4 (48,6 67,6 (67,6 56,8 5 (56,8% 94, (94, 100, 1 (100, 97, (97,3 48, (48, 67, (67, 56, (56,8 (94 (100 (97, (48 (67 (56, (9 (10 (97 (4 (6 (56 ( (1 (5