ABSTRACT Objective: This study aimed to verify the association between childhood anthropometric indicators and areal bone mineral density (aBMD) in adulthood. Methods: Repeated measures of 137 subjects (68 females) were obtained in childhood (9.2±1.5 years of age) and adulthood (22.3±1.7 years of age). aBMD (g/cm2) was assessed for whole body, lumbar spine, upper and lower limbs, and femoral neck in adulthood using dual-energy X-ray absorptiometry. Anthropometric measurements of body weight (BW), height, triceps and subscapular skinfolds were obtained in childhood. The anthropometric indicators used were BW, body mass index (BMI), and sum of skinfolds (ΣSF). Simple linear regression was used to assess the association between childhood anthropometric indicators and aBMD in adulthood, controlled by chronological age and stratified by sex, with 5% statistical significance. Results: In females, multiple associations were observed between anthropometric indicators and aBMD, with higher coefficients for BMI (β=0.020; R2=0.20; p<0.01 for right femoral neck to β=0.008; R2=0.16; p<0.01 for upper limbs), followed by BW (β=0.003; R2=0.21; p<0.01 for upper limbs to β=0.008; R2=0.20; p<0.01 for right femoral neck) and ΣSF (β=0.001; R2=0.06; p<0.01 for upper limbs to β=0.005; R2=0.12; p<0.01 for right femoral neck). In males, associations were observed only for the lumbar spine region (β=0.016; R2=0.09 for BMI to β=0.004; R2=0.06; p<0.01 for ΣSF). Conclusions: Anthropometric indicators of childhood proved to be sensitive predictors of aBMD in adulthood, especially in females. BMI indicated a greater association with aBMD in both sexes. Objective (aBMD Methods 13 68 (6 females 9.2±1.5 9215 9 2 1 5 (9.2±1. 22.3±1.7 22317 22 3 7 (22.3±1. age. . g/cm2 gcm2 gcm g cm2 cm (g/cm2 dualenergy dual energy Xray X ray absorptiometry , (BW) height BMI, (BMI) ΣSF. (ΣSF) sex significance Results β=0.020 β0020 β 0 020 (β=0.020 R2=0.20 R2020 R R2 20 p001 p 01 p<0.0 β=0.008 β0008 008 R2=0.16 R2016 16 limbs) β=0.003 β0003 003 (β=0.003 R2=0.21 R2021 21 β=0.001 β0001 001 (β=0.001 R2=0.06 R2006 06 β=0.005 β0005 005 R2=0.12 R2012 12 neck. males β=0.016 β0016 016 (β=0.016 R2009 09 R2=0.0 β=0.004 β0004 004 ΣSF) Conclusions sexes 6 ( 9.2±1. 921 (9.2±1 22.3±1. 2231 (22.3±1 g/cm (g/cm (BW (BMI (ΣSF β=0.02 β002 02 (β=0.02 R2=0.2 R202 p00 p<0. β=0.00 β000 00 R2=0.1 R201 (β=0.00 R200 β=0.01 β001 (β=0.01 R2=0. 9.2±1 92 (9.2± 22.3±1 223 (22.3± β=0.0 β00 (β=0.0 R20 p0 p<0 R2=0 9.2± (9.2 22.3± (22.3 β=0. β0 (β=0. p< R2= 9.2 (9. 22.3 (22. β=0 (β=0 9. (9 22. (22 β= (β= (2 (β
RESUMO Objetivo: O objetivo do estudo foi verificar a associação entre os indicadores antropométricos da infância com a área da densidade mineral óssea (aDMO) na idade adulta. Métodos: Medidas repetidas de 137 sujeitos (68 do sexo feminino) foram obtidos na infância (9,2±1,5 anos de idade) e idade adulta (22,3±1,7 anos de idade). A aDMO (g/cm2) foi avaliada para todo o corpo, coluna lombar, membros superiores e inferiores e colo do fêmur na idade adulta usando a absorciometria radiológica de dupla energia (DXA). Medidas antropométricas de peso corporal, estatura e dobras cutâneas das regiões tricipital e subescapular foram obtidas na infância. Os indicadores antropométricos utilizados para as análises foram o peso corporal (PC), o índice de massa corporal (IMC) e o somatório de dobras cutâneas (ΣDC). Regressão linear simples controlada pela idade e estratificada por sexo foi empregada para avaliar a associação entre os indicadores antropométricos do período da infância na aDMO na idade adulta, com significância estatística de 5%. Resultados: No sexo feminino, múltiplas associações foram observadas entre os indicadores antropométricos e a aDMO, com maiores coeficientes para IMC (β=0,020; R2=0,20; p<0.01 para colo do fêmur direito a β=0,008; R2=0,16; p<0,01 para membros superiores), seguido da PC (β=0,003; r2=0,21; p<0,01 para membros superiores a β=0,008; r2=0,20; p<0,01 para colo do fêmur direito) e ΣDC (β=0,001; R2=0,06; p<0,01 para membros superiores a β=0,005; R2=0,12; p<0,01 para colo do fêmur direito). No sexo masculino, associações ocorreram apenas na região da coluna (β=0,016; R2=0,09 para IMC a β=0,004; R2=0,06; p<0,01 para ΣDC). Conclusões: Indicadores antropométricos da infância mostraram ser sensíveis preditores da aDMO na idade adulta, especialmente no sexo feminino. O IMC indicou maior associação com a aDMO em ambos os sexos. Objetivo (aDMO Métodos 13 68 (6 feminino 9,2±1,5 9215 9 2 1 5 (9,2±1, 22,3±1,7 22317 22 3 7 (22,3±1, idade. . g/cm2 gcm2 gcm g cm2 cm (g/cm2 corpo lombar DXA. DXA (DXA) PC, , (PC) (IMC ΣDC. (ΣDC) 5% Resultados β=0,020 β0020 β 0 020 (β=0,020 R2=0,20 R2020 R R2 20 p001 p 01 p<0.0 β=0,008 β0008 008 R2=0,16 R2016 16 p<0,0 superiores, superiores) β=0,003 β0003 003 (β=0,003 r2=0,21 r2021 r r2 21 r2=0,20 r2020 β=0,001 β0001 001 (β=0,001 R2=0,06 R2006 06 β=0,005 β0005 005 R2=0,12 R2012 12 direito. masculino β=0,016 β0016 016 (β=0,016 R2009 09 R2=0,0 β=0,004 β0004 004 ΣDC) Conclusões sexos 6 ( 9,2±1, 921 (9,2±1 22,3±1, 2231 (22,3±1 g/cm (g/cm (DXA (PC (ΣDC β=0,02 β002 02 (β=0,02 R2=0,2 R202 p00 p<0. β=0,00 β000 00 R2=0,1 R201 p<0, (β=0,00 r2=0,2 r202 R200 β=0,01 β001 (β=0,01 R2=0, 9,2±1 92 (9,2± 22,3±1 223 (22,3± β=0,0 β00 (β=0,0 R20 p0 p<0 r2=0, r20 R2=0 9,2± (9,2 22,3± (22,3 β=0, β0 (β=0, p< r2=0 R2= 9,2 (9, 22,3 (22, β=0 (β=0 r2= 9, (9 22, (22 β= (β= (2 (β