Se usaron cuatro modelos estadísticos para analizar un experimento de degradación in vitro de la MS de heno de alfalfa y de ballico utilizando la primera fase de Tilley y Terry a las 48h, por duplicado (incubaciones) y con tres tubos (repetición) por incubación/forraje (seis tubos por forraje). Se aplicaron los siguientes modelos: 1) medias de cada incubación, con dos repeticiones por forraje; 2) cada tubo fue una repetición, con seis repeticiones por forraje; 3) como el modelo 2, pero con el término incubación en el modelo que no se usó como un término de error; 4) cada tubo fue una submuestra y con incubación x forraje como criterio de error en el modelo. Con los tres primeros modelos hubo diferencias (P<0,05) en la digestibilidad de los forrajes; el modelo 1 tiene 2 grados de libertad para el error, pero en los modelos 2 y 3 hay 10 y 8 grados de libertad, respectivamente. Los modelos 2 y 3 no consideran la variabilidad de condiciones experimentales de la digestibilidad in vitro, y hay una probabilidad mayor de obtener resultados no repetibles. El análisis de la varianza con el modelo 4 (la interacción incubación x forraje como término de error experimental) no muestra diferencias (P>0,05) para forraje. Al repetir el experimento, la probabilidad de que los resultados puedan repetirse es menor. Según estos resultados, el modelo 4 sería más apropiado para analizar los estudios de digestibilidad in vitro, porque considera la variabilidad de condiciones experimentales in vitro y determina la repetibilidad de los resultados.
Four statistical designs were used to analyze data from an in vitro DM degradation of alfalfa and rye-grass hay using the first phase technique of Tilley and Terry at 48h, duplicated (two runs) and three tubes (repetitions) for each forage (six tubes for each forage). The following models were used: 1) means from each incubation, and two repetitions for each forage; 2) each tube was a repetition, with six repetitions for each forage; 3) same as model 2 and the term incubation in the model, which was not used as an error term; 4) each tube was a subsample and incubation x forage was an error term in the model. Forage digestibility was different (P<0.05) with the first three models; model 1 has only two degrees of freedom to estimate error, whereas for model 2 and 3 there are 10 and 8 degrees of freedom, respectively. However, models 2 and 3 do not take into account the variability of experimental conditions which are found on in vitro digestibility trials and, as a consequence, there is a higher probability of obtaining non-repeatable results. Analysis of variance done with model 4, which used interaction incubation x forage as an error term, did not show differences (P>0.05) for the forage. Therefore, if the experiment is repeated, there is a lower probability that the results can be repeated also. These results suggest that model 4 would be more appropriate to analyze in vitro digestibility trials because it takes into account the variability of experimental conditions which are found on in vitro digestibility and determines the repeatability of the experiment.
Foram usados quatro modelos estatísticos para analisar um experimento de degradação in vitro da MS de feno de alfafa e de gramínea utilizando a primeira fase de Tilley e Terry às 48h, por duplicado (incubações) e com três tubos (repetição) por incubação/forragem (seis tubos por forragem). Procederam à aplicação dos seguintes modelos: 1) meias de cada incubação, com duas repetições por forragem; 2) cada tubo foi uma repetição, com seis repetições por forragem; 3) como o modelo 2, mas com o termo incubação no modelo que não foi usado como um termo de erro; 4) cada tubo foi uma subamostra e com incubação x forragem como critério de erro no modelo. Com os três primeiros modelos houve diferenças (P<0,05) na digestão das forragens; o modelo 1 tem 2 graus de liberdade para o erro, mas nos modelos 2 e 3 há 10 e 8 graus de liberdade, respectivamente. Os modelos 2 e 3 não consideram a variabilidade de condições experimentais da digestão in vitro, e há uma probabilidade maior de obter resultados não repetidos. A análise da variança com o modelo 4 (a interação incubação x forragem como termo de erro experimental) não mostra diferenças (P>0,05) para forragem. Ao repetir o experimento, a probabilidade de que os resultados possam repetir-se é menor. Segundo, estes resultados, o modelo 4 seria mais apropriado para analisar os estudos de digestão in vitro, porque considera a variabilidade de condições experimentais in vitro e determina a repetição dos resultados.