Resumo Este artigo trata sobre a avaliação escolar. O objetivo foi explicar criticamente as relações mediadoras entre a avaliação educacional e a produção do conhecimento escolar a partir da perspectiva do Materialismo Histórico Dialético. Com esse interesse, foi feita uma análise documental, obtendo como resultado quatro categorias explicativas: produção, subsunção, distribuição e troca de conhecimento, que constituem uma totalidade concreta com distinções e relações antagônicas entre si, limitadas pelo seu oposto. Conclui-se que a avaliação, como forma mediadora, não tem par antagônico e, em consequência de controle por oposição, emergindo da escola diariamente como entidade autônoma e soberana, oprimindo os sujeitos escolares.
Abstract This article is about school evaluation. The objective was to explain critically the mediating relationships between educational evaluation and the production of school knowledge from the perspective of the Dialectical Historical Materialism. With this interest, a documentary analysis was made, obtaining as result four explanatory categories: production, subsumption, distribution and exchange of knowledge, which form a concrete totality with distinctions and antagonistic relationships between them, limited by their opposite. It is concluded that the evaluation as a mediating form lacks antagonistic pair and consequently of control by opposition, emerging from the school daily as autonomous and sovereign entity, oppressive of school subjects.
Resumen El presente artículo trata acerca de la evaluación escolar. El objetivo consistió en explicar de manera crítica las relaciones de mediación entre la evaluación educativa y la producción del conocimiento escolar desde la perspectiva del Materialismo Histórico Dialéctico. Con este interés se realizó un análisis documental obteniendo como resultado cuatro categorías explicativas: producción, subsunción, distribución e intercambio del conocimiento, las cuales conforman una totalidad concreta con distinciones y relaciones antagónicas entre sí, limitadas por su opuesto. Se concluye que la evaluación en cuanto forma mediadora carece de par antagónico y en consecuencia de control por oposición, emergiendo del cotidiano escolar como entidad autonómica y soberana, opresora de los sujetos escolares.