Abstract Introduction Reproductive autonomy enables a person to freely decide their life plan, including sexual and reproductive health. However, its exercise can be constrained by health determinants and other structural conditions. Knowing the background of women who undergo a Legal Interruption of Pregnancy (LIP) helps identify patterns of inequality and their impact on the exercise of reproductive autonomy. Objective To analyze the profile of women who legally terminate a pregnancy in Mexico City. Method Latent class analysis, with the participation of 274 women who terminated a first trimester pregnancy at a public facility. Results Model of two latent classes: adult (68.34%) and young women (31.65%). Stigma was the predictor variable for class; the higher the score, the lower the probability of belonging to the adult group (p = .019). Adult women were characterized by having lower educational attainment, engaging in unpaid activities, having at least one child, and having had previous abortions, having experienced intimate partner violence in the past twelve months and reporting that their partners did not agree with the interruption of their pregnancy. Young women were students, partnered and reported that their partners had agreed with them to request an abortion. Discussion and conclusion Despite the legal changes effected, stigma is still present in the abortion demand and access, particularly for women with certain characteristics. It would be useful to include interventions to reduce stigma in counseling, using an approach based on previous experience.

Resumen Introducción El ejercicio de la autonomía reproductiva permite tomar decisiones libres sobre el plan de vida incluyendo la salud sexual y reproductiva. Las determinantes de la salud y otros condicionantes estructurales pueden obstaculizar su ejercicio. Conocer los antecedentes de las mujeres que realizan una Interrupción Legal del Embarazo contribuye a determinar patrones de desigualdad y su impacto sobre el ejercicio de la autonomía reproductiva. Objetivo Analizar el perfil de mujeres que interrumpen legalmente un embarazo en la Ciudad de México. Método Análisis de clases latentes, participaron 274 mujeres que interrumpieron un embarazo de primer trimestre en un servicio público. Resultados Modelo de dos clases latentes: adultas (68.34%) y jóvenes (31.65%). El estigma fue la variable predictora de la clase; a mayor puntaje menor probabilidad de pertenecer al grupo de adultas (p = .019). Para las adultas se caracterizaron por tener menor escolaridad, actividades no remuneradas, tener al menos un hijo y abortos previos, experimentaron violencia de pareja en los últimos doce meses y reportaron que su pareja no estuvo de acuerdo con la interrupción. Las jóvenes eran estudiantes, tenían pareja y reportaron que habían acordado con ella solicitar el aborto. Discusión y conclusión A pesar de los cambios legales, el estigma está presente en la demanda y el acceso a los servicios de aborto y resulta particularmente relevante en mujeres con ciertas características. Sería oportuno incluir en la consejería intervenciones para disminuirlo buscando un enfoque centrado en las experiencias previas.

Abstract: The association between community violence and mental health has been studied by reports of individual experiences, particularly in adolescents and youths, but little is known about the effect of living in disordered and violent communities. This study aims to determine the possible relation between living in disordered and violent community environments and psychological distress in Mexican adolescents and youths regardless of their individual experience of victimization and to assess the potential modifying effect of sex and age on this association. Data come from a cross-sectional survey with a representative sample of adolescents and youths living in Mexican municipalities, including 39,639 participants aged from 12 to 29 years. Disordered and violent community environments were assessed using reports from a secondary sample of adults who lived in the same communities as participants. Using exploratory factor analysis, three contextual variables related to disordered and violent community environment were created: social disorder, vandalism, and criminality. Multilevel linear regression models with random intercept were estimated. Adolescents and youths who lived in environments with higher social disorder had more psychological distress. Men in environments with greater vandalism had a higher level of psychological distress. Unexpectedly, women from communities with higher levels of crime had fewer symptoms. It is necessary to address the violence that exists in these communities, creating strategies that reduce not only crime, but also the social disorder and vandalism that could contribute to developing negative effects on mental health.

Resumen: La asociación entre la violencia comunitaria y la salud mental se ha evaluado mediante informes de experiencias individuales, especialmente de adolescentes y jóvenes, pero poco se sabe sobre el efecto de residir en comunidades desordenadas y violentas. El objetivo de este estudio fue comprobar si existe una relación entre residir en entornos comunitarios desordenados y violentos y el distrés psicológico en adolescentes y jóvenes mexicanos, independientemente de su experiencia individual de victimización, así como evaluar el posible efecto modificador del sexo y la edad en esta asociación. Los datos provienen de una encuesta transversal que tomó como muestra representativa a 39.639 adolescentes y jóvenes de entre 12 y 29 años, residentes en ciudades mexicanas. Los entornos comunitarios desordenados y violentos se evaluaron mediante informes de una muestra secundaria de adultos que residían en las mismas comunidades donde vivían los participantes. El análisis exploratorio de datos posibilitó crear tres variables contextuales relacionadas con el entorno comunitario desordenado y violento: desorden social, vandalismo y delincuencia. Se estimaron modelos de regresión lineal multinivel con intercepto aleatorio. Los adolescentes y jóvenes que residían en ambientes con mayor desorden social presentaron mayor distrés psicológico. Los varones en entornos con más vandalismo tenían un mayor nivel de distrés psicológico. Inesperadamente, las mujeres que viven en comunidades con mayores niveles de delincuencia tuvieron menos síntomas. Es necesario enfrentar la violencia existente en las comunidades para generar estrategias que reduzcan no solo la delincuencia, sino también el desorden social y el vandalismo que pueden contribuir al desarrollo de efectos negativos en la salud mental.

Resumo: A associação entre violência comunitária e saúde mental tem sido estudada por meio de relatos de experiências individuais, particularmente em adolescentes e jovens, mas pouco se sabe sobre o efeito de viver em comunidades desordenadas e violentas. O objetivo deste estudo é determinar se há relação entre viver em ambientes comunitários desordenados e violentos e estresse psicológico em adolescentes e jovens mexicanos, independentemente de sua experiência individual de vitimização, e avaliar o potencial efeito modificador do sexo e da idade sobre essa associação. Os dados são de uma pesquisa transversal com uma amostra representativa de adolescentes e jovens residentes em cidades mexicanas, incluindo 39.639 participantes com idades de 12 a 29 anos. Ambientes comunitários desordenados e violentos foram avaliados por meio de relatos de uma amostra secundária de adultos que viviam nas mesmas comunidades onde os participantes viviam. Por meio da análise exploratória de dados, foram criadas três variáveis contextuais relacionadas ao ambiente comunitário desordenado e violento: desordem social, vandalismo e criminalidade. Foram estimados modelos de regressão linear multinível com interceptação aleatória. Adolescentes e jovens que viviam em ambientes com maior desordem social apresentaram maior estresse psicológico. Homens em ambientes com mais vandalismo apresentaram maior nível de estresse psicológico. Inesperadamente, as mulheres de comunidades com níveis mais altos de criminalidade tiveram menos sintomas. É preciso enfrentar a violência existente nas comunidades, gerando estratégias que reduzam não só a criminalidade, mas também a desordem social e o vandalismo que possam contribuir para o desenvolvimento de efeitos negativos na saúde mental.

Resumo: A associação entre violência comunitária e saúde mental tem sido estudada por meio de relatos de experiências individuais, particularmente em adolescentes e jovens, mas pouco se sabe sobre o efeito de viver em comunidades desordenadas e violentas. O objetivo deste estudo é determinar se há relação entre viver em ambientes comunitários desordenados e violentos e estresse psicológico em adolescentes e jovens mexicanos, independentemente de sua experiência individual de vitimização, e avaliar o potencial efeito modificador do sexo e da idade sobre essa associação. Os dados são de uma pesquisa transversal com uma amostra representativa de adolescentes e jovens residentes em cidades mexicanas, incluindo 39.639 participantes com idades de 12 a 29 anos. Ambientes comunitários desordenados e violentos foram avaliados por meio de relatos de uma amostra secundária de adultos que viviam nas mesmas comunidades onde os participantes viviam. Por meio da análise exploratória de dados, foram criadas três variáveis contextuais relacionadas ao ambiente comunitário desordenado e violento: desordem social, vandalismo e criminalidade. Foram estimados modelos de regressão linear multinível com interceptação aleatória. Adolescentes e jovens que viviam em ambientes com maior desordem social apresentaram maior estresse psicológico. Homens em ambientes com mais vandalismo apresentaram maior nível de estresse psicológico. Inesperadamente, as mulheres de comunidades com níveis mais altos de criminalidade tiveram menos sintomas. É preciso enfrentar a violência existente nas comunidades, gerando estratégias que reduzam não só a criminalidade, mas também a desordem social e o vandalismo que possam contribuir para o desenvolvimento de efeitos negativos na saúde mental. Resumo individuais violentas mexicanos vitimização mexicanas 39639 39 639 39.63 1 2 anos violento aleatória Inesperadamente sintomas 3963 3 63 39.6 396 6 39.

Abstract: The association between community violence and mental health has been studied by reports of individual experiences, particularly in adolescents and youths, but little is known about the effect of living in disordered and violent communities. This study aims to determine the possible relation between living in disordered and violent community environments and psychological distress in Mexican adolescents and youths regardless of their individual experience of victimization and to assess the potential modifying effect of sex and age on this association. Data come from a cross-sectional survey with a representative sample of adolescents and youths living in Mexican municipalities, including 39,639 participants aged from 12 to 29 years. Disordered and violent community environments were assessed using reports from a secondary sample of adults who lived in the same communities as participants. Using exploratory factor analysis, three contextual variables related to disordered and violent community environment were created: social disorder, vandalism, and criminality. Multilevel linear regression models with random intercept were estimated. Adolescents and youths who lived in environments with higher social disorder had more psychological distress. Men in environments with greater vandalism had a higher level of psychological distress. Unexpectedly, women from communities with higher levels of crime had fewer symptoms. It is necessary to address the violence that exists in these communities, creating strategies that reduce not only crime, but also the social disorder and vandalism that could contribute to developing negative effects on mental health. Abstract experiences crosssectional cross sectional municipalities 39639 39 639 39,63 1 2 years analysis created criminality estimated Unexpectedly symptoms 3963 3 63 39,6 396 6 39,

Resumen: La asociación entre la violencia comunitaria y la salud mental se ha evaluado mediante informes de experiencias individuales, especialmente de adolescentes y jóvenes, pero poco se sabe sobre el efecto de residir en comunidades desordenadas y violentas. El objetivo de este estudio fue comprobar si existe una relación entre residir en entornos comunitarios desordenados y violentos y el distrés psicológico en adolescentes y jóvenes mexicanos, independientemente de su experiencia individual de victimización, así como evaluar el posible efecto modificador del sexo y la edad en esta asociación. Los datos provienen de una encuesta transversal que tomó como muestra representativa a 39.639 adolescentes y jóvenes de entre 12 y 29 años, residentes en ciudades mexicanas. Los entornos comunitarios desordenados y violentos se evaluaron mediante informes de una muestra secundaria de adultos que residían en las mismas comunidades donde vivían los participantes. El análisis exploratorio de datos posibilitó crear tres variables contextuales relacionadas con el entorno comunitario desordenado y violento: desorden social, vandalismo y delincuencia. Se estimaron modelos de regresión lineal multinivel con intercepto aleatorio. Los adolescentes y jóvenes que residían en ambientes con mayor desorden social presentaron mayor distrés psicológico. Los varones en entornos con más vandalismo tenían un mayor nivel de distrés psicológico. Inesperadamente, las mujeres que viven en comunidades con mayores niveles de delincuencia tuvieron menos síntomas. Es necesario enfrentar la violencia existente en las comunidades para generar estrategias que reduzcan no solo la delincuencia, sino también el desorden social y el vandalismo que pueden contribuir al desarrollo de efectos negativos en la salud mental. Resumen individuales violentas mexicanos victimización 39639 39 639 39.63 1 2 años mexicanas participantes violento aleatorio Inesperadamente síntomas 3963 3 63 39.6 396 6 39.

Abstract Introduction After several months of COVID-19 lockdown, addressing the implications related to the emotional distress and well-being of the population during confinement has become increasingly evident. Objective To explore, through a lexicometric and content-based approach, the responses related to discomfort and emotional well-being during the first confinement due to the COVID-19 lockdown. Method Subjects included 2,555 adults in Mexico, mainly women (78.3%), with an average age of 46. Data were drawn from an online survey published on social networks from June 3 to July 5, 2020. The open answers of the subjects about discomfort and emotional well-being during lockdown, together with suggestions to improve the handling of the pandemic, were analyzed using word frequency analysis (clouds) and thematic content analysis. Result Findings highlighted the implications of lockdown, including loss of social interaction, teleworking and overexposure to the news, associated with discomfort. In turn, activities related to self-care, doing household repairs, and sharing activities with the family were linked to well-being. Discussion and conclusion Findings show that time was a key factor to transition from well-being to boredom, where space and material resources played a preponderant role during confinement.

Resumen Introducción Tras largos meses, incluso años de enfrentar el confinamiento por la pandemia generada por la COVID-19, se ha hecho cada vez más evidente la importancia de abordar las implicaciones relacionadas con el bienestar y el malestar de la población durante el confinamiento. Objetivo Explorar, por medio de un abordaje lexicométrico y de contenido, las respuestas vinculadas al malestar y al bienestar emocional durante el primer confinamiento por la pandemia de COVID-19. Método Los participantes fueron 2,555 personas mexicanas adultas, principalmente mujeres (78.3%), cuya edad promedio fue de 46 años. Los datos provienen de una encuesta en línea difundida a través de las redes sociales en el periodo comprendido del 3 de junio al 5 de julio de 2020. Se analizaron las respuestas abiertas acerca de las atribuciones de los participantes acerca del malestar y bienestar emocional durante el confinamiento, así como algunas sugerencias para un manejo más adecuado de la pandemia empleando un análisis de frecuencia de las palabras (nubes) y un análisis temático de los contenidos. Resultados Los hallazgos remiten a las implicaciones del confinamiento. Entre ellas destaca la pérdida de la interacción social, el teletrabajo y la sobreexposición a las noticias, las cuales se asociaron con el malestar, mientras que las actividades relacionadas con el autocuidado y con realizar reparaciones en la casa, así como compartir actividades con la familia se vincularon con el bienestar. Discusión y conclusión Los hallazgos muestran que el tiempo fue un factor clave para transitar del bienestar al hastío, así como la disposición de espacios en el hogar y otros los recursos materiales cumplieron un papel preponderante durante el confinamiento.

Abstract: Objective: To analyze the prevalence of domestic violence in adult women during confinement derived from the Covid-19 pandemic and individual, familiar and communitarian associated factors. Materials and methods: A secondary analysis was carried out the 2020 National Health and Nutrition Survey on Covid-19, with national representation. A logistic regression model adjusted for the variables of interest was performed. Results: The prevalence was 5.8%. The most reported acts were shouting, insults or threats (4.3%). Most of the women who reported some type of violence in the home had already experienced it before the confinement. Low levels of well-being (OR= 1.96, 95%CI: 1.28,2.99), and living in a home where job was lost due to contingency (OR= 1.96, 95%CI: 1.41,2.73) were associated factors. Conclusions: In care interventions, it is necessary to take into account factors that deepen the vulnerability of women, such as pre-existing violence and loss of employment.

Resumen: Objetivo: Analizar la prevalencia de violencia en el hogar y factores individuales, familiares y comunitarios asociados en mujeres adultas durante el confinamiento por Covid-19. Material y métodos: Se realizó un análisis secundario de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición 2020 sobre Covid-19 con representación nacional. Se utilizó un modelo de regresión logística ajustado por variables de interés. Resultados: La prevalencia fue de 5.8%. Los actos más reportados fueron gritos, insultos o amenazas (4.3%). La mayoría de las mujeres que reportaron cualquiera de los tipos de violencia ya la había experimentado antes del confinamiento. Los niveles bajos de bienestar (RM=1.96, IC95%: 1.28,2.99) y vivir en algún hogar donde se perdió un empleo por la contingencia (RM=1.96, IC95%: 1.41,2.73) resultaron asociados. Conclusiones: En las intervenciones de atención es necesario tomar en cuenta factores que profundizan la vulnerabilidad de las mujeres como la violencia preexistente y la pérdida de empleo.

Abstract This paper provides a vision of the perceived threat and prejudice that the inhabitants of the metropolitan area of the Valley of Mexico express in relation to undocumented Central American migration in transit through Mexico. For this objective, an instrument was developed and implemented, having as background the Theory of Subtle and Manifest Prejudice (Pettigrew and Meertens, 1995) and the Theory of Integrated Threat (Stephan and Stephan, 2000). The results support that there are differences according to educational level, the occupation of the participants, and the quality of contact with migrants. It is concluded that the inhabitants of the ZMVM present low levels of prejudice and perception of threat in general.

Resumen El presente artículo brinda una visión de la amenaza percibida y el prejuicio que los habitantes de la Zona Metropolitana del Valle de México (ZMVM) expresan con relación a la migración centroamericana indocumentada en tránsito por México. Para tal fin se desarrolló e implemento un instrumento derivado de la Teoría del prejuicio sutil y manifiesto (Pettigrew y Meertens, 1995) y la Teoría de la amenaza integrada (Stephan y Stephan, 2000). Los resultados apoyan a que existen diferencias según el nivel educativo, la ocupación de los participantes, y la calidad de contacto con los migrantes. Se concluye que los habitantes de la ZMVM presentan bajos niveles de prejuicio y percepción de amenaza en general.

Abstract: Objective: To estimate the prevalence of child sexual abuse (CSA) in adolescent population with National Health and Nutrition Survey 2018-19 data. Materials and methods: Questionnaire for adolescents (10 to 19 years old) was analyzed and carry out a stratified analysis and a logistic regression model adjusted for variables of interest. Results: The prevalence of CSA in adolescent population is 2.5% (3.8% for women and 1.2% for men). Among women, CSA was associated with age, marital status, locality type, excessive alcohol consumption, depressive symptomatology and suicidal thoughts. Among men, CSA was associated with socioeconomical level, depressive symptomatology and suicidal thoughts. Conclusions: Studies with greater precision and periodicity as well as access to health and justice services are urgent.

Resumen: Objetivo: Determinar la prevalencia de abuso sexual infantil (ASI) por sexo en adolescentes a partir de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición 2018-19 y analizar las asociaciones con características sociodemográficas, conductas de riesgo e indicadores de salud mental. Material y métodos: Se analizó el cuestionario para población adolescente (10-19 años), se estimaron prevalencias de ASI y se realizó un modelo de regresión logística ajustado por variables de interés. Resultados: La prevalencia nacional de ASI es de 2.5% (3.8% mujeres y 1.2% hombres). Entre las mujeres se encontró asociación con la edad, el estado conyugal, el tipo de localidad, el consumo excesivo de alcohol, la sintomatología depresiva y los pensamientos suicidas. Entre los hombres, se encontró asociación con el nivel socioeconómico, la sintomatología depresiva y los pensamientos suicidas. Conclusiones: Es urgente realizar estudios con mayor precisión y periodicidad y garantizar el acceso a los servicios de salud y de justicia posevento.

Abstract Introduction The COVID-19 outbreak has involved a permanent and significant increase of fear and worries related to the virus and the measures taken to avoid contagion, such as confinement. Objective To explore the relationship between emotional responses and coping strategies used to face the first confinement among the Mexican adult population and inquire about differences by sex. Method An exploratory study was conducted through a self-administered online survey. It included questions about sociodemographic characteristics, emotions about pandemic information, and coping strategies. An informed consent form was presented prior to data collection. Chi square and Kruskal-Wallis were performed for bivariate analyses. Results A total of 2,650 participants completed the survey (21.6% were men). Significantly more men than women reported feeling calm (p < .001), hopeful (p = .011), and indifferent (p = .002). In contrast, more women, compared to men significantly reported feeling worried (p < .001), fearful (p < 0.001), and sad (p < .001). More women reported being emotionally close to other people (p = .027), seeking help from friends and family to share emotions and concerns (p < .001), and they frequently prayed as a coping strategy regardless of their emotions (p = .005). Discussion and conclusion While women are the least affected by the contagion and their symptoms are milder than in men, they present the most negative emotions, particularly of worry, but they also used more caring and helpful behaviors in comparison with men. These results can serve as a basis for developing research with a gender perspective that delves into the differences by sex found in this study.

Resumen Introducción El brote de COVID-19 ha implicado un aumento significativo y permanente en el miedo y las preocupaciones relacionadas con el virus y las medidas de mitigación, como el confinamiento. Objetivo Explorar la relación entre emociones y estrategias de afrontamiento utilizadas durante el primer confinamiento en población adulta mexicana e indagar sus diferencias por sexo. Método Estudio exploratorio mediante una encuesta en línea autoadministrada. Se obtuvo el consentimiento informado antes de recopilar la información. Se utilizó estadística no paramétrica para los análisis bivariados. Las respuestas de estrategias de afrontamiento se analizaron como variables cuantitativas y se reportaron las medias. Resultados Un total de 2,650 participantes completaron la encuesta (21.6% fueron hombres). Significativamente, más hombres que mujeres informaron sentirse calmados (p < .001), esperanzados (p = .011) e indiferentes (p = .002). Más mujeres, en comparación con los hombres, informaron sentirse significativamente preocupadas (p < .001), temerosas (p < .001) y tristes (p < .001). Más mujeres informaron estar emocionalmente cercanas a otras personas (p = .027), buscar ayuda de amigos y familiares para compartir emociones y preocupaciones (p < .001) y utilizar frecuentemente la oración como una estrategia de afrontamiento (p = .005). Discusión y conclusión Aunque las mujeres son las menos afectadas por el contagio en comparación con los hombres, son las que presentan las emociones más negativas, particularmente de preocupación. Sin embargo, también han utilizado más comportamientos de cuidado y ayuda. Estos resultados pueden servir como base para desarrollar investigación con perspectiva de género que profundice en las diferencias por sexo encontradas en este estudio.

Abstract Introduction Although the international literature suggests that women who interrupt a pregnancy in safe conditions do not develop mental health problems, it continues to be a highly stigmatized issue by broad social sectors. It is therefore not surprising that abortion stigma is one of the main factors associated with the presence of mental health problems in women who abort voluntarily. This study explores the association between perceived abortion stigma and depressive symptomatology. Method In a non-probabilistic convenience sample, 114 users of a Legal Interruption of Pregnancy Clinic in Mexico City were interviewed with a structured instrument. Results Respondents obtained low scores of internalized stigma and reported feeling confident that they had made the right decision to terminate their pregnancies, and at peace with themselves. The highest scores for abortion stigma were reported in the group with high depressive symptomatology, with no statistically significant differences being observed due to the sociodemographic characteristics explored. The participants in this study were more concerned about what others might think about their decision to terminate a pregnancy and about how their abortion might affect their relationship with them. Discussion and conclusion These concerns highlight the need to reduce the negative social stigma surrounding abortion and to provide interventions in the same direction among women who interrupt a pregnancy legally in order to reduce the risk of mental health problems such as depression.

Resumen Introducción A pesar de que la literatura internacional señala que las mujeres que interrumpen sus embarazos en condiciones seguras no desarrollan problemas de salud mental, sigue siendo una situación altamente estigmatizada por amplios sectores sociales. Por ello, no es de sorprender que el estigma por abortar sea uno de los principales factores asociados con la presencia de malestares en la salud mental de algunas mujeres que abortan voluntariamente. Este trabajo explora la asociación entre el estigma percibido por abortar y la sintomatología depresiva. Método En una muestra no probabilística y por conveniencia, 114 usuarias de una Clínica de Interrupción Legal del Embarazo de la Ciudad de México fueron entrevistadas con un instrumento estructurado. Resultados Las participantes obtuvieron bajas puntuaciones de estigma internalizado, reportaron sentirse seguras y en paz con ellas mismas por haber decidido interrumpir sus embarazos. Las puntuaciones más altas de estigma por abortar se reportaron en el grupo con sintomatología depresiva elevada, sin que existieran diferencias significativas por las características sociodemográficas exploradas. Las participantes en este estudio estaban más preocupadas por lo que otros pudieran pensar por su decisión de interrumpir su embarazo y por cómo podría afectar el aborto su relación con estas personas. Discusión y conclusión Estas preocupaciones evidencian la necesidad de disminuir el estigma social negativo que rodea al aborto y plantear intervenciones que actúen en el mismo sentido entre las mujeres que interrumpen legalmente un embarazo para disminuir el riesgo de presentar problemas de salud mental como la depresión.

Abstract: Objective: Describe the occurrence of potentially traumatic events (PTE) in high-school students, measure subthreshold post-traumatic symptomatology in those who still experience PTE repercussions and associate the symptomatology with sociodemographic and PTE characteristics. Materials and methods: Analytic transversal study carried out in a convenience sample of one thousand students from three high schools in the State of Mexico. The Scale for Post Traumatic Stress in University Students was applied. The presence of symptoms, their frequency and their association with explanatory variables was assessed by means of logistic and quantile logistic regression models, respectively. Results: 80% reported PTE. Of this, 79% still experienced current repercussions and almost a half presented symptomatology. Gender, number of events, and PTE characteristics (perceived and grave symptoms) were associated. Conclusions: Results suggest to intervene early to reduce the risk of developing a disorder.

Resumen: Objetivo: Describir la ocurrencia de eventos potencialmente traumáticos (EPT) en estudiantes de preparatoria, medir la sintomatología postraumática subumbral en quienes aún sufren repercusiones de un EPT y asociar la sintomatología con variables sociodemográficas y características del EPT. Material y métodos: Estudio transversal analítico realizado en un muestra por conveniencia de 1000 estudiantes de tres preparatorias del Estado de México. Se aplicó la Escala para Estrés Postraumático en Universitarios Mexicanos. Se evaluó la presencia de síntomas y su frecuencia; la asociación con variables explicativas se realizó con modelos de regresión logística y cuantílica, respectivamente. Resultados: 80% reportó un EPT. De éstos, 79% aún sufría repercusiones actuales y casi la mitad de ellos presentó sintomatología. El sexo, número de eventos y características del EPT (cambios percibidos y gravedad) se encontraron asociados. Conclusiones: Los resultados sugieren intervenir tempranamente para disminuir el riesgo de desarrollar un trastorno.

Abstract: Objective: Describe the occurrence of potentially traumatic events (PTE) in high-school students, measure subthreshold post-traumatic symptomatology in those who still experience PTE repercussions and associate the symptomatology with sociodemographic and PTE characteristics. Materials and methods: Analytic transversal study carried out in a convenience sample of one thousand students from three high schools in the State of Mexico. The Scale for Post Traumatic Stress in University Students was applied. The presence of symptoms, their frequency and their association with explanatory variables was assessed by means of logistic and quantile logistic regression models, respectively. Results: 80% reported PTE. Of this, 79% still experienced current repercussions and almost a half presented symptomatology. Gender, number of events, and PTE characteristics (perceived and grave symptoms) were associated. Conclusions: Results suggest to intervene early to reduce the risk of developing a disorder.

Resumen: Objetivo: Describir la ocurrencia de eventos potencialmente traumáticos (EPT) en estudiantes de preparatoria, medir la sintomatología postraumática subumbral en quienes aún sufren repercusiones de un EPT y asociar la sintomatología con variables sociodemográficas y características del EPT. Material y métodos: Estudio transversal analítico realizado en un muestra por conveniencia de 1000 estudiantes de tres preparatorias del Estado de México. Se aplicó la Escala para Estrés Postraumático en Universitarios Mexicanos. Se evaluó la presencia de síntomas y su frecuencia; la asociación con variables explicativas se realizó con modelos de regresión logística y cuantílica, respectivamente. Resultados: 80% reportó un EPT. De éstos, 79% aún sufría repercusiones actuales y casi la mitad de ellos presentó sintomatología. El sexo, número de eventos y características del EPT (cambios percibidos y gravedad) se encontraron asociados. Conclusiones: Los resultados sugieren intervenir tempranamente para disminuir el riesgo de desarrollar un trastorno.

Abstract Background. People with a severe mental illness (SMI) are a highly vulnerable group for the transmission risk of the human immunodeficiency virus (HIV). They have a higher seroprevalence compared with the general population and their life expectancy is shorter than those of people without the disease. This narrative review describes individual factors or those inherent to a person’s characteristics and the sociocultural factors conditioning sexual behaviour and prevention norms. Objective. The purpose of this narrative review is to describe individual and sociocultural factors associated with the risk of HIV in people with a severe mental illness. Method. 82 empirical studies published between 1981 and 2015, addressing HIV transmission risk factors and sociocultural dimensions related to vulnerability were selected. Four indexes were used for this purpose: ISI Web of Knowledge, Redalyc, SciELO, and PUBMED; and four multidisciplinary electronic databases: Ebscohost Web, ProQuest, Sage Publications and ScienceDirect. Results. The analysis based on coding and systematic categorization shows that people with SMI are more vulnerable to risk than the general population, with differentials based on the severity of the disease symptomatology and economic and sociocultural characteristics associated with HIV-related risk practices. Discussion and conclusion. The need to design longitudinal studies with mixed methodology is proposed to attain a deeper understanding of the interaction of factors associated and processes conditioning risk. In this population group, structural preventive programs that take into account social and gender inequality must be implemented.

Resumen Antecedentes. Las personas con trastornos mentales graves (TMG) constituyen un grupo de alta vulnerabilidad al riesgo de transmisión del virus de inmunodeficiencia humana (VIH). Asimismo, presentan una mayor seroprevalencia en comparación con la población en general y su esperanza de vida es más corta que la de personas sin TMS. La presente revisión narrativa describe los factores individuales e inherentes a las características de estas personas y los factores socioculturales que condicionan los comportamientos sexuales y las normas de prevención. Objetivo. Describir los factores individuales y socioculturales asociados con el riesgo de infección del VIH en personas con trastornos mentales graves. Método. Se seleccionaron 82 estudios empíricos publicados entre 1981 y 2015 sobre los factores asociados al riesgo de transmisión del VIH y dimensiones socioculturales relacionadas con la vulnerabilidad. Se utilizaron cuatro índices: ISI Web of Knowledge, Redalyc, SciELO y PUBMED; y cuatro bases de datos electrónicas multidisciplinarias: Ebscohost Web, ProQuest, Sage Publications y ScienceDirect. Resultados. Un análisis basado en la codificación y categorización sistemática muestra que las personas con TMG son más vulnerables al riesgo que la población general, con diferenciales basados en la gravedad sintomatológica de la enfermedad y en las características económicas y socioculturales que se asocian con prácticas de riesgo. Discusión y conclusión. Se propone desarrollar estudios con un diseño longitudinal y metodología mixta para alcanzar una comprensión más profunda de la interacción de factores asociados y procesos que condicionan el riesgo. Los programas preventivos estructurales realizados con este grupo de personas deben considerar las desigualdades sociales y la inequidad de género.

Abstract: The construction of a discourse by state power, which has misinformed or provided biased information on the drug trafficking problem to turn it into a security issue that calls for a "crusade against crime" has made violence against women invisible. To make it visible, this article uses a narrative approach to analyze experts' perceptions of the issue and high impact crime rates from 2007 to 2012 in Mexico City, State of Mexico, Hidalgo and Morelos. Criminal violence has exacerbated old forms of violence against women and created others.

Resumen: La construcción de un discurso desde el poder del Estado que ha desinformado o informado sesgadamente sobre el problema del narcotráfico, planteándolo como un problema de seguridad que convoca a una "cruzada contra el crimen", invisibiliza la violencia contra las mujeres. Con el fin de hacerla visible, se utiliza una aproximación narrativa para analizar las percepciones sobre el tema de personas expertas y las tasas de delitos de alto impacto de 2007 a 2012 en Ciudad de México, Estado de México, Hidalgo y Morelos. La violencia criminal ha exacerbado viejas formas de violencia contra las mujeres y creado otras.

RESUMO: Objetivo: descrever o conteúdo das representações sociais do comunicador de mídia nordestino acerca do seu sotaque. Métodos: a coleta de dados foi realizada em duas etapas. Na primeira, foi empregada a técnica de associação livre, na qual 50 universitários apresentaram o que pensavam diante da palavra "sotaque". Na segunda, por meio do Procedimento de Classificações Múltiplas (PCM), 25 comunicadores atuantes na Região Metropolitana do Recife classificaram as 15 palavras mais associadas pelos estudantes de duas maneiras, classificação livre e dirigida. Na classificação livre, os comunicadores agruparam as palavras segundo critérios por eles estabelecidos, enquanto que na classificação dirigida, as palavras foram classificadas de acordo com o grau de associação com o termo MEU SOTAQUE. A análise foi realizada utilizando-se métodos estatísticos multidimensionais, que permitiram construir a estruturação do campo das Representações Sociais. Resultados: três regiões delimitadas expressam a representação dos sujeitos sobre sotaque: Conceito, Identidade e Espaço. Na primeira, há seis categorias (engraçado, diferente, arrastado, matuto, preconceito, oxente), na segunda, as palavras são identidade, característica, língua, fala e cultura, próximas ao termo meu sotaque e, na terceira, região, regionalismo, nordeste e localidade. Identidade foi o termo mais relacionado ao termo MEU SOTAQUE, enquanto que os itens menos relacionados são os presentes na região conceito, exceto pelo termo oxente. Conclusão: o sotaque nordestino é tido como uma marca da identidade e cultura da região Nordeste. Os comunicadores suavizam características do falar nordestino durante o exercício profissional para se adequar ao padrão preconizado pelo mercado de trabalho sem perder a sua identidade.

ABSTRACT: Purpose: to describe the content of social representations of the northeastern media communicator regarding to its accent. Methods: data collection was carried out in two steps. At first, the free association was performed, in which 50 university students showed what they thought at the word "accent". In the second, through the Multiple Classifications Procedure (PCM), 25 communicators, who work in the Metropolitan Region of Recife, classified the 15 words most associated by students in two ways, free and guided. In free classification, communicators grouped the words according to criteria set by them, while in directed classification, the words were classified according to the degree of association with the term MY ACCENT. The analysis was carried out by multidimensional statistic methods, which allowed the construction of the Social Representations field's structure. Results: three defined regions revealed the representation about accent: Concept, Identity and Space. In the first, there are six categories (funny, different, dragged, matuto, prejudice, oxente), in the second, the words are identity, characteristic, language, speech and culture, which are next to the term my accent, and, in the third, region, regionalism, northeast and locality. Identity was the term most related to the term MY ACCENT, whereas the items less related were the ones at the concept region, except for the term oxente. Conclusion: the northeastern accent is regarded as a mark of the identity and culture from Northeast region. Communicators soften characteristics from northeastern speech during the Professional practice to be adapted to the standard recommended by the labor market without losing their identity.

BACKGROUND: Teachers are exposed to different work-related stressors and experiences. These may carry emotional and interpersonal problems deriving into the so-called burnout syndrome. OBJECTIVE: To analyze the presence and characteristics of the burnout syndrome, together with the stress sources perceived by the teachers of a junior high school in Mexico City. METHOD: A mixed quantitative (the Maslach Burnout Inventory [MBI] and the Teachers' Burnout Questionnaire [TBQ-R])-qualitative (method was used to explore opinions and comments on several issues) methodology was applied were used. RESULTS: The MBI showed an acceptable internal consistency in emotional exhaustion and lack of realization but not in depersonalization. The TBQ-R showed an acceptable internal consistency in role stress, burnout and lack of supervision. Third grade teachers showed higher degrees of emotional exhaustion, role stress, lack of supervision and burnout than first and second grade teachers. Qualitative results confirm that emotional exhaustion is influenced by the stress produced by the more conflictive and violent students. This causes in teachers a higher vulnerability and impotence feeling at the likelihood of becoming their victims. DISCUSSION AND CONCLUSION: Junior high teachers should receive a permanent training which allows them to respond to the needs of their career. Lack of motivation and interest in learning, difficulties in learning, substance abuse, lack of discipline and antisocial behaviors are among the problems teachers face with their students. We consider it is highly important they have the opportunity to channel the different problems to professionals and health institutions able to help them.

ANTECEDENTES: Los docentes enfrentan estresores y experiencias que los pueden conducir al denominado síndrome de burnout o desgaste profesional. OBJETIVO: Analizar la presencia y características del burnout y las fuentes de estrés percibidas por profesores de una secundaria para trabajadores de México, D.F. MÉTODO: Se utilizó una metodología mixta cuantitativa (Inventario de Burnout de Maslach [MBI] y el Cuestionario de Burnout para el Profesorado [CBP-R]) y cualitativa (explorando opiniones y comentarios sobre diferentes temas). RESULTADOS: El MBI mostró una consistencia interna aceptable en agotamiento emocional y falta de realización y el CBP-R en estrés de rol, burnout y falta de supervisión. Los docentes de tercer grado presentaron mayor agotamiento emocional, estrés de rol, falta de supervisión y burnout que los de niveles inferiores. Se encontró que el agotamiento emocional está influido por el estrés generado por los alumnos más conflictivos y violentos. Esto provoca a los docentes mayor sentimiento de vulnerabilidad e impotencia ante la posibilidad de convertirse en sus víctimas. DISCUSIÓN Y CONCLUSIÓN: Algunos de los problemas que los docentes enfrentan con sus alumnos son desmotivación y falta de interés para aprender, dificultades en el aprendizaje, consumo de sustancias, falta de disciplina y conductas antisociales. Es muy importante que canalicen los diferentes problemas a profesionales e instituciones de salud que los ayuden en estos aspectos. Por lo que se sugiere que los docentes de secundaria reciban una formación continua que les permita responder a las necesidades de su profesión.