Abstract León, F., Mestre. A., Priego, L., & Vera, J.C. (2023). Full study of Morphological adaptations in response to chronic exercise across musculoskeletal tissues: a systematic review. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 21(1), 1-21. To date, there is no systematic review that summarizes the morphological adaptations of the musculoskeletal system in response to chronic exercise. This systematic review selected original articles published in English between 2000 and 2020, with a clear exercise intervention and presenting a morphological change in the tissue under study, and covering human participants irrespective of age, gender or health condition. In total, 2819 records were identified. After removal of duplicates, title and abstract screening and full-text review, 67 records were included in the final analysis (6 for inter-vertebral disc, 6 for cartilage, 36 for bone, 2 for ligament, 9 for tendon and 7 for muscle). The most used interventions were aerobic, resistance, and plyometric exercise. Population ranged from children and healthy active people to individuals with a health condition. In conclusion, as a response to chronic exercise there are morphological adaptations in the tissues of the musculoskeletal system which vary from increased stiffness to an increase in cross-sectional area. Although tissues can adapt, several questions still linger, such as optimal dose and type of exercise, whether adaptations can occur in an injured tissue, and functional implications of these adaptations. Future research should address these questions.
Resumo León, F., Mestre. A., Priego, L. e Vera, J.C. (2023). Estudo completo de Adaptações morfológicas em resposta ao exercício crônico nos tecidos osteomusculares: uma revisão sistemática. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 21(1), 1-21. Até o momento, não há uma revisão sistemática que resuma as adaptações morfológicas do sistema osteomuscular em resposta ao exercício crônico. Esta revisão sistemática selecionou artigos originais, com data de publicação de 2000 a 2020, idioma de publicação em inglês, com clara intervenção de exercícios e que apresentaram alteração morfológica no tecido estudado. Participantes humanos, independentemente da idade, sexo ou condição de saúde. Foram identificados 2.819 registros. Após eliminar os artigos duplicados, triagem de título e resumo e revisão do texto completo, 67 registros foram incluídos na análise final (6 para disco intervertebral, 6 para cartilagem, 36 para osso, 2 para ligamento, 9 para tendão e 7 para músculo). Os resultados destacam que as intervenções mais utilizadas foram exercícios aeróbicos, resistidos e pliométricos. A população variou de crianças e pessoas saudáveis ativas a pessoas com alguma condição de saúde. Conclui-se que, em resposta ao exercício crônico, ocorrem adaptações morfológicas nos tecidos do sistema musculoesquelético, que podem variar desde um aumento de rigidez até um aumento de área. Embora os tecidos possam se adaptar, várias questões permanecem, como a dose ideal e o tipo de exercício, se adaptações podem ocorrer no tecido lesado e as implicações funcionais dessas adaptações. Pesquisas futuras devem abordar essas questões.
Resumen León, F., Mestre. A., Priego, L. y Vera, J.C. (2023). Estudio complete de Adaptaciones morfológicas en respuesta al ejercicio crónico en los tejidos osteomusculares: una revisión sistemática. PENSAR EN MOVIMIENTO: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 21(1), 1-21. Hasta la fecha, no existe una revisión sistemática que resuma las adaptaciones morfológicas del sistema osteomuscular en respuesta al ejercicio crónico. Esta revisión sistemática seleccionó artículos originales, con fecha de publicación de 2000 a 2020, idioma de publicación en inglés, con una clara intervención de ejercicio y que presentaron un cambio morfológico en el tejido estudiado. Participantes humanos independientemente de la edad, el género o condición de salud. Se identificaron 2819 registros. Después de eliminar los duplicados, la selección de títulos y resúmenes y la revisión de texto completo, se incluyeron 67 registros en el análisis final (6 para disco intervertebral, 6 para cartílago, 36 para hueso, 2 para ligamento, 9 para tendón y 7 para músculo). Los resultados destacan que las intervenciones más utilizadas fueron ejercicio aeróbico, contra resistencia y pliométrico. La población abarcó desde niños y personas sanas activas hasta personas con alguna condición de salud. Se concluye que como respuesta al ejercicio crónico existen adaptaciones morfológicas en los tejidos del sistema musculoesquelético, que pueden variar desde un aumento de rigidez hasta un aumento de área. Aunque los tejidos pueden adaptarse, aún quedan varias preguntas, como la dosis y tipo de ejercicio óptimo, si pueden ocurrir adaptaciones en un tejido lesionado y las implicaciones funcionales de estas adaptaciones. La investigación futura debe abordar estas preguntas.