Resumen Introducción. La educación inclusiva está actualmente consolidada en lo referente a sus planteamientos y bases teóricas; pero la puesta en práctica de la inclusión en los centros educativos ordinarios requiere una actuación distinta del proceso de enseñanza-aprendizaje, que no está aún consolidada. Objetivo. Determinar como la aplicación de las metodologías activas, dentro de educación primaria, favorecen el proceso de inclusión educativa, mostrando como la Presencia, la Participación y el Progreso de todo el alumnado puede ser una realidad en los centros y aulas escolares. Metodología . Se presenta un estudio explicativo de corte cualitativo, con la participación de ocho maestros y maestras de primaria de diferentes escuelas de Mallorca, con los que se realizaron seis sesiones de grupo de discusión para la recogida de la información, posteriormente se efectuó un análisis, mediante el software de análisis de datos NVIVO, a partir del método deductivo. Resultados. Los resultados ponen de manifiesto cómo las metodologías activas pueden ser inclusivas sí atienden a determinados factores tales como la necesidad de una presencia física y emocional vinculada a la identidad grupal del aula; la participación real en procesos de planificación, comunicación y a partir de equipos cooperativos y el desarrollo de un aprendizaje competencial. Conclusiones. Se destaca el rol docente y su intervención como elementos clave de las buenas prácticas inclusivas en los centros escolares, donde la presencia, participación y progreso del alumnado son tres eslabones progresivos de actuación docente y un punto de partida para la mejora y el desarrollo profesional.
Resumo Introdução. A educação inclusiva está hoje consolidada em suas abordagens e bases teóricas; mas a implantação da inclusão nos centros de ensino exige uma atuação diferenciada do processo ensino-aprendizagem, que ainda não está consolidado. Objetivo. Determinar como a aplicação de metodologias ativas, no ensino fundamental, favorecem o processo de inclusão educacional, mostrando como a Presença, Participação e Progresso de todos o grupo de estudantes pode ser uma realidade nas escolas e nas salas de aula. Metodologia. É apresentado um estudo qualitativo explicativo, com a participação de oito docentes do ensino fundamental de diferentes escolas de Mallorca, com os quais foram realizadas seis sessões de grupo de discussão para recolher a informação, posteriormente foi realizada uma análise, por meio do software de análise de dados NVIVO, baseado no método dedutivo. Resultados. Os resultados mostram como as metodologias ativas podem ser inclusivas se atenderem a determinados fatores como a necessidade de uma presença física e emocional ligada à identidade grupal da sala de aula; a participação real nos processos de planejamento, comunicação e cooperação das equipes e o desenvolvimento de um aprendizado de competências. Conclusões. O papel docente e a sua intervenção são destacados como elementos-chave das boas práticas inclusivas nas escolas, onde a presença, a participação e a evolução dos estudantes são três elos progressivos do desempenho docente e um ponto de partida para a melhoria e desenvolvimento profissional.
Abstract Introduction. Inclusive education is currently consolidated in terms of its approaches and theoretical bases. Still, the implementation of inclusion in ordinary educational centers requires a different performance of the teaching-learning process, which is not yet consolidated. Objective. To determine how the implementation of active methodologies within primary education favors the process of educational inclusion, showing how the presence, participation, and progress of all students can be a reality in schools and classrooms. Methodology. An explanatory qualitative study is described. Eight primary school teachers from different schools in Mallorca participated in the study, with whom six discussion group sessions were held to collect the information. Later, an analysis was conducted with NVIVO data analysis software based on the deductive method. Results. The results show how active methodologies can be inclusive if they attend to certain factors such as the need for a physical and emotional presence linked to the group identity of the classroom, the real participation in planning, communication, and cooperative teams’ processes, and the development of a competency learning. Conclusions. The teaching role and its intervention are highlighted as key elements of good inclusive practices in schools, where the presence, participation, and progress of students are three progressive links of teaching performance and a starting point for improvement and professional development.