Abstract Objectives: to estimate the detection rate of syphilis in pregnant women, the occurrence of congenital syphilis, and the rate of mother-to-child transmission of syphilis, in addition to analyzing missed opportunities in the prevention of mother-to-child transmission in the indigenous population. Methods: descriptive study of cases of pregnant indigenous women with syphilis resulting or not in a case of congenital syphilis. The data were obtained from the Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Information System of Notifable Diseases), the records of the Infecções Sexualmente Transmissíveis do Distrito Sanitário Especial Indígena (Sexually Transmitted Infections in the Special Indigenous Health District), and the medical records of pregnant indigenous women in 2015. The database and the calculation of syphilis rates in pregnant women, congenital syphilis, and mother-to-child transmission were carried out. Data on prenatal, diagnosis and treatment of syphilis during pregnancy were collected from the medical records. Results: the detection rate of syphilis in pregnant women reached 35.2/1,000 live births (LB), the occurrence of congenital syphilis encompassed 15.7/1.000 LB, and the rate of mother-to-child transmission was 44.8%. Six (24%) pregnant women started prenatal care in the first trimester and seven (28%) attended seven or more consultations. The diagnosis of syphilis was late and only nine (36%) women were properly treated. Conclusions: failures in the diagnosis and the adequate treatment of pregnant women with syphilis compromised the prevention of mother-to-child transmission of the disease. Objectives mothertochild mother child population Methods Information Diseases, Diseases , Diseases) Sexually District, District District) 2015 out Results 3521000 35 2 1 000 35.2/1,00 LB (LB) 1571000 15 7 15.7/1.00 448 44 8 44.8% 24% 24 (24% 28% 28 (28% consultations 36% 36 (36% treated Conclusions disease 201 352100 3 00 35.2/1,0 (LB 157100 15.7/1.0 4 44.8 (24 (28 (36 20 35210 0 35.2/1, 15710 15.7/1. 44. (2 (3 3521 35.2/1 1571 15.7/1 ( 352 35.2/ 157 15.7/ 35.2 15.7 35. 15.
Resumo Objetivos: estimar a taxa de detecção de sífilis em gestantes, a incidência de sífilis congênita e a taxa de transmissão verticalda sífilis e analisar as oportunidades perdidas na prevenção da transmissão vertical na população indígena. Métodos: estudo descritivo de casos de gestantes indígenas com sífilis que tiveram ou não como desfecho um caso de sífilis congênita. Os dados foram obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, dos registros da área de Infecções Sexualmente Transmissíveis do Distrito Sanitário Especial Indígena e dos prontuários de gestantes indígenas, no ano de 2015. Realizou-se o relacionamento da base de dados e cálculo de taxas de sífilis em gestantes, sífilis congênita e de transmissão vertical. Nos prontuários, coletaram-se dados do pré-natal, diagnóstico e tratamento da sífilis na gestação. Resultados: a taxa de detecção de sífilis em gestantes foi de 35,2/1.000 nascidos vivos (NV), a incidência de sífilis congênita, 15,7/1.000 NV e a taxa de transmissão vertical, 44,8%. Evidenciou-se que seis (24%) gestantes iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre e sete (28%) realizaram sete ou mais consultas. O diagnóstico de sífilis foi tardio e apenas nove (36%) realizaram adequadamente o tratamento. Conclusões: falhas no diagnóstico e no tratamento adequado de gestantes com sífilis comprometeram a prevenção da transmissão vertical da doença. Objetivos indígena Métodos Notificação 2015 Realizouse Realizou se coletaramse coletaram prénatal, prénatal pré natal, natal gestação Resultados 3521000 35 2 1 000 35,2/1.00 NV, , (NV) 1571000 15 7 15,7/1.00 448 44 8 44,8% Evidenciouse Evidenciou 24% 24 (24% 28% 28 (28% consultas 36% 36 (36% Conclusões doença 201 352100 3 00 35,2/1.0 (NV 157100 15,7/1.0 4 44,8 (24 (28 (36 20 35210 0 35,2/1. 15710 15,7/1. 44, (2 (3 3521 35,2/1 1571 15,7/1 ( 352 35,2/ 157 15,7/ 35,2 15,7 35, 15,