ABSTRACT Objective Verify association between the perception of food insecurity and the diet quality of the Brazilian population, applying The Brazilian Food Insecurity Scale and the Brazilian Healthy Eating Index Revised. Methods Cross-sectional study using data from the Householder Budget Survey collected in 2017/18 with two 24-hour recalls. A multinomial regression model was used with Odds Ratio and a 95% confidence interval, with the final model being the insertion of variables according to the theoretical model of hierarchy adopted. Results A total of 57,920 households were analyzed, and of these, 39.22% lived with some degree of Food Insecurity. There was a significant difference between female heads of the household, mixed race and black race, households with adults and children and living in rural regions as the three levels of AI [Food insecure] (p=<0.001), with a greater chance of food insecurity in these households. The average Brazilian Healthy Eating Index Revised for the 46,152 individuals was 54.23 points for those who were not food insecure, and 54.11 points for those who experienced severe food insecurity. Conclusion It is concluded that there is an association between the perception of food insecurity and the nutritional quality of the diet of the Brazilian population, which can lead to malnutrition and obesity. population Crosssectional Cross sectional 201718 2017 18 2017/1 24hour hour 24 recalls 95 interval adopted 57920 57 920 57,92 analyzed 3922 39 22 39.22 household insecure p=<0.001, p0001 p p=<0.001 , 0 001 (p=<0.001) 46152 46 152 46,15 5423 54 23 54.2 5411 11 54.1 obesity 20171 201 1 2017/ 2 9 5792 5 92 57,9 392 3 39.2 p000 p=<0.00 00 (p=<0.001 4615 4 15 46,1 542 54. 541 20 579 57, 39. p00 p=<0.0 (p=<0.00 461 46, p0 p=<0. (p=<0.0 p=<0 (p=<0. p=< (p=<0 p= (p=< (p= (p

RESUMO Objetivo Verificar a associação entre a percepção de insegurança alimentar e a qualidade da dieta da população brasileira, aplicando a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e o Índice de Qualidade da Dieta Revisado a partir de dois recordatórios de 24 horas. Métodos Estudo transversal que utilizou dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2017-2018. Utilizou-se o modelo de regressão multinomial com Odds Ratio e intervalo de confiança de 95%, sendo o modelo final com inserção das variáveis de acordo com o modelo teórico de hierarquia adotado. Resultados Foram analisados 57.920 domicílios, e destes, 39,22% viviam com algum grau de Insegurança Alimentar. Verificou-se diferença significativa entre pessoas do sexo feminino como chefe do domicílio, raça pardo e preto, domicílios com adultos e crianças e residir na região rural como os três níveis de Insegurança Alimentar (p=<0,001), havendo uma maior chance de insegurança alimentar nesses domicílios. A média do Índice de Qualidade da Dieta Revisado para os 46.152 indivíduos foi de 54.23 pontos para os que não apresentavam insegurança alimentar, e 54.11 pontos para aqueles que vivenciaram insegurança alimentar grave. Conclusão Conclui-se que existe associação entre a percepção de insegurança alimentar e a qualidade nutricional da dieta da população brasileira, o que pode levar à desnutrição e obesidade. brasileira 2 horas 20172018. 20172018 2017 2018. 2018 2017-2018 Utilizouse Utilizou se 95 95% adotado 57920 57 920 57.92 destes 3922 39 22 39,22 Verificouse Verificou domicílio preto p=<0,001, p0001 p p=<0,001 , 0 001 (p=<0,001) 46152 46 152 46.15 5423 54 23 54.2 5411 11 54.1 grave Concluise Conclui obesidade 2017201 201 2017-201 9 5792 5 92 57.9 392 3 39,2 p000 p=<0,00 00 (p=<0,001 4615 4 15 46.1 542 54. 541 1 201720 20 2017-20 579 57. 39, p00 p=<0,0 (p=<0,00 461 46. 20172 2017-2 p0 p=<0, (p=<0,0 2017- p=<0 (p=<0, p=< (p=<0 p= (p=< (p= (p

El síndrome post-COVID-19 es un término utilizado para describir un conjunto diversificado de síntomas que persisten durante más de 12 semanas de la infección diagnosticada. El objetivo fue analizar el síndrome post-COVID-19 entre hospitalizados por COVID-19 tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria. Se trata de un estudio de cohorte ambidireccional, realizado con individuos que fueron dados de alta en tres de los principales hospitales de la capital de Mato Grosso, Brasil, entre octubre y diciembre de 2021 y enero y marzo de 2022. Tras recolectar los datos en registros médicos, se entrevistaron los individuos por teléfono tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria, cuestionándoles sobre la presencia de síntomas persistentes o nuevos y evaluando su frecuencia conforme las características sociodemográficas, económicas, relacionadas con la hospitalización y condiciones de salud. De los 277 registros médicos evaluados, se eligieron 259 pacientes para el estudio, 190 a los 6 meses y 160 tras 12 meses del alta hospitalaria. A los 6 meses, el 59% eran mujeres, el 40% tenían 60 años o más y el 87,4% refirieron la presencia de al menos un síntoma. A los 12 meses, el 58,7% eran mujeres, el 37,5% tenían entre 30 y 49 años y el 67,5% refirieron la presencia de al menos un síntoma. La fatiga fue el síntoma más común tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria (el 55,3% y el 40,6%, respectivamente), seguido de los problemas de memoria (el 36,8% y el 20%) y caída del pelo (el 26,8% y el 11,2%). La prevalencia de síndrome post-COVID-19 fue más alta entre los individuos de mayor edad, menor renta, hipertensos, diabéticos y con mayor gravedad durante la hospitalización. Los factores de riesgo del síndrome post-COVID-19 contribuyen para la comprensión de los efectos a largo plazo y de la importancia del seguimiento tras la fase aguda de la enfermedad. postCOVID19 postCOVID post COVID 19 post-COVID-1 1 diagnosticada COVID19 COVID-1 ambidireccional Grosso Brasil 202 2022 sociodemográficas económicas salud 27 evaluados 25 16 59 mujeres 40 874 87 4 87,4 587 58 7 58,7 375 37 5 37,5 3 675 67 67,5 553 55 55,3 406 40,6% respectivamente, respectivamente , respectivamente) 368 36 8 36,8 20% 20 268 26 26,8 11,2%. 112 11,2% . 11 2 11,2%) edad renta hipertensos enfermedad postCOVID1 post-COVID- COVID1 COVID- 87, 58, 37, 67, 55, 40,6 36, 26, 11,2 post-COVID 40, 11,

Post-COVID-19 syndrome involves a variety of symptoms that last more than 12 weeks after COVID diagnosis. This study aimed to analyze post-COVID-19 syndrome among hospitalized COVID-19 patients 6 and 12 months after hospital discharge. This is an ambidirectional cohort study conducted with individuals who were discharged from three main hospitals in the capital of Mato Grosso State, Brazil, between October and December 2021 and January and March 2022. After data collection from medical records, the individuals were interviewed by telephone 6 and 12 months after hospital discharge, when they were asked about the presence of ongoing or new symptoms and when symptom frequency was evaluated according to sociodemographic and economic characteristics hospitalization, and health conditions. Of all 277 medical records evaluated, 259 patients were eligible to participate in the study, 190 patients six months after discharge and 160 patients 12 months after hospital discharge. At six months, 59% were female patients, 40% were aged 60 years or older, and 87.4% reported at least one symptom. At 12 months, 58.7% were female patients, 37.5% were aged 30 to 49 years, and 67.5% reported at least one symptom. Fatigue was the most common symptom 6 and 12 months after hospital discharge (55.3% and 40.6%, respectively), followed by memory problems (36.8%; 20%), and hair loss (26.8%; 11.2%). The prevalence of post-COVID-19 syndrome was higher among patients of older age, lower income, with hypertension, diabetes, and more severe infection during hospitalization. The risk factors for post-COVID-19 syndrome help understand the long-term effects and the importance of monitoring after the acute phase of the disease. PostCOVID19 PostCOVID Post 19 Post-COVID-1 1 diagnosis postCOVID19 postCOVID post post-COVID-1 COVID19 COVID-1 State Brazil 202 2022 hospitalization conditions 27 25 16 59 40 874 87 4 87.4 587 58 7 58.7 375 37 5 37.5 3 675 67 67.5 55.3% 553 55 (55.3 406 40.6% respectively, respectively , respectively) 36.8% 368 36 8 (36.8% 20%, 20 20% 20%) 26.8% 268 26 (26.8% 11.2%. 112 11.2% . 11 2 11.2%) age income hypertension diabetes longterm long term disease PostCOVID1 Post-COVID- postCOVID1 post-COVID- COVID1 COVID- 87. 58. 37. 67. 55.3 (55. 40.6 36.8 (36.8 26.8 (26.8 11.2 Post-COVID post-COVID 55. (55 40. 36. (36. 26. (26. 11. (5 (36 (26 ( (3 (2

A síndrome pós-COVID-19 é um termo usado para descrever um conjunto diversificado de sintomas que persistem por mais de 12 semanas da infecção diagnosticada. O objetivo deste estudo foi analisar a síndrome pós-COVID-19 entre hospitalizados por COVID-19 após 6 e 12 meses da alta hospitalar. Trata-se de estudo de coorte ambidirecional, realizado com indivíduos que receberam alta em três dos principais hospitais da capital de Mato Grosso, Brasil, entre outubro e dezembro de 2021 e janeiro e março de 2022. Após coleta de dados em prontuários, os indivíduos foram entrevistados por telefone após 6 e 12 meses da alta hospitalar, sendo questionados sobre a presença de sintomas persistentes ou novos, para a avaliação de sua frequência segundo características sociodemográficas, econômicas, relativas à internação e condições de saúde. Dos 277 prontuários avaliados, 259 pacientes foram elegíveis para o estudo, 190 aos seis meses e 160 após 12 meses da alta hospitalar. Aos seis meses, 59% eram mulheres, 40% com 60 anos ou mais de idade e 87,4% referiram a presença de pelo menos um sintoma. Aos 12 meses, 58,7% eram mulheres, 37,5% com 30 a 49 anos e 67,5% referiram a presença de pelo menos um sintoma. A fadiga foi o sintoma mais comum após 6 e 12 meses de alta hospitalar (55,3% e 40,6%, respectivamente), seguido de problemas de memória (36,8%; 20%) e perda de cabelo (26,8%; 11,2%). Foi maior a prevalência de síndrome pós-COVID-19 entre indivíduos de maior faixa etária, menor renda, hipertensos, diabéticos e com maior gravidade durante a internação. Os fatores de risco da síndrome pós-COVID-19 contribuem para a compreensão dos efeitos a longo prazo e da importância do acompanhamento após a fase aguda da doença. pósCOVID19 pósCOVID pós COVID 19 pós-COVID-1 1 diagnosticada COVID19 COVID-1 Tratase Trata se ambidirecional Grosso Brasil 202 2022 novos sociodemográficas econômicas saúde 27 avaliados 25 16 59 mulheres 40 874 87 4 87,4 587 58 7 58,7 375 37 5 37,5 3 675 67 67,5 55,3% 553 55 (55,3 406 40,6% respectivamente, respectivamente , respectivamente) 36,8% 368 36 8 (36,8% 20% 20 26,8% 268 26 (26,8% 11,2%. 112 11,2% . 11 2 11,2%) etária renda hipertensos doença pósCOVID1 pós-COVID- COVID1 COVID- 87, 58, 37, 67, 55,3 (55, 40,6 36,8 (36,8 26,8 (26,8 11,2 pós-COVID 55, (55 40, 36, (36, 26, (26, 11, (5 (36 (26 ( (3 (2

A síndrome pós-COVID-19 é um termo usado para descrever um conjunto diversificado de sintomas que persistem por mais de 12 semanas da infecção diagnosticada. O objetivo deste estudo foi analisar a síndrome pós-COVID-19 entre hospitalizados por COVID-19 após 6 e 12 meses da alta hospitalar. Trata-se de estudo de coorte ambidirecional, realizado com indivíduos que receberam alta em três dos principais hospitais da capital de Mato Grosso, Brasil, entre outubro e dezembro de 2021 e janeiro e março de 2022. Após coleta de dados em prontuários, os indivíduos foram entrevistados por telefone após 6 e 12 meses da alta hospitalar, sendo questionados sobre a presença de sintomas persistentes ou novos, para a avaliação de sua frequência segundo características sociodemográficas, econômicas, relativas à internação e condições de saúde. Dos 277 prontuários avaliados, 259 pacientes foram elegíveis para o estudo, 190 aos seis meses e 160 após 12 meses da alta hospitalar. Aos seis meses, 59% eram mulheres, 40% com 60 anos ou mais de idade e 87,4% referiram a presença de pelo menos um sintoma. Aos 12 meses, 58,7% eram mulheres, 37,5% com 30 a 49 anos e 67,5% referiram a presença de pelo menos um sintoma. A fadiga foi o sintoma mais comum após 6 e 12 meses de alta hospitalar (55,3% e 40,6%, respectivamente), seguido de problemas de memória (36,8%; 20%) e perda de cabelo (26,8%; 11,2%). Foi maior a prevalência de síndrome pós-COVID-19 entre indivíduos de maior faixa etária, menor renda, hipertensos, diabéticos e com maior gravidade durante a internação. Os fatores de risco da síndrome pós-COVID-19 contribuem para a compreensão dos efeitos a longo prazo e da importância do acompanhamento após a fase aguda da doença.

Post-COVID-19 syndrome involves a variety of symptoms that last more than 12 weeks after COVID diagnosis. This study aimed to analyze post-COVID-19 syndrome among hospitalized COVID-19 patients 6 and 12 months after hospital discharge. This is an ambidirectional cohort study conducted with individuals who were discharged from three main hospitals in the capital of Mato Grosso State, Brazil, between October and December 2021 and January and March 2022. After data collection from medical records, the individuals were interviewed by telephone 6 and 12 months after hospital discharge, when they were asked about the presence of ongoing or new symptoms and when symptom frequency was evaluated according to sociodemographic and economic characteristics hospitalization, and health conditions. Of all 277 medical records evaluated, 259 patients were eligible to participate in the study, 190 patients six months after discharge and 160 patients 12 months after hospital discharge. At six months, 59% were female patients, 40% were aged 60 years or older, and 87.4% reported at least one symptom. At 12 months, 58.7% were female patients, 37.5% were aged 30 to 49 years, and 67.5% reported at least one symptom. Fatigue was the most common symptom 6 and 12 months after hospital discharge (55.3% and 40.6%, respectively), followed by memory problems (36.8%; 20%), and hair loss (26.8%; 11.2%). The prevalence of post-COVID-19 syndrome was higher among patients of older age, lower income, with hypertension, diabetes, and more severe infection during hospitalization. The risk factors for post-COVID-19 syndrome help understand the long-term effects and the importance of monitoring after the acute phase of the disease.

El síndrome post-COVID-19 es un término utilizado para describir un conjunto diversificado de síntomas que persisten durante más de 12 semanas de la infección diagnosticada. El objetivo fue analizar el síndrome post-COVID-19 entre hospitalizados por COVID-19 tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria. Se trata de un estudio de cohorte ambidireccional, realizado con individuos que fueron dados de alta en tres de los principales hospitales de la capital de Mato Grosso, Brasil, entre octubre y diciembre de 2021 y enero y marzo de 2022. Tras recolectar los datos en registros médicos, se entrevistaron los individuos por teléfono tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria, cuestionándoles sobre la presencia de síntomas persistentes o nuevos y evaluando su frecuencia conforme las características sociodemográficas, económicas, relacionadas con la hospitalización y condiciones de salud. De los 277 registros médicos evaluados, se eligieron 259 pacientes para el estudio, 190 a los 6 meses y 160 tras 12 meses del alta hospitalaria. A los 6 meses, el 59% eran mujeres, el 40% tenían 60 años o más y el 87,4% refirieron la presencia de al menos un síntoma. A los 12 meses, el 58,7% eran mujeres, el 37,5% tenían entre 30 y 49 años y el 67,5% refirieron la presencia de al menos un síntoma. La fatiga fue el síntoma más común tras 6 y 12 meses del alta hospitalaria (el 55,3% y el 40,6%, respectivamente), seguido de los problemas de memoria (el 36,8% y el 20%) y caída del pelo (el 26,8% y el 11,2%). La prevalencia de síndrome post-COVID-19 fue más alta entre los individuos de mayor edad, menor renta, hipertensos, diabéticos y con mayor gravedad durante la hospitalización. Los factores de riesgo del síndrome post-COVID-19 contribuyen para la comprensión de los efectos a largo plazo y de la importancia del seguimiento tras la fase aguda de la enfermedad.

ABSTRACT Objective: This study aimed to verify the association between adherence to school meals provided by the National School Feeding Program and dietary patterns in adolescents from Brazilian public schools. Methods: Data from the 2019 National School Health Survey were used, with a nationally representative sample of Brazilian school adolescents (n=53,477; 13–17 years old). Food consumption of healthy and unhealthy food markers was obtained from a food consumption questionnaire. Regular consumption was considered ≥5 times/week. Latent class analysis was used to identify dietary patterns whose association with adherence to school meals was evaluated by multinomial logistic regression models, with adjustment for sociodemographic and eating behavior variables. Results: Three dietary patterns were identified: “unhealthy” — higher consumption of soft drinks and sweets (9.2% of adolescents); “healthy” — higher consumption of beans, vegetables, and fruits (27.1%); and “monotonous” — higher consumption of beans (63.7%). High adherence to school meals (every day) and unsatisfactory adherence (1–4 times/week) were positively associated with the healthy pattern even after adjustment for possible potential confounders (OR 1.37, 95%CI 1.23–1.52; OR 1.20, 95%CI 1.10–1.30, respectively). Conclusion: The results showed that the consumption of school meals offered by the National School Feeding Program can contribute to healthy eating habits among Brazilian adolescents. Objective schools Methods 201 n=53,477 n53477 n 53 477 (n=53,477 1317 13 17 13–1 old. old . old) questionnaire 5 ≥ timesweek times week times/week models variables Results identified “unhealthy 9.2% 92 9 2 (9.2 adolescents) “healthy vegetables 27.1% 271 27 1 (27.1%) monotonous “monotonous 63.7%. 637 63.7% 63 7 (63.7%) every day 1–4 14 4 (1– 137 37 1.37 95CI CI 95 1.23–1.52 123152 23 52 120 20 1.20 110130 10 30 1.10–1.30 respectively. respectively respectively) Conclusion n=53,47 n5347 47 (n=53,47 131 13– 9.2 (9. 27.1 (27.1% 63.7 6 (63.7% 1– (1 3 1.3 1.23–1.5 12315 12 1.2 11013 1.10–1.3 n=53,4 n534 (n=53,4 9. (9 27. (27.1 63. (63.7 ( 1. 1.23–1. 1231 1101 1.10–1. n=53, n53 (n=53, (27. (63. 1.23–1 123 110 1.10–1 n=53 n5 (n=53 (27 (63 1.23– 11 1.10– n=5 (n=5 (2 (6 1.23 1.10 n= (n= 1.1 (n

RESUMO Objetivo: Este estudo teve como objetivo verificar a associação entre a adesão à alimentação escolar fornecida pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar e os padrões alimentares em adolescentes de escolas públicas brasileiras. Métodos: Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar de 2019, com uma amostra nacionalmente representativa de adolescentes brasileiros (n=53.477; 13–17 anos). O consumo de alimentos marcadores saudáveis e não saudáveis foi obtido a partir de um questionário de consumo alimentar. O consumo regular foi considerado ≥5 vezes/semana. A análise de classes latente foi utilizada para identificar padrões alimentares cuja associação com a adesão à alimentação escolar foi avaliada por modelos de regressão logística multinomial, com ajuste para variáveis sociodemográficas e de comportamento alimentar. Resultados: Foram identificados três padrões alimentares: “não saudável” — maior consumo de refrigerantes e doces (9,2% dos adolescentes); “saudável” — maior consumo de feijão, vegetais e frutas (27,1%); e “monótono” — maior consumo de feijão (63,7%). Alta adesão à alimentação escolar (todos os dias) e adesão insatisfatória (1–4 vezes/semana) foram positivamente associadas ao padrão saudável, mesmo após ajuste para possíveis fatores de confusão (OR 1,37, IC95% 1,23–1,52; OR 1,20, IC95% 1,10–1,30, respectivamente). Conclusão: Os resultados mostraram que o consumo das refeições escolares oferecidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar pode contribuir para hábitos alimentares saudáveis entre os adolescentes brasileiros. Objetivo brasileiras Métodos 2019 n=53.477 n53477 n 53 477 (n=53.477 1317 13 17 13–1 anos. anos . anos) alimentar 5 ≥ vezessemana vezes semana vezes/semana multinomial Resultados saudável 9,2% 92 9 2 (9,2 adolescentes) “saudável 27,1% 271 27 1 (27,1%) monótono “monótono 63,7%. 637 63,7% 63 7 (63,7%) todos dias 1–4 14 4 (1– 137 37 1,37 IC95 IC 1,23–1,52 123152 23 52 120 20 1,20 110130 10 30 1,10–1,30 respectivamente. respectivamente respectivamente) Conclusão 201 n=53.47 n5347 47 (n=53.47 131 13– 9,2 (9, 27,1 (27,1% 63,7 6 (63,7% 1– (1 3 1,3 IC9 1,23–1,5 12315 12 1,2 11013 1,10–1,3 n=53.4 n534 (n=53.4 9, (9 27, (27,1 63, (63,7 ( 1, 1,23–1, 1231 1101 1,10–1, n=53. n53 (n=53. (27, (63, 1,23–1 123 110 1,10–1 n=53 n5 (n=53 (27 (63 1,23– 11 1,10– n=5 (n=5 (2 (6 1,23 1,10 n= (n= 1,1 (n

RESUMO Objetivo Analisar a frequência do consumo de desjejum e sua associação com a adiposidade corporal em estudantes universitários. Métodos Estudo transversal com dados da linha de base de uma coorte de 2.179 estudantes com idade de 16 a 25 anos, matriculados em 21 cursos de período integral, coletados entre 2015 e 2018. Os desfechos avaliados foram excesso de peso, obesidade, circunferência da cintura elevada e relação cintura/altura elevada. A frequência de consumo do desjejum foi avaliada em: regular (5-7 vezes/semana); irregular (1-4 vezes/semana) e omissão (nunca/quase nunca). As associações foram estimadas por modelos de regressão de Poisson com variância robusta. Resultados As prevalências de omissão e consumo irregular de desjejum foram, respectivamente, 14,5% e 23,6% para homens e 14,6% e 24,7% para mulheres. No sexo masculino a omissão do desjejum associou-se diretamente à obesidade (RPa=1,74; IC95%=1,05;2,88), à circunferência da cintura elevada (RPa=2,10; IC95%=1,31;3,35) e relação cintura/altura elevada (RPa =1,59; IC95%=1,13;2,23). Entre as mulheres, a omissão do desjejum associou-se à relação cintura/altura elevada (RPa=1,51; IC95%=1,03;2,20). O consumo irregular do desjejum foi associado apenas à obesidade em mulheres e não foi associado a nenhum dos desfechos avaliados entre os homens. Conclusão A omissão do desjejum associou-se à adiposidade abdominal em ambos os sexos e também à adiposidade total entre os homens. O consumo irregular do desjejum foi associado apenas à obesidade entre as mulheres. O consumo regular do desjejum deve ser incluído entre os objetivos de ações de promoção da alimentação saudável nas universidades. universitários 2179 2 179 2.17 1 anos integral 201 2018 peso cinturaaltura altura 57 5 7 (5- vezes/semana vezessemana vezes semana 14 4 (1- nunca/quase nuncaquase nunca quase nunca. . nunca) robusta respectivamente 145 14,5 236 23 6 23,6 146 14,6 247 24 24,7 associouse associou se RPa=1,74 RPa174 RPa 74 (RPa=1,74 IC95%=1,052,88, IC95105288 IC IC95%=1,05 2,88 , IC95 05 88 IC95%=1,05;2,88) RPa=2,10 RPa210 10 (RPa=2,10 IC95%=1,313,35 IC95131335 IC95%=1,31 3,35 31 3 35 IC95%=1,31;3,35 =1,59 159 59 IC95%=1,132,23. IC95113223 IC95%=1,13 2,23 13 IC95%=1,13;2,23) RPa=1,51 RPa151 51 (RPa=1,51 IC95%=1,032,20. IC95103220 IC95%=1,03 2,20 03 20 IC95%=1,03;2,20) universidades 217 17 2.1 (5 (1 14, 23, 24, RPa=1,7 RPa17 (RPa=1,7 052 IC95%=1,052,88 IC9510528 IC95105 IC95%=1,0 288 2,8 IC9 0 8 IC95%=1,05;2,88 RPa=2,1 RPa21 (RPa=2,1 313 IC95%=1,313,3 IC9513133 IC95131 IC95%=1,3 335 3,3 IC95%=1,31;3,3 =1,5 15 132 IC95%=1,132,23 IC9511322 IC95113 IC95%=1,1 223 2,2 IC95%=1,13;2,23 RPa=1,5 RPa15 (RPa=1,5 032 IC95%=1,032,20 IC9510322 IC95103 220 IC95%=1,03;2,20 2. ( RPa=1, RPa1 (RPa=1, IC95%=1,052,8 IC951052 IC9510 IC95%=1, 28 2, IC95%=1,05;2,8 RPa=2, RPa2 (RPa=2, IC95%=1,313, IC951313 IC9513 33 3, IC95%=1,31;3, =1, IC95%=1,132,2 IC951132 IC9511 22 IC95%=1,13;2,2 IC95%=1,032,2 IC951032 IC95%=1,03;2,2 RPa=1 (RPa=1 IC95%=1,052, IC951 IC95%=1 IC95%=1,05;2, RPa=2 (RPa=2 IC95%=1,313 IC95%=1,31;3 =1 IC95%=1,132, IC95%=1,13;2, IC95%=1,032, IC95%=1,03;2, RPa= (RPa= IC95%=1,052 IC95%= IC95%=1,05;2 IC95%=1,31; = IC95%=1,132 IC95%=1,13;2 IC95%=1,032 IC95%=1,03;2 IC95% IC95%=1,05; IC95%=1,13; IC95%=1,03;

ABSTRACT Objective To analyze the frequency of breakfast consumption and its association with body adiposity in university students. Methods Cross-sectional study using baseline data from a cohort of 2,179 students aged 16 to 25, enrolled in 21 full-time courses, collected between 2015 and 2018. The outcomes assessed were overweight, obesity, high waist circumference and high waist-to-height ratio. The frequency of breakfast consumption was assessed as: regular (5-7 times/week); irregular (1-4 times/week) and omission (never/almost never). Associations were estimated using Poisson regression models with robust variance. Results The prevalence of skipping breakfast and irregular breakfast consumption were, respectively, 14.5% and 23.6% for men and 14.6% and 24.7% for women. In males, skipping breakfast was directly associated with obesity (aPR=1,74; CI95%=1,05;2,88), high waist circumference (aPR=2,10; CI95%=1,31;3,35), and high waist/height ratio (aPR =1,59; CI95%=1,13;2,23). Among women, higher prevalence of obesity (aPR= 1.90, 95%CI= 1.16;3.12) was found among those who had breakfast irregularly, and skipping breakfast was associated with high waist/height ratio (aPR=1,51; CI95%=1,03;2,20). Irregular breakfast consumption was only associated with obesity in women and was not associated with any of the outcomes assessed among men. Conclusion Skipping breakfast was associated with abdominal adiposity in both sexes, and also with total adiposity among men. Irregular breakfast consumption was associated only with obesity in women. Regular breakfast consumption should be included among the objectives of actions to promote healthy eating habits at universities. Crosssectional Cross sectional 2179 2 179 2,17 1 25 fulltime full time courses 201 2018 overweight waisttoheight height as 57 5 7 (5- times/week timesweek times week 14 4 (1- never/almost neveralmost never almost never. . never) variance respectively 145 14.5 236 23 6 23.6 146 14.6 247 24 24.7 males aPR=1,74 aPR174 aPR 74 (aPR=1,74 CI95%=1,052,88, CI95105288 CI CI95%=1,05 2,88 , CI95 05 88 CI95%=1,05;2,88) aPR=2,10 aPR210 10 (aPR=2,10 CI95%=1,313,35, CI95131335 CI95%=1,31 3,35 31 3 35 CI95%=1,31;3,35) waistheight =1,59 159 59 CI95%=1,132,23. CI95113223 CI95%=1,13 2,23 13 CI95%=1,13;2,23) aPR= 190 90 1.90 95CI 95 95%CI 1.163.12 116312 1.16 3.12 12 1.16;3.12 irregularly aPR=1,51 aPR151 51 (aPR=1,51 CI95%=1,032,20. CI95103220 CI95%=1,03 2,20 03 20 CI95%=1,03;2,20) sexes universities 217 17 2,1 (5 (1 14. 23. 24. aPR=1,7 aPR17 (aPR=1,7 052 CI95%=1,052,88 CI9510528 CI95105 CI95%=1,0 288 2,8 CI9 0 8 CI95%=1,05;2,88 aPR=2,1 aPR21 (aPR=2,1 313 CI95%=1,313,35 CI9513133 CI95131 CI95%=1,3 335 3,3 CI95%=1,31;3,35 =1,5 15 132 CI95%=1,132,23 CI9511322 CI95113 CI95%=1,1 223 2,2 CI95%=1,13;2,23 19 9 1.9 163 1.163.1 11631 116 1.1 312 3.1 1.16;3.1 aPR=1,5 aPR15 (aPR=1,5 032 CI95%=1,032,20 CI9510322 CI95103 220 CI95%=1,03;2,20 2, ( aPR=1, aPR1 (aPR=1, CI95%=1,052,8 CI951052 CI9510 CI95%=1, 28 CI95%=1,05;2,8 aPR=2, aPR2 (aPR=2, CI95%=1,313,3 CI951313 CI9513 33 3, CI95%=1,31;3,3 =1, CI95%=1,132,2 CI951132 CI9511 22 CI95%=1,13;2,2 1. 1.163. 1163 11 3. 1.16;3. CI95%=1,032,2 CI951032 CI95%=1,03;2,2 aPR=1 (aPR=1 CI95%=1,052, CI951 CI95%=1 CI95%=1,05;2, aPR=2 (aPR=2 CI95%=1,313, CI95%=1,31;3, =1 CI95%=1,132, CI95%=1,13;2, 1.163 1.16;3 CI95%=1,032, CI95%=1,03;2, CI95%=1,052 CI95%= CI95%=1,05;2 CI95%=1,313 CI95%=1,31;3 = CI95%=1,132 CI95%=1,13;2 1.16; CI95%=1,032 CI95%=1,03;2 CI95% CI95%=1,05; CI95%=1,31; CI95%=1,13; CI95%=1,03;

RESUMO Objetivo: Este estudo teve como objetivo verificar a associação entre a adesão à alimentação escolar fornecida pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar e os padrões alimentares em adolescentes de escolas públicas brasileiras. Métodos: Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar de 2019, com uma amostra nacionalmente representativa de adolescentes brasileiros (n=53.477; 13–17 anos). O consumo de alimentos marcadores saudáveis e não saudáveis foi obtido a partir de um questionário de consumo alimentar. O consumo regular foi considerado ≥5 vezes/semana. A análise de classes latente foi utilizada para identificar padrões alimentares cuja associação com a adesão à alimentação escolar foi avaliada por modelos de regressão logística multinomial, com ajuste para variáveis sociodemográficas e de comportamento alimentar. Resultados: Foram identificados três padrões alimentares: “não saudável” — maior consumo de refrigerantes e doces (9,2% dos adolescentes); “saudável” — maior consumo de feijão, vegetais e frutas (27,1%); e “monótono” — maior consumo de feijão (63,7%). Alta adesão à alimentação escolar (todos os dias) e adesão insatisfatória (1–4 vezes/semana) foram positivamente associadas ao padrão saudável, mesmo após ajuste para possíveis fatores de confusão (OR 1,37, IC95% 1,23–1,52; OR 1,20, IC95% 1,10–1,30, respectivamente). Conclusão: Os resultados mostraram que o consumo das refeições escolares oferecidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar pode contribuir para hábitos alimentares saudáveis entre os adolescentes brasileiros.

ABSTRACT Objective: This study aimed to verify the association between adherence to school meals provided by the National School Feeding Program and dietary patterns in adolescents from Brazilian public schools. Methods: Data from the 2019 National School Health Survey were used, with a nationally representative sample of Brazilian school adolescents (n=53,477; 13–17 years old). Food consumption of healthy and unhealthy food markers was obtained from a food consumption questionnaire. Regular consumption was considered ≥5 times/week. Latent class analysis was used to identify dietary patterns whose association with adherence to school meals was evaluated by multinomial logistic regression models, with adjustment for sociodemographic and eating behavior variables. Results: Three dietary patterns were identified: “unhealthy” — higher consumption of soft drinks and sweets (9.2% of adolescents); “healthy” — higher consumption of beans, vegetables, and fruits (27.1%); and “monotonous” — higher consumption of beans (63.7%). High adherence to school meals (every day) and unsatisfactory adherence (1–4 times/week) were positively associated with the healthy pattern even after adjustment for possible potential confounders (OR 1.37, 95%CI 1.23–1.52; OR 1.20, 95%CI 1.10–1.30, respectively). Conclusion: The results showed that the consumption of school meals offered by the National School Feeding Program can contribute to healthy eating habits among Brazilian adolescents.

Resumo Este estudo tem como objetivo analisar a associação entre a adesão à alimentação escolar e a coocorrência do consumo regular de marcadores de alimentação saudável e não saudável entre adolescentes brasileiros. Foram avaliados 67.881 adolescentes de escolas públicas brasileiras participantes da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2015. A partir do QFA de sete dias, construiu-se a variável dependente, coocorrência do consumo regular (≥ 5x/semana) de marcadores de alimentação saudável e não saudável, que foi categorizada em consumo regular de nenhum; um ou dois; ou três marcadores de alimentação. Realizou-se regressão logística ordinal com ajuste para variáveis sociodemográficas, hábitos alimentares fora da escola e características da escola. A prevalência da coocorrência do consumo regular de três marcadores de alimentação saudável foi de 14,5%, e de três marcadores de alimentação não saudável foi de 4,9%. A alta adesão à alimentação escolar (todos os dias) foi positivamente associada ao consumo regular de marcadores de alimentação saudável e inversamente associada ao consumo regular de marcadores de alimentação não saudável. A alimentação escolar fornecida pelo PNAE contribui para a promoção de hábitos alimentares saudáveis entre os adolescentes brasileiros.

Abstract The aim of this study was to analyze the association between adherence to school meals and the co-occurrence of the regular consumption of healthy and unhealthy eating markers among Brazilian adolescents. Data from 67,881 adolescents in Brazilian public schools who participated in the 2015 National School Health Survey, were used. From the 7-day FFQ, the dependent variable was constructed, co-occurrence of regular consumption (≥ 5x/week) of healthy and unhealthy food markers, which was categorized as regular consumption of none, one or two, or three eating markers. We performed an ordinal logistic regression with adjustment for sociodemographic, eating habits outside of school, and school characteristics variables. The prevalence of the co-occurrence of the regular consumption of three healthy eating markers was 14.5%, and that of three unhealthy markers was 4.9%. High adherence to school meals (every day) was positively associated with regular consumption of healthy eating markers and inversely associated with regular consumption of unhealthy eating markers. The school meals provided by PNAE contribute to the promotion of healthy eating habits among Brazilian adolescents.

Abstract The aim of this study was to analyze the association between adherence to school meals and the co-occurrence of the regular consumption of healthy and unhealthy eating markers among Brazilian adolescents. Data from 67,881 adolescents in Brazilian public schools who participated in the 2015 National School Health Survey, were used. From the 7-day FFQ, the dependent variable was constructed, co-occurrence of regular consumption (≥ 5x/week) of healthy and unhealthy food markers, which was categorized as regular consumption of none, one or two, or three eating markers. We performed an ordinal logistic regression with adjustment for sociodemographic, eating habits outside of school, and school characteristics variables. The prevalence of the co-occurrence of the regular consumption of three healthy eating markers was 14.5%, and that of three unhealthy markers was 4.9%. High adherence to school meals (every day) was positively associated with regular consumption of healthy eating markers and inversely associated with regular consumption of unhealthy eating markers. The school meals provided by PNAE contribute to the promotion of healthy eating habits among Brazilian adolescents. cooccurrence co occurrence 67881 67 881 67,88 201 Survey used 7day day 7 FFQ constructed ≥ ( 5x/week 5xweek xweek 5x week x none two sociodemographic variables 145 14 5 14.5% 49 4 9 4.9% every 6788 6 88 67,8 20 1 14.5 4.9 678 8 67, 2 14. 4.

Resumo Este estudo tem como objetivo analisar a associação entre a adesão à alimentação escolar e a coocorrência do consumo regular de marcadores de alimentação saudável e não saudável entre adolescentes brasileiros. Foram avaliados 67.881 adolescentes de escolas públicas brasileiras participantes da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2015. A partir do QFA de sete dias, construiu-se a variável dependente, coocorrência do consumo regular (≥ 5x/semana) de marcadores de alimentação saudável e não saudável, que foi categorizada em consumo regular de nenhum; um ou dois; ou três marcadores de alimentação. Realizou-se regressão logística ordinal com ajuste para variáveis sociodemográficas, hábitos alimentares fora da escola e características da escola. A prevalência da coocorrência do consumo regular de três marcadores de alimentação saudável foi de 14,5%, e de três marcadores de alimentação não saudável foi de 4,9%. A alta adesão à alimentação escolar (todos os dias) foi positivamente associada ao consumo regular de marcadores de alimentação saudável e inversamente associada ao consumo regular de marcadores de alimentação não saudável. A alimentação escolar fornecida pelo PNAE contribui para a promoção de hábitos alimentares saudáveis entre os adolescentes brasileiros. brasileiros 67881 67 881 67.88 PeNSE (PeNSE 2015 dias construiuse construiu se dependente ≥ ( 5x/semana 5xsemana xsemana 5x semana x nenhum dois Realizouse Realizou sociodemográficas 145 14 5 14,5% 49 4 9 4,9% todos 6788 6 88 67.8 201 1 14,5 4,9 678 8 67. 20 14, 4, 2

Objective: to analyze the trend of incompleteness of the variables of maternal education and skin color in the Live Birth Information System (Sinasc), in Brazil, between 2012 and 2020. Methods: ecological time series study of the incompleteness of maternal education and skin color for Brazil, regions and federation units, through joinpoint regression and calculation of annual percentage change (APC) and average annual percentage change. Results: a total of 26,112,301 births were registered in Brazil in the period. Brazil (APC = -8.1%) and the Southeast (APC = -19.5%) and Midwest regions (APC = -17.6%) decreased the incompleteness of maternal education; as for race/skin color, there was a downward trend for Brazil (APC = -8.2%) and all regions, except Northeast, and nine FUs and Federal District showed stationary trend. Conclusion: there was an improvement in filling out these variables in Sinasc, but with regional disparities, mainly for skin color.

Objetivo: analizar la tendencia de incompletitud de educación y raza/color de piel materna en el Sistema de Información de Nacidos Vivo (Sinasc), Brasil, entre 2012-2020. Métodos: estudio ecológico de serie temporal sobre la incompletitud de la educación y raza/color de piel materna para Brasil, regiones y unidades de la federación, a través de regresión de joinpoint y cálculo de cambio porcentual anual (APC) y cambio porcentual anual promedio. Resultados: se registraron 26.112.301 nacimientos en Brasil en el período. Brasil (APC = -8,1%) y regiones Sudeste (APC = -19,5%) y Centro-Oeste (APC = -17,6%) disminuirán la incompletud de la educación materna. En cuanto a raza/color de piel, hubo un descenso para Brasil (APC = -8,2%) y todas las regiones, excepto Nordeste, y nueve UF y Distrito Federal presentaron tendencia estacionaria. Conclusión:e llenado das variables en el Sinasc ha mejorado, pero con disparidades regionales, principalmente por raza/color de piel.

Objetivo: analisar a tendência da incompletude das variáveis Escolaridade e Raça/cor da pele da mãe no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), Brasil, entre 2012 e 2020. Métodos: estudo ecológico de série temporal sobre a incompletude da Escolaridade e da Raça/cor da pele da mãe para o Brasil, suas macrorregiões e Unidades da Federação, pela regressão por joinpoint, e cálculo da variação percentual anual (VPA) e da variação percentual anual média. Resultados: foram registrados 26.112.301 nascimentos no Brasil, no período; no país (VPA = -8,1%) e em suas regiões Sudeste (VPA = -19,5%) e Centro-Oeste (VPA = -17,6%), houve redução da incompletude da escolaridade materna; quanto à raça/cor da pele da mãe, observou-se queda para o Brasil (VPA = -8,2%) e todas suas regiões, exceto a Nordeste, e nove UFs e o Distrito Federal com tendência estável. Conclusão: o preenchimento das variáveis no Sinasc melhorou, porém com disparidades regionais, principalmente quanto à raça/cor da pele.

RESUMEN Objetivo: Estimar la prevalencia de simultaneidad de obesidad, hipertensión y/o diabetes y la asociación con variables sociodemográficas y relacionadas con el estilo de vida. Métodos: Los datos fueron obtenido en la Encuesta Nacional de Salud Brasileña, una encuesta a nivel nacional, realizada en los hogares brasileños y llevada a cabo en 2013. La presencia de dos /tres enfermedades (obesidad, hipertensión y diabetes) se consideró multimorbilidad de las enfermedades no transmisibles (ENT). El modelo de regresión logística de probabilidades proporcionales, estratificado por sexo, se utilizó para evaluar los factores sociodemográficos y de estilo de vida asociados con la multimorbilidad de las ENT, considerando la complejidad de la muestra y los pesos de la muestra. Resultados: La prevalencia de multimorbilidad de las ENT fue del 9,6%. Las probabilidades de multimorbilidad son más altas con el aumento de la edad, entre los negros, pero más bajas en la región norte en comparación con otras regiones del país para los dos sexos. Las probabilidades de multimorbilidad de las ENT aumentaron entre las mujeres que tenían niveles más bajos de educación y pasaban más tiempo viendo la televisión, y entre los hombres que vivían con una pareja y no practicaban la actividad física recomendada para el tiempo libre. Conclusión: Los factores sociodemográficos y los comportamientos relacionados con el estilo de vida se asociaron con la presencia de obesidad, hipertensión y/o diabetes.

ABSTRACT Objective: To estimate the prevalence of simultaneity of obesity, hypertension and/or diabetes and the association with sociodemographic and lifestyle-related behavior variables. Methods: This is a cross-sectional study with data from the 2013 National Health Survey. The presence of two/three diseases (obesity, hypertension, and diabetes) was considered multimorbidity of noncommunicable diseases (NCDs). Proportional odds logistic regression model, stratified by sex, was used to assess the sociodemographic and lifestyle factors associated with multimorbidity of NCDs, considering the sample complexity and sample weights. Results: The prevalence of multimorbidity of NCDs was 9.6%. The odds of multimorbidity are higher with increasing age, among blacks, but lower in the north region when compared with other regions of the country for both sexes. The odds of multimorbidity of NDCs increased among women who had lower levels of education and spent more time TV watching, and among men who lived with a partner and did not practice the recommended leisure-time physical activity. Conclusion: Sociodemographic factors and lifestyle-related behaviors were associated with the presence of obesity, hypertension, and/or diabetes.

RESUMEN Objetivo: Evaluar la asociación entre la omisión del desayuno y el sobrepeso entre adolescentes brasileños. Métodos: Fueron evaluados 16.556 estudiantes brasileños (de 11 a 19 años) que participaron en la Encuesta Nacional de Salud Escolar en 2015. La omisión del desayuno (frecuencia de consumo < 5 días/semana) se determinó mediante la pregunta “¿Desayuna habitualmente”? Se midió el peso y la talla de los participantes, y se clasificó el exceso de peso según el índice de masa corporal para el sexo y la edad. Las covariables analizadas fueron características sociodemográficas y económicas (sexo, grupo de edad, nivel socioeconómico, color de piel, escolaridad materna, trabajo remunerado y convivencia con los padres); variables relacionadas con la escuela (dependencia administrativa, turno de estudio y presencia de comedor); estilo de vida (actividad física, consumo de alcohol, tabaquismo, sedentarismo, consumo de alimentos procesados, comidas con los padres y alimentación escolar); y autopercepción de la imagen corporal. La asociación entre saltarse el desayuno y tener sobrepeso se analizó mediante un modelo de regresión de Poisson con ajuste por covariables. Resultados: La prevalencia de saltarse el desayuno y tener sobrepeso fue de 33,8% y 25,2%, respectivamente. Después del ajuste, saltarse el desayuno se asoció con sobrepeso (OR: 1,02; IC 95 %: 1,01; 1,04). Conclusión: Saltarse el desayuno está asociado con el sobrepeso entre los adolescentes brasileños. Por lo tanto, fomentar el consumo regular de comidas debe ser parte de las acciones de promoción de la salud y alimentación saludable dirigidas a la prevención de enfermedades y enfermedades crónicas no transmisibles.

ABSTRACT Objective: To evaluate the association between skipping breakfast and overweight among Brazilian adolescents. Methods: A total of 16,556 Brazilian students (aged 11-19 years) who participated in the National School Health Survey in 2015 were evaluated. The omission of breakfast (consumption frequency <5 days/week) was determined using the question, “Do you usually have breakfast”? The participants’ weight and height were measured, and excess weight was classified according to the body mass index for sex and age. The covariates analyzed were sociodemographic and economic characteristics (sex, age group, socioeconomic status, skin color, maternal schooling, paid work, and living with parents); variables related to school (administrative dependence, study shift, and presence of a canteen); lifestyle (physical activity, alcohol consumption, smoking, sedentary behavior, consumption of industrialized foods, meals with parents, and school meals); and self-perception of body image. The association between skipping breakfast and being overweight was analyzed using a Poisson regression model with adjustment for covariates. Results: The prevalence of skipping breakfast and being overweight were 33.8% and 25.2%, respectively. After adjustment, skipping breakfast was associated with being overweight (OR:1.02; 95% CI:1.01; 1.04). Conclusion: Skipping breakfast is associated with being overweight among Brazilian adolescents. Thus, encouraging regular consumption of meals should be part of health promotion and healthy eating actions aimed at preventing diseases and chronic noncommunicable diseases.

Abstract This paper aims to assess the magnitude and profile of deaths from post-COVID conditions in Brazil. Descriptive study based on preliminary data from the 2021 Mortality Information System. Records with ICD code B94.8 as the Basic Cause and with code U09 in some lines of part I or II of the declaration were considered for analysis. The distribution of deaths by geographic region, semester of occurrence, sex, age group, ethnicity/skin color, schooling, and place of occurrence was evaluated. We identified 2,948 deaths from conditions subsequent to COVID-19 were recorded, ranging from 0.5 deaths per 1,000 records in the Northeast Region to 3.6/1,000 in the Midwest Region. More than half occurred among males (58.0%), those aged 60 years or older (66.9%), and whites (51.8%). Conclusion: Deaths from post-COVID conditions had distinct sociodemographic characteristics between regions. postCOVID post COVID Brazil 202 System B948 B B94 8 B94. U U0 analysis region sex group ethnicityskin ethnicity skin color schooling evaluated 2948 2 948 2,94 COVID19 19 COVID-1 recorded 05 0 5 0. 1000 1 000 1,00 361000 3 6 3.6/1,00 58.0%, 580 58.0% , 58 (58.0%) 66.9%, 669 66.9% 66 9 (66.9%) 51.8%. 518 51.8% . 51 (51.8%) Conclusion regions 20 B9 294 94 2,9 COVID1 COVID- 100 00 1,0 36100 3.6/1,0 58.0 (58.0% 66.9 (66.9% 51.8 (51.8% 29 2, 10 1, 3610 3.6/1, 58. (58.0 66. (66.9 51. (51.8 361 3.6/1 (58. (66. (51. 36 3.6/ (58 (66 (51 3.6 (5 (6 3. (

Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a magnitude e o perfil dos óbitos por condições posteriores à COVID-19 no Brasil. Estudo descritivo com base nos dados preliminares de registro de óbitos do Sistema de Informação sobre Mortalidade ocorridos em 2021. Foram considerados os registros com código CID B94.8 como causa básica e com código U09 em alguma linha da parte I ou II da declaração de óbito. Foi avaliada a distribuição dos óbitos por região geográfica, semestre de ocorrência, sexo, faixa etária, raça/cor, escolaridade e local de ocorrência. Foram registrados 2.948 óbitos por condições posteriores à COVID-19, variando de 0,5 óbito por 1.000 registros na região Nordeste a 3,6/1.000 na região Centro-Oeste. Mais da metade ocorreu entre o sexo masculino (58,0%), aqueles com 60 anos ou mais de idade (66,9%) e de cor da pele branca (51,8%). Os óbitos por condições posteriores à COVID-19 apresentaram características sociodemográficas distintas entre as regiões. COVID19 COVID 19 COVID-1 Brasil 2021 B948 B B94 8 B94. U U0 geográfica ocorrência etária raçacor raça raça/cor 2948 2 948 2.94 COVID19, 19, 05 0 5 0, 1000 1 000 1.00 361000 3 6 3,6/1.00 CentroOeste. CentroOeste Centro Oeste. Oeste Centro-Oeste 58,0%, 580 58,0% , 58 (58,0%) 66,9% 669 66 9 (66,9% 51,8%. 518 51,8% . 51 (51,8%) regiões COVID1 COVID- 202 B9 294 94 2.9 100 00 1.0 36100 3,6/1.0 58,0 (58,0% 66,9 (66,9 51,8 (51,8% 20 29 2. 10 1. 3610 3,6/1. 58, (58,0 66, (66, 51, (51,8 361 3,6/1 (58, (66 (51, 36 3,6/ (58 (6 (51 3,6 (5 ( 3,

RESUMO Objetivo: Analisar a utilização de ivermectina como prevenção da COVID-19 pela população de Mato Grosso em 2020. Métodos: Trata-se de um inquérito de base domiciliar, realizado entre setembro e outubro de 2020, em dez municípios-polos das regiões socioeconômicas do estado. O uso da ivermectina foi avaliado por meio da pergunta: “Tomou ivermectina para prevenir a COVID-19?”. Foram avaliadas as variáveis sociodemográficas (sexo, faixa etária, escolaridade, renda familiar), a situação de trabalho atual, o recebimento de benefícios financeiros governamentais, bem como sintomas, a soroprevalência de anticorpos contra SARS-CoV-2 e o diagnóstico prévio de COVID-19. As estimativas de prevalência e suas associações foram realizadas por meio do teste χ2. Resultados: Foram analisados 4.206 indivíduos, e a prevalência de uso de ivermectina foi de 58,3%, sendo maior nos municípios da região Oeste (66,6%). Não houve diferença significativa entre os sexos, a prevalência foi maior na da faixa etária de 50–59 anos (69,7%), em pessoas brancas (66,5%), com ensino superior completo ou mais (68,8%) e maior renda familiar (≥3 salários-mínimos — 64,2%). A utilização do medicamento ainda foi maior entre os que consideraram seu conhecimento sobre a doença como bom ou muito bom (65,0%), entre os que referiram ter apresentado sintomas de COVID-19 (75,3%) e que foram diagnosticados com a doença previamente (91,2%). Conclusão: Verifica-se a elevada a prevalência do uso de ivermectina para a prevenção da COVID-19 pela população de Mato Grosso, indicando a necessidade de estratégias para informar a população sobre os riscos do uso off-label de medicamentos e combater a publicidade de medicamentos sem eficácia contra COVID-19.

ABSTRACT Objective: To analyze the use of ivermectin as COVID-19 prevention method by the population of Mato Grosso in 2020. Methods: This is a home-based survey, carried out between September and October 2020, in 10 pole cities of the socioeconomic regions of State. The use of ivermectin was evaluated through the question: “Did you take ivermectin to prevent COVID-19?”. Sociodemographic variables (sex, age group, education, family income), current work situation, being benefitted by government financial programs, as well as symptoms, seroprevalence of antibodies against SARS-CoV-2, and previous diagnosis of COVID-19 were evaluated. Prevalence and their associations were estimated using the chi-square test. Results: 4.206 individuals were evaluated for prevalence of ivermectin use; 58.3% of the individuals responded positively, this rate being higher in the municipalities of the western region of the state (66.6%). There was no significant difference between sexes, but the prevalence was higher among people aged 50–59 years (69.7%), who were white (66.5%), with complete higher education or more (68.8%) and higher family income (≥3 minimum wages-64.2%). The use of this drug was even higher among participants who considered their knowledge of the disease good or very good (65.0%), who reported having symptoms of COVID-19 (75.3%), and who had been previously diagnosed with the disease (91.2%). Conclusion: There was a high prevalence of use of ivermectin as a method to prevent covid-19 by the population of Mato Grosso, indicating the need for strategies to inform the population about the risks of off-label use of drugs and to combat the advertising of drugs that are ineffective against COVID-19.

ABSTRACT Objective To evaluate the consumption of free sugars and associated factors in the diet of university students entering full-time courses at a public university in Mato Grosso. Methods Cross-sectional study with students aged 16 to 26 years in the first semester of 2016, 2017, and 2018. Average sugar consumption was estimated using a 24-hour diet recall, evaluating the percentage of free sugars in total energy intake and the prevalence of consumption greater than 10.0% of total energy intake, according to socioeconomic and lifestyle variables, stratified by sex, and the foods that most contributed to its consumption. Results A total of 1,063 students were evaluated, the percentage of free sugars in the students’ diet was on average 14.3% among men and 15.4% among women, with the prevalence of consumption above 10.0% also being higher among women (72.6 vs. 66.6%). There was a direct relationship between the participation of free sugars in the highest tertiles of energy intake, and the main food groups sources of sugar were desserts, juices, soft drinks, and coffee. There was a significant association between courses outside the health sciences, tobacco use, and unsatisfactory meal consumption profile with higher consumption of free sugars among women. Among men, sugar consumption was higher among those who were not overweight compared to those who were overweight. Conclusion The consumption of free sugars is high among university students, being associated with higher energy consumption, especially for sweetened beverages. fulltime full time Grosso Crosssectional Cross sectional 1 2 2016 2017 2018 24hour hour 24 recall 100 10 0 10.0 variables sex 1063 063 1,06 evaluated 143 14 3 14.3 154 15 4 15.4 72.6 726 72 6 (72. vs 66.6%. 666 66.6% . 66 66.6%) desserts juices drinks coffee sciences use beverages 201 10. 106 06 1,0 14. 15. 72. 7 (72 66.6 20 1, (7 66. (

RESUMO Objetivo Avaliar o consumo de açúcar livre e os fatores associados na alimentação de universitários ingressantes em cursos de período integral em uma universidade pública de Mato Grosso. Métodos Estudo transversal com estudantes de 16 a 26 anos de idade no primeiro semestre de 2016, 2017 e 2018 (n=1.063). O consumo médio de açúcar foi estimado por meio de recordatório de 24 horas, sendo avaliada a participação do açúcar livre na ingestão energética total e a prevalência de participação do consumo superior a 10,0% da ingestão energética, segundo variáveis socioeconômicas, de estilo de vida e fatores dietéticos, , estratificadas por sexo. Resultados A participação do açúcar livre na dieta foi, em média, de 14,3% entre os homens e 15,4% entre as mulheres, sendo a prevalência de consumo acima de 10,0% também maior entre as mulheres (72,6 vs. 66,6%). Foi maior a participação do açúcar livre nos tercis mais elevados de ingestão energética, sendo verificado que os principais grupos de alimentos fontes foram sobremesas, sucos, refrigerantes e café. Entre as mulheres, verificou-se maior consumo de açúcar livre entre aquelas que faziam uso de tabaco e que apresentavam perfil de consumo de refeições insatisfatório. Por outro lado, menor consumo de açúcar livre foi observado entre as estudantes da área da saúde. Entre os homens, o consumo de açúcar livre foi maior entre aqueles sem excesso de peso, comparados aos com excesso. Conclusão O consumo de açúcar livre foi elevado entre estudantes universitários, sendo maior entre os estudantes com maior consumo energético. Verificou-se que as bebidas adoçadas estiveram entre as principais fontes. Grosso 1 2 2016 201 n=1.063. n1063 n n=1.063 . 063 (n=1.063) horas 100 10 0 10,0 socioeconômicas dietéticos sexo média 143 14 3 14,3 154 15 4 15,4 72,6 726 72 6 (72, vs 66,6%. 666 66,6% 66 66,6%) sobremesas sucos café verificouse verificou se insatisfatório lado saúde peso energético Verificouse Verificou 20 n106 n=1.06 06 (n=1.063 10, 14, 15, 72, 7 (72 66,6 n10 n=1.0 (n=1.06 (7 66, n1 n=1. (n=1.0 ( n=1 (n=1. n= (n=1 (n= (n

ABSTRACT Objective: To analyze the use of ivermectin as COVID-19 prevention method by the population of Mato Grosso in 2020. Methods: This is a home-based survey, carried out between September and October 2020, in 10 pole cities of the socioeconomic regions of State. The use of ivermectin was evaluated through the question: “Did you take ivermectin to prevent COVID-19?”. Sociodemographic variables (sex, age group, education, family income), current work situation, being benefitted by government financial programs, as well as symptoms, seroprevalence of antibodies against SARS-CoV-2, and previous diagnosis of COVID-19 were evaluated. Prevalence and their associations were estimated using the chi-square test. Results: 4.206 individuals were evaluated for prevalence of ivermectin use; 58.3% of the individuals responded positively, this rate being higher in the municipalities of the western region of the state (66.6%). There was no significant difference between sexes, but the prevalence was higher among people aged 50–59 years (69.7%), who were white (66.5%), with complete higher education or more (68.8%) and higher family income (≥3 minimum wages-64.2%). The use of this drug was even higher among participants who considered their knowledge of the disease good or very good (65.0%), who reported having symptoms of COVID-19 (75.3%), and who had been previously diagnosed with the disease (91.2%). Conclusion: There was a high prevalence of use of ivermectin as a method to prevent covid-19 by the population of Mato Grosso, indicating the need for strategies to inform the population about the risks of off-label use of drugs and to combat the advertising of drugs that are ineffective against COVID-19. Objective COVID19 COVID 19 COVID-1 2020 Methods homebased home based survey 1 State question Did COVID19. . COVID-19?” sex, sex (sex group income, , income) situation programs SARSCoV2, SARSCoV2 SARSCoV SARS CoV 2, 2 SARS-CoV-2 chisquare chi square test Results 4206 4 206 4.20 583 58 3 58.3 positively 66.6%. 666 66.6% 66 6 (66.6%) sexes 5059 50 59 50–5 69.7%, 697 69.7% 69 7 (69.7%) 66.5%, 665 66.5% 5 (66.5%) 68.8% 688 68 8 (68.8% ≥3 (≥ wages64.2%. wages642 wages 64.2% 64 wages-64.2%) 65.0%, 650 65.0% 65 0 (65.0%) 75.3%, 753 75.3% 75 (75.3%) 91.2%. 912 91.2% 91 (91.2%) Conclusion covid19 covid covid-1 offlabel off label 19. COVID1 COVID- 202 COVID-19? SARS-CoV- 420 20 4.2 58. 66.6 (66.6% 505 50– 69.7 (69.7% 66.5 (66.5% 68.8 (68.8 ≥ ( wages64 wages64.2% 642 64.2 wages-64.2% 65.0 (65.0% 75.3 (75.3% 91.2 9 (91.2% covid1 covid- SARS-CoV 42 4. 66. (66.6 69. (69.7 (66.5 68. (68. wages6 wages64.2 64. wages-64.2 65. (65.0 75. (75.3 91. (91.2 (66. (69. (68 wages64. wages-64. (65. (75. (91. (66 (69 (6 wages-64 (65 (75 (91 wages-6 (7 (9 wages-

RESUMO Objetivo: Analisar a utilização de ivermectina como prevenção da COVID-19 pela população de Mato Grosso em 2020. Métodos: Trata-se de um inquérito de base domiciliar, realizado entre setembro e outubro de 2020, em dez municípios-polos das regiões socioeconômicas do estado. O uso da ivermectina foi avaliado por meio da pergunta: “Tomou ivermectina para prevenir a COVID-19?”. Foram avaliadas as variáveis sociodemográficas (sexo, faixa etária, escolaridade, renda familiar), a situação de trabalho atual, o recebimento de benefícios financeiros governamentais, bem como sintomas, a soroprevalência de anticorpos contra SARS-CoV-2 e o diagnóstico prévio de COVID-19. As estimativas de prevalência e suas associações foram realizadas por meio do teste χ2. Resultados: Foram analisados 4.206 indivíduos, e a prevalência de uso de ivermectina foi de 58,3%, sendo maior nos municípios da região Oeste (66,6%). Não houve diferença significativa entre os sexos, a prevalência foi maior na da faixa etária de 50–59 anos (69,7%), em pessoas brancas (66,5%), com ensino superior completo ou mais (68,8%) e maior renda familiar (≥3 salários-mínimos — 64,2%). A utilização do medicamento ainda foi maior entre os que consideraram seu conhecimento sobre a doença como bom ou muito bom (65,0%), entre os que referiram ter apresentado sintomas de COVID-19 (75,3%) e que foram diagnosticados com a doença previamente (91,2%). Conclusão: Verifica-se a elevada a prevalência do uso de ivermectina para a prevenção da COVID-19 pela população de Mato Grosso, indicando a necessidade de estratégias para informar a população sobre os riscos do uso off-label de medicamentos e combater a publicidade de medicamentos sem eficácia contra COVID-19. Objetivo COVID19 COVID 19 COVID-1 2020 Métodos Tratase Trata se domiciliar municípiospolos polos estado pergunta Tomou COVID19. . COVID-19?” sexo, sexo (sexo escolaridade familiar, , familiar) atual governamentais SARSCoV2 SARSCoV SARS CoV 2 SARS-CoV- 19. χ2 χ Resultados 4206 4 206 4.20 indivíduos 583 58 3 58,3% 66,6%. 666 66,6% 66 6 (66,6%) sexos 5059 50 59 50–5 69,7%, 697 69,7% 69 7 (69,7%) 66,5%, 665 66,5% 5 (66,5%) 68,8% 688 68 8 (68,8% ≥3 (≥ saláriosmínimos salários mínimos 64,2%. 642 64,2% 64 64,2%) 65,0%, 650 65,0% 65 0 (65,0%) 75,3% 753 75 (75,3% 91,2%. 912 91,2% 91 (91,2%) Conclusão Verificase Verifica offlabel off label COVID1 1 COVID- 202 COVID-19? SARS-CoV 420 20 4.2 58,3 66,6 (66,6% 505 50– 69,7 (69,7% 66,5 (66,5% 68,8 (68,8 ≥ ( 64,2 65,0 (65,0% 75,3 (75,3 91,2 9 (91,2% 42 4. 58, 66, (66,6 69, (69,7 (66,5 68, (68, 64, 65, (65,0 75, (75, 91, (91,2 (66, (69, (68 (65, (75 (91, (66 (69 (6 (65 (7 (91 (9