Sustentado em uma prática educacional construtivista, dialógica e baseada em competência, este artigo discute uma tradição racionalista/objetivista de ensino-aprendizagem. Expressões artísticas, especialmente cinematográficas, são apresentadas como disparadores educacionais. Educandos organizados em pequenos grupos compartilham, correlacionam e conversam sobre suas emoções, possibilitando uma melhor compreensão das racionalidades envolvidas no processo de aprendizagem. Como os grupos apresentam diferentes estágios de problematização das emoções, propomos categorias para apoiar docentes e integrantes na identificação da natureza conversacional dos grupos, favorecendo suas intervenções e contribuições para o desenvolvimento individual e social dos participantes, com referência a um perfil de competência.
This paper discusses a rationalist/objectivist tradition of teaching and learning, with the support of a constructivist, dialogic and competence-based educational practice. Artistic expressions, particularly cinematographic ones, are presented as educational triggers. Students are organized into small groups in which they share, correlate and discuss their emotions, allowing for a better understanding of the rationalities involved in the learning process. As the groups present different stages of problematizing their emotion, we propose categories to support teachers and members in identifying the conversational nature of the groups, supporting their interventions and contributions for the individual and social development of the participants, with reference to a proficiency profile.
Sustentado en una práctica educativa constructivista, dialógica y basada en competencia, este artículo discute una tradición racionalista/objetivista de enseñanza–aprendizaje. Expresiones artísticas, especialmente cinematográficas, se presentan como gatillos educativos. Educandos organizados en pequeños grupos comparten, correlacionan y conversan sobre sus emociones, posibilitando una mejor comprensión de las racionalidades envueltas en el proceso de aprendizaje. Como los grupos presentan diferentes estadios de problematización de las emociones, proponemos categorías para dar apoyo a docentes e integrantes en la identificación de la naturaleza conversacional de los grupos, favoreciendo sus intervenciones y contribuciones para el desarrollo individual y social de los participantes, con referencia a un perfil de competencia.