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au:Monteiro Neto, Luis Ferreira
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Familiarização, reprodutibilidade e análise de concordância da altura do salto vertical com contramovimento na plataforma de força em homens jovens
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Belucci, Danielli
; Oliveira, Edlene Perpétua de
; Monteiro Neto, Luis Ferreira
; Braz, Igor Augusto
; Jambassi Filho, José Claudio
.
ABSTRACT The aim of the present study was to analyse the familiarisation, reliability and agreement analysis of the vertical jump with counter movement obtained on the force platform. Twenty-three adult men (24.0± 4.8 years) participated in the study. In the first session, three familiarisation jumps, and three test jumps (measure 1) were performed. In the second session, only three test jumps were performed (measure 2). The vertical jump height values did not show statistically significant differences between familiarisation, measures 1 and 2 (p> 0.05). The vertical jump height showed higher reliability and sensitivity between measurements 1 and 2 (CV= 5.0%; TE= 1.4 cm; MMD= 3.9 cm) than between familiarisation and measure 1 (CV= 5.8%; TE= 1.6 cm; MMD= 4.5 cm). The Bland and Altman plot showed a bias of 0.9± 2.3 cm (−5.4−3.6 cm) between familiarisation and measure 1 and a bias of 0.1± 1.9 (−3.6−3.8 cm) between measures 1 and 2. The findings of the present study showed that familiarisation did not influence vertical jump height. However, a better sensitivity of the measurement was verified when familiarisation procedures were performed.
RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar a familiarização, reprodutibilidade e análise de concordância do salto vertical com contramovimento obtido na plataforma de força. Vinte e três homens adultos (24,0± 4,8 anos) participaram do estudo. Na primeira sessão, foram realizados três saltos de familiarização e três saltos de teste (medida 1). Na segunda sessão foram realizados somente três saltos de teste (medida 2). Os valores da altura do salto vertical não apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre a familiarização, medida 1 e 2 (p> 0,05). A altura do salto vertical apresentou uma melhor reprodutibilidade e sensibilidade entre a medida 1 e 2 (CV= 5,0%; ET= 1,4 cm; MMD= 3,9) do que entre a familiarização e medida 1 (CV= 5,8%; ET= 1,6 cm; MMD= 4,5 cm). A plotagem de Bland e Altman demonstrou viés de 0,9± 2,3 cm (−5,4−3,6 cm) entre a familiarização e a medida 1 e viés de 0,1± 1,9 (−3,6−3,8 cm) entre as medidas 1 e 2. Os achados do presente estudo demonstraram que a familiarização não influenciou a altura do salto vertical. Todavia, uma melhor sensibilidade da medida foi verificada ao realizar os procedimentos de familiarização.
2.
COVID-19 outcomes in people living with HIV: Peering through the waves COVID19 COVID 19 COVID-1 HIV COVID1 1 COVID-
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Sales, Thaís Lorenna Souza
; Souza-Silva, Maíra Viana Rego
; Delfino-Pereira, Polianna
; Neves, João Victor Baroni
; Sacioto, Manuela Furtado
; Assis, Vivian Costa Morais de
; Duani, Helena
; Oliveira, Neimy Ramos de
; Sampaio, Natália da Cunha Severino
; Ramos, Lucas Emanuel Ferreira
; Schwarzbold, Alexandre Vargas
; Jorge, Alzira de Oliveira
; Scotton, Ana Luiza Bahia Alves
; Castro, Bruno Mateus de
; Silva, Carla Thais Cândida Alves da
; Ramos, Carolina Marques
; Anschau, Fernando
; Botoni, Fernando Antonio
; Grizende, Genna Maira Santos
; Nascimento, Guilherme Fagundes
; Ruschel, Karen Brasil
; Menezes, Luanna Silva Monteiro
; Castro, Luís César de
; Nasi, Luiz Antônio
; Carneiro, Marcelo
; Godoy, Mariana Frizzo de
; Nogueira, Matheus Carvalho Alves
; Guimarães Júnior, Milton Henriques
; Ziegelmann, Patricia Klarmann
; Almeida, Rafaela Charão de
; Francisco, Saionara Cristina
; Silveira Neto, Sidney Teodoro
; Araújo, Silvia Ferreira
; Avelino-Silva, Thiago Junqueira
; Aliberti, Márlon Juliano Romero
; Pires, Magda Carvalho
; Silva, Eduardo Sérgio da
; Marcolino, Milena Soriano
.
Abstract Objective To evaluate clinical characteristics and outcomes of COVID-19 patients infected with HIV, and to compare with a paired sample without HIV infection. Methods This is a substudy of a Brazilian multicentric cohort that comprised two periods (2020 and 2021). Data was obtained through the retrospective review of medical records. Primary outcomes were admission to the intensive care unit, invasive mechanical ventilation, and death. Patients with HIV and controls were matched for age, sex, number of comorbidities, and hospital of origin using the technique of propensity score matching (up to 4:1). They were compared using the Chi-Square or Fisher's Exact tests for categorical variables and the Wilcoxon for numerical variables. Results Throughout the study, 17,101 COVID-19 patients were hospitalized, and 130 (0.76%) of those were infected with HIV. The median age was 54 (IQR: 43.0;64.0) years in 2020 and 53 (IQR: 46.0;63.5) years in 2021, with a predominance of females in both periods. People Living with HIV (PLHIV) and their controls showed similar prevalence for admission to the ICU and invasive mechanical ventilation requirement in the two periods, with no significant differences. In 2020, in-hospital mortality was higher in the PLHIV compared to the controls (27.9% vs. 17.7%; p = 0.049), but there was no difference in mortality between groups in 2021 (25.0% vs. 25.1%; p > 0.999). Conclusions Our results reiterate that PLHIV were at higher risk of COVID-19 mortality in the early stages of the pandemic, however, this finding did not sustain in 2021, when the mortality rate is similar to the control group. COVID19 COVID 19 COVID-1 infection (202 2021. . 2021) records unit death sex comorbidities up 41. 41 4 1 4:1) ChiSquare Chi Square Fishers Fisher s study 17101 17 101 17,10 hospitalized 13 0.76% 076 0 76 (0.76% 5 IQR (IQR 43.064.0 430640 43.0 64.0 43 64 43.0;64.0 202 46.063.5 460635 46.0 63.5 46 63 46.0;63.5 (PLHIV differences inhospital 27.9% 279 27 9 (27.9 vs 17.7% 177 7 0.049, 0049 0.049 , 049 0.049) 25.0% 250 25 (25.0 25.1% 251 0.999. 0999 0.999 999 0.999) pandemic however group COVID1 COVID- (20 4:1 1710 10 17,1 0.76 07 (0.76 064 43.064. 43064 430 43. 640 64. 6 43.0;64. 20 063 46.063. 46063 460 46. 635 63. 46.0;63. 27.9 2 (27. 17.7 004 0.04 04 25.0 (25. 25.1 099 0.99 99 (2 4: 171 17, 0.7 (0.7 06 43.064 4306 43.0;64 46.063 4606 46.0;63 27. (27 17. 00 0.0 25. (25 09 0.9 ( 0. (0. 43.06 43.0;6 46.06 46.0;6 (0 43.0; 46.0;
3.
ACUTE EFFECT OF DIFFERENT LOADS ON MUSCLE PERFORMANCE AND PERCEIVED EXERTION IN YOUNG WOMEN
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Jambassi Filho, José Claudio
; Neves, Lucas Melo
; Lima, Isabela Regina de
; Villa, Marília Picossi
; Estruzani, Guilherme
; Cedro, Larissa
; Alarcon, Ricardo
; Buvulenta, Vitor
; Nascimento, Rafael Bonfim do
; Monteiro Neto, Luis Ferreira
; Braz, Igor Augusto
.
Revista Brasileira de Medicina do Esporte
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RESUMO Introdução: A redução da carga pelo método das repetições máximas (RM) pode ser necessária para promover maior número de repetições e, consequentemente, maior volume total, tempo sob tensão e classificações do esforço percebido. Objetivo: Comparar os efeitos de diferentes cargas do exercício leg press no número de repetições, volume total, tempo sob tensão e percepção de esforço. Métodos: Dezoito universitárias (23,9 ± 3,8 anos) realizaram duas sessões experimentais com 90% e 100% de 10-12 RM em desenho transversal balanceado. Resultados: O número de repetições da segunda e terceira séries, volume total e tempo sob tensão a 90% de 10-12 RM foi estatisticamente maior do que a 100% de 10-12 RM (p < 0,05). A percepção do esforço da primeira e segunda séries e a carga de treinamento (percepção do esforço x duração das sessões) foram maiores na sessão realizada com 100% de 10-12 RM (p < 0,05). Conclusão: Uma pequena redução da carga resulta em maior número de repetições, volume total e tempo sob tensão. A sessão com maior carga induziu maior percepção do esforço e carga de treinamento. Assim, cientistas e treinadores podem considerar cargas menores para maximizar o número de repetições, o volume total e o tempo sob tensão, o que pode causar maiores adaptações musculares a longo prazo. Nível de evidência II; Estudo prospectivo comparativo.
ABSTRACT Introduction: Load reduction using the repetition maximum (RM) method may be necessary to promote higher numbers of repetitions, and consequently, higher total volume, time under tension, and perceived exertion ratings. Objective: To compare the effects of different leg press exercise loads on number of repetitions, total volume, time under tension, and perceived exertion. Methods: Eighteen women university students (23.9 ± 3.8 years) performed two experimental sessions with 90% and 100% of 10-12 RM in a balanced crossover design. Results: The number of repetitions of the second and third sets, the total volume, and time under tension at 90% of 10-12 RM was statistically higher than at 100% of 10-12 RM ( p < 0.05). The perceived exertion of the first and second sets and the training load (perceived exertion x duration of sessions) were higher at 100% of the 10-12 RM session ( p < 0.05). Conclusion: A small reduction in load results in a greater number of repetitions, total volume, and time under tension. The session with the higher load appeared to induce higher perceived exertion and training load. Thus, scientists and coaches might consider lower loads to maximize the number of repetitions, total volume, and time under tension, which may cause greater long-term muscular adaptations. Level of evidence II; Comparative prospective study.
RESUMEN Introducción: La reducción de la carga por el método de las repeticiones máximas (RM) puede ser necesaria para promover un mayor número de repeticiones y, consecuentemente, un mayor volumen total, tiempo bajo tensión y calificaciones del esfuerzo percibido. Objetivo: Comparar los efectos de diferentes cargas del ejercicio de prensa de piernas sobre el número de repeticiones, volumen, tiempo bajo tensión y esfuerzo percibido. Métodos: Dieciocho estudiantes universitarios (23,9 ± 3,8 años) realizaron dos sesiones experimentales con el 90% y el 100% de 10-12 RM en un diseño trasversal equilibrado. Resultados: El número de repeticiones de la segunda y tercera serie, el volumen total y el tiempo bajo tensión al 90% de 10-12 RM fue estadísticamente mayor que al 100% de 10-12 RM (p < 0,05). El esfuerzo percibido de la primera y segunda serie y la carga de entrenamiento (esfuerzo percibido x duración de las sesiones) fueron superiores en la sesión realizada al 100% de 10-12 RM (p < 0,05). Conclusión: Una pequeña reducción de la carga da lugar a un mayor número de repeticiones, volumen total y tiempo bajo tensión. La sesión con mayor carga indujo un mayor esfuerzo percibido y carga de entrenamiento. Por lo tanto, los científicos y entrenadores pueden considerar cargas más bajas para maximizar el número de repeticiones, el volumen total y el tiempo bajo tensión, lo que puede causar mayores adaptaciones musculares a largo plazo. Nivel de evidencia II; Estudio prospectivo comparativo.
4.
O que mudou entre os períodos de pico e de platô durante a primeira onda do SARS-CoV-2? Estudo multicêntrico português em unidades de cuidados intensivos SARSCoV2 SARSCoV SARS CoV 2 SARS-CoV-2 SARS-CoV- SARS-CoV
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Pereira, Rui Antunes
; Sousa, Marta
; Cidade, José Pedro
; Melo, Luís
; Lopes, Diogo
; Ventura, Sara
; Aragão, Irene
; Lima Neto, Raul Miguel de Freitas
; Molinos, Elena
; Marques, Ana
; Cardoso, Nelson
; Marino, Flávio
; Monteiro, Filipa Brás
; Oliveira, Ana Pinho
; Silva, Rogério C
; Real, André Miguel Neto
; Banheiro, Bruno Sarmento
; Reis, Renato
; Adão-Serrano, Maria
; Cracium, Ana
; Valadas, Ana
; Ribeiro, João Miguel
; Póvoa, Pedro
; Tapadinhas, Camila
; Mendes, Vítor
; Coelho, Luís
; Maia, Raquel
; Freitas, Paulo Telles
; Ferreira, Isabel Amorim
; Ramires, Tiago
; Val-Flores, Luís Silva
; Cascão, Mariana
; Alves, Rita
; Rodeia, Simão C
; Barrigoto, Cleide
; Cardiga, Rosa
; Silva, Maria João Ferreira da
; Vale, Bruno
; Fonseca, Tatiana
; Rios, Ana Lúcia
; Camões, João
; Pérez, Danay
; Cabral, Susana
; Ribeiro, Maria Inês
; Mendes, João João
; Gouveia, João
; Fernandes, Susana Mendes
.
Revista Brasileira de Terapia Intensiva
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RESUMO Objetivo: Analisar e comparar as características de pacientes críticos com a COVID-19, a abordagem clínica e os resultados entre os períodos de pico e de platô na primeira onda pandêmica em Portugal. Métodos: Este foi um estudo de coorte multicêntrico ambispectivo, que incluiu pacientes consecutivos com a forma grave da COVID-19 entre março e agosto de 2020 de 16 unidades de terapia intensiva portuguesas. Definiram-se as semanas 10 - 16 e 17 - 34 como os períodos de pico e platô. Resultados: Incluíram-se 541 pacientes adultos com mediana de idade de 65 [57 - 74] anos, a maioria do sexo masculino (71,2%). Não houve diferenças significativas na mediana de idade (p = 0,3), no Simplified Acute Physiology Score II (40 versus 39; p = 0,8), na pressão parcial de oxigênio/fração inspirada de oxigênio (139 versus 136; p = 0,6), na terapia com antibióticos na admissão (57% versus 64%; p = 0,2) ou na mortalidade aos 28 dias (24,4% versus 22,8%; p = 0,7) entre o período de pico e platô. Durante o período de pico, os pacientes tiveram menos comorbidades (1 [0 - 3] versus 2 [0 - 5]; p = 0,002); fizeram mais uso de vasopressores (47% versus 36%; p < 0,001) e ventilação mecânica invasiva na admissão (58,1% versus 49,2%; p < 0,001), e tiveram mais prescrição de hidroxicloroquina (59% versus 10%; p < 0,001), lopinavir/ritonavir (41% versus 10%; p < 0,001) e posição prona (45% versus 36%; p = 0,04). Entretanto, durante o platô, observou-se maior uso de cânulas nasais de alto fluxo (5% versus 16%; p < 0,001) na admissão, remdesivir (0,3% versus 15%; p < 0,001) e corticosteroides (29% versus 52%; p < 0,001), além de menor tempo de internação na unidade de terapia intensiva (12 versus 8 dias; p < 0,001). Conclusão: Houve mudanças significativas nas comorbidades dos pacientes, nos tratamentos da unidade de terapia intensiva e no tempo de internação entre os períodos de pico e platô na primeira onda da COVID-19. Objetivo COVID19, COVID19 COVID 19, 19 Portugal Métodos ambispectivo COVID-1 202 1 portuguesas Definiramse Definiram se 3 Resultados Incluíramse Incluíram 54 6 57 [5 74 anos 71,2%. 712 71,2% . 71 (71,2%) 0,3, 03 0,3 , 0 0,3) 40 (4 39 0,8, 08 0,8 0,8) oxigêniofração fração 139 (13 136 0,6, 06 0,6 0,6) 57% (57 64% 64 0,2 02 24,4% 244 24 4 (24,4 22,8% 228 22 0,7 07 7 ( [ 5 5] 0,002 0002 002 0,002) 47% 47 (47 36% 36 0,001 0001 001 58,1% 581 58 (58,1 49,2% 492 49 0,001, 59% 59 (59 10% lopinavirritonavir lopinavir ritonavir 41% 41 (41 45% 45 (45 0,04. 004 0,04 04 0,04) Entretanto observouse observou 5% (5 16% 0,3% (0,3 15% 15 29% 29 (29 52% 52 12 0,001. Conclusão COVID19. 19. COVID1 COVID- 20 71,2 (71,2% 0, 13 24,4 (24, 22,8 0,00 000 00 58,1 (58, 49,2 0,0 (0, (2 71, (71,2 24, (24 22, 58, (58 49, (0 (71, (71 (7
ABSTRACT Objective: To analyze and compare COVID-19 patient characteristics, clinical management and outcomes between the peak and plateau periods of the first pandemic wave in Portugal. Methods: This was a multicentric ambispective cohort study including consecutive severe COVID-19 patients between March and August 2020 from 16 Portuguese intensive care units. The peak and plateau periods, respectively, weeks 10 - 16 and 17 - 34, were defined. Results: Five hundred forty-one adult patients with a median age of 65 [57 - 74] years, mostly male (71.2%), were included. There were no significant differences in median age (p = 0.3), Simplified Acute Physiology Score II (40 versus 39; p = 0.8), partial arterial oxygen pressure/fraction of inspired oxygen ratio (139 versus 136; p = 0.6), antibiotic therapy (57% versus 64%; p = 0.2) at admission, or 28-day mortality (24.4% versus 22.8%; p = 0.7) between the peak and plateau periods. During the peak period, patients had fewer comorbidities (1 [0 - 3] versus 2 [0 - 5]; p = 0.002) and presented a higher use of vasopressors (47% versus 36%; p < 0.001) and invasive mechanical ventilation (58.1 versus 49.2%; p < 0.001) at admission, prone positioning (45% versus 36%; p = 0.04), and hydroxychloroquine (59% versus 10%; p < 0.001) and lopinavir/ritonavir (41% versus 10%; p < 0.001) prescriptions. However, a greater use of high-flow nasal cannulas (5% versus 16%, p < 0.001) on admission, remdesivir (0.3% versus 15%; p < 0.001) and corticosteroid (29% versus 52%, p < 0.001) therapy, and a shorter ICU length of stay (12 days versus 8, p < 0.001) were observed during the plateau. Conclusion: There were significant changes in patient comorbidities, intensive care unit therapies and length of stay between the peak and plateau periods of the first COVID-19 wave. Objective COVID19 COVID 19 COVID-1 characteristics Portugal Methods 202 1 units respectively 34 defined Results fortyone forty one 6 57 [5 74 years 71.2%, 712 71.2% , 71 (71.2%) included 0.3, 03 0.3 0 3 0.3) 40 (4 39 0.8, 08 0.8 8 0.8) pressurefraction pressure fraction 139 (13 136 0.6, 06 0.6 0.6) 57% (57 64% 64 0.2 02 admission 28day day 28 24.4% 244 24 4 (24.4 22.8% 228 22 0.7 07 7 period ( [ 5 5] 0.002 0002 002 47% 47 (47 36% 36 0.001 0001 001 58.1 581 58 (58. 49.2% 492 49 45% 45 (45 0.04, 004 0.04 04 0.04) 59% 59 (59 10% lopinavirritonavir lopinavir ritonavir 41% 41 (41 prescriptions However highflow high flow 5% (5 16% 0.3% (0.3 15% 15 29% 29 (29 52 52% 12 Conclusion COVID1 COVID- 20 71.2 (71.2% 0. 13 24.4 (24. 22.8 0.00 000 00 58. (58 49.2 0.0 (0. (2 71. (71.2 24. (24 22. 49. (0 (71. (71 (7
5.
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST – 2021
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Nicolau, José Carlos
; Feitosa Filho, Gilson Soares
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; Furtado, Remo Holanda de Mendonça
; Précoma, Dalton Bertolim
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; Lopes, Renato Delascio
; Timerman, Ari
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; Bezerra Neto, Luiz
; Gomes, Bruno Ferraz de Oliveira
; Santos, Eduardo Cavalcanti Lapa
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; Negri, Alexandre Jorge de Andrade
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; Dalçóquio, Talia Falcão
; Lemke, Viviana de Mello Guzzo
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; Mathias Júnior, Wilson
.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
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https://doi.org/10.36660/abc.20210180
3052 downloads
6.
Práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras: uma análise secundária do estudo Fluid-TRIPS
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Freitas, Flavio Geraldo Rezende de
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; Pedroso, Durval Ferreira Fonseca
; Mattos, Ederson Roberto
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; Rodrigues Filho, Edison Moraes
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; Ferreira, Evandro L. A.
; Araujo, Fabiana Fernandes de
; Trevisol, Fabiana Schuelter
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; Costa, Guilherme
; Cavalcanti, Guilherme Silva
; Cavalcanti, Guilherme Silva
; Betônico, Gustavo Navarro
; Betônico, Gustavo Navarro
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; Araujo, Helia Beatriz N.
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; Santiago Filho, Ivan Lopes
; Farhat Júnior, Jamil
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; Marques, José Aurelio
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; Andrade, Jose Neto
; Sobrinho, José Onofre de C
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; Tcherniacovsk, Leonardo
; Ferraz, Leone Oliveira
; Cavalcante, Liane
; Rabelo, Ligia
; Miilher, Lilian
; Garcia, Lisiane
; Tannous, Luana
; Hajjar, Ludhmila Abrahão
; Paciência, Luís Eduardo Miranda
; Cruz Neto, Luiz Monteiro da
; Bley, Macia Valeria
; Sousa, Marcelo Ferreira
; Puga, Marcelo Lourencini
; Romano, Marcelo Luz Pereira
; Nobrega, Marciano
; Arbex, Marcio
; Rodrigues, Márcio Leite
; Guerreiro, Márcio Osório
; Rocha, Marcone
; Alves, Maria Angela Pangoni
; Alves, Maria Angela Pangoni
; Rosa, Maria Doroti
; Dias, Mariza D’Agostino
; Martins, Miquéias
; Oliveira, Mirella de
; Moretti, Miriane Melo Silveira
; Matsui, Mirna
; Messender, Octavio
; Santarém, Orlando Luís de Andrade
; Silveira, Patricio Júnior Henrique da
; Vassallo, Paula Frizera
; Antoniazzi, Paulo
; Gottardo, Paulo César
; Correia, Paulo
; Ferreira, Paulo
; Torres, Paulo
; Silva, Pedro Gabrile M. de Barros e
; Foernges, Rafael
; Gomes, Rafael
; Moraes, Rafael
; Nonato filho, Raimundo
; Borba, Renato Luis
; Gomes, Renato V
; Cordioli, Ricardo
; Lima, Ricardo
; López, Ricardo Pérez
; Gargioni, Ricardo Rath de Oliveira
; Rosenblat, Richard
; Souza, Roberta Machado de
; Almeida, Roberto
; Narciso, Roberto Camargo
; Marco, Roberto
; waltrick, Roberto
; Biondi, Rodrigo
; Figueiredo, Rodrigo
; Dutra, Rodrigo Santana
; Batista, Roseane
; Felipe, Rouge
; Franco, Rubens Sergio da Silva
; Houly, Sandra
; Faria, Sara Socorro
; Pinto, Sergio Felix
; Luzzi, Sergio
; Sant’ana, Sergio
; Fernandes, Sergio Sonego
; Yamada, Sérgio
; Zajac, Sérgio
; Vaz, Sidiner Mesquita
; Bezerra, Silvia Aparecida Bezerra
; Farhat, Tatiana Bueno Tardivo
; Santos, Thiago Martins
; Smith, Tiago
; Silva, Ulysses V. A.
; Damasceno, Valnei Bento
; Nobre, Vandack
; Dantas, Vicente Cés de Souza
; Irineu, Vivian Menezes
; Bogado, Viviane
; Nedel, Wagner
; Campos Filho, Walther
; Dantas, Weidson
; Viana, William
; Oliveira Filho, Wilson de
; Delgadinho, Wilson Martins
; Finfer, Simon
; Machado, Flavia Ribeiro
.
Revista Brasileira de Terapia Intensiva
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RESUMO Objetivo: Descrever as práticas de ressuscitação volêmica em unidades de terapia intensiva brasileiras e compará-las com as de outros países participantes do estudo Fluid-TRIPS. Métodos: Este foi um estudo observacional transversal, prospectivo e internacional, de uma amostra de conveniência de unidades de terapia intensiva de 27 países (inclusive o Brasil), com utilização da base de dados Fluid-TRIPS compilada em 2014. Descrevemos os padrões de ressuscitação volêmica utilizados no Brasil em comparação com os de outros países e identificamos os fatores associados com a escolha dos fluidos. Resultados: No dia do estudo, foram incluídos 3.214 pacientes do Brasil e 3.493 pacientes de outros países, dos quais, respectivamente, 16,1% e 26,8% (p < 0,001) receberam fluidos. A principal indicação para ressuscitação volêmica foi comprometimento da perfusão e/ou baixo débito cardíaco (Brasil 71,7% versus outros países 56,4%; p < 0,001). No Brasil, a percentagem de pacientes que receberam soluções cristaloides foi mais elevada (97,7% versus 76,8%; p < 0,001), e solução de cloreto de sódio a 0,9% foi o cristaloide mais comumente utilizado (62,5% versus 27,1%; p < 0,001). A análise multivariada sugeriu que os níveis de albumina se associaram com o uso tanto de cristaloides quanto de coloides, enquanto o tipo de prescritor dos fluidos se associou apenas com o uso de cristaloides. Conclusão: Nossos resultados sugerem que cristaloides são usados mais frequentemente do que coloides para ressuscitação no Brasil, e essa discrepância, em termos de frequências, é mais elevada do que em outros países. A solução de cloreto de sódio 0,9% foi o cristaloide mais frequentemente prescrito. Os níveis de albumina sérica e o tipo de prescritor de fluidos foram os fatores associados com a escolha de cristaloides ou coloides para a prescrição de fluidos.
Abstract Objective: To describe fluid resuscitation practices in Brazilian intensive care units and to compare them with those of other countries participating in the Fluid-TRIPS. Methods: This was a prospective, international, cross-sectional, observational study in a convenience sample of intensive care units in 27 countries (including Brazil) using the Fluid-TRIPS database compiled in 2014. We described the patterns of fluid resuscitation use in Brazil compared with those in other countries and identified the factors associated with fluid choice. Results: On the study day, 3,214 patients in Brazil and 3,493 patients in other countries were included, of whom 16.1% and 26.8% (p < 0.001) received fluids, respectively. The main indication for fluid resuscitation was impaired perfusion and/or low cardiac output (Brazil: 71.7% versus other countries: 56.4%, p < 0.001). In Brazil, the percentage of patients receiving crystalloid solutions was higher (97.7% versus 76.8%, p < 0.001), and 0.9% sodium chloride was the most commonly used crystalloid (62.5% versus 27.1%, p < 0.001). The multivariable analysis suggested that the albumin levels were associated with the use of both crystalloids and colloids, whereas the type of fluid prescriber was associated with crystalloid use only. Conclusion: Our results suggest that crystalloids are more frequently used than colloids for fluid resuscitation in Brazil, and this discrepancy in frequencies is higher than that in other countries. Sodium chloride (0.9%) was the crystalloid most commonly prescribed. Serum albumin levels and the type of fluid prescriber were the factors associated with the choice of crystalloids or colloids for fluid resuscitation.
https://doi.org/10.5935/0103-507x.20210028
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7.
Phenotypic methods for determination of methicillin resistance in Staphylococcus spp. from health care workers
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Rabelo, Marcelle Aquino
; Bezerra Neto, Armando Monteiro
; Silva, Eduardo Caetano Brandão Ferreira da
; Oliveira, Wagner Luis Mendes de
; Melo, Fábio Lopes de
; Lopes, Ana Catarina S.
; Leal, Nilma Cintra
; Maciel, Maria Amélia Vieira
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Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
- Métricas do periódico
INTRODUÇÃO: Staphylococcus spp. é um importante patógeno associado aos cuidados em saúde, e a identificação de isolados resistentes à meticilina em amostras de colonização pode fornecer dados para auxiliar no sucesso da terapia antimicrobiana. OBJETIVOS: Determinar a ocorrência de colonização por Staphylococcus spp. resistentes à meticilina (MRS) por meio da detecção do gene mecA e avaliar diferentes métodos fenotípicos para a detecção presuntiva da resistência à meticilina em amostras da cavidade nasal anterior e das mãos de profissionais de saúde de um hospital universitário no Estado de Pernambuco, Brasil. MÉTODOS: Foram selecionados 28 isolados de Staphylococcus spp. que mostraram perfil intermediário ou resistente à oxacilina, detectado pela técnica de Kirby Bauer. Os métodos utilizados foram o teste de disco difusão de cefoxitina, concentração inibitória mínima pelo E-test de oxacilina, screening para avaliação da resistência à oxacilina e reação em cadeia da polimerase (PCR) para detecção do gene mecA. RESULTADOS: Dos métodos fenotípicos utilizados, apenas o E-test de oxacilina não mostrou diferença estatística significante em relação à PCR para a detecção do gene mecA, considerado o método padrão-ouro. CONCLUSÃO: O E-test de oxacilina foi o melhor método fenotípico utilizado. É necessário detectar corretamente o MRS em indivíduos saudáveis, pois eles podem atuar como portadores, sendo uma fonte potencial de microrganismos envolvidos em infecções hospitalares.
INTRODUCTION: Staphylococcus spp. is an important healthcare-associated pathogen and the identification of methicillin-resistant strains in samples of colonization may provide data to assist in the antimicrobial therapy success. OBJECTIVES: To determine the occurrence of colonization by methicillin-resistant Staphylococcus spp. (MRS), through the detection of the mecA gene and to evaluate different phenotypic methods for the presumptive detection of methicillin resistance in samples of the anterior nasal cavity and hands of the health care personnel of a university hospital in the state of Pernambuco, Brazil. METHODS: We selected the 28 isolates of Staphylococcus spp., which showed an intermediate or resistant phenotypic profile for oxacillin, detected by the Kirby Bauer technique. The methods used were disk-diffusion tests for cefoxitin, minimal inhibitory concentration by E-test for oxacillin, screening for oxacillin resistance and mecA gene detection by polymerase chain reaction (PCR). RESULTS: About the phenotypic methods utilized, only the E-test of oxacillin did not show a statistically significant difference in relation to PCR for the mecA gene detection, considered the gold standard. CONCLUSION: The E-test of oxacillin was the best of the phenotypic methods utilized. It is necessary to correctly detect MRS in healthy individuals, because they can act as carriers and can therefore be a potential source of microorganisms involved in hospital infections.
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