Resumen Esta investigación fue realizada bajo el alero de Amaranta, una ONG activista feminista chilena. Su objetivo fue explorar con perspectiva de género la violencia digital que afectó a mujeres de Chile y el estudio se realizó al inicio de la pandemia de COVID-19. Para ello, se encuestó a 531 mujeres de todas las regiones del país. De esta muestra no probabilística, un 73,8% habían sufrido violencia digital. Los ataques más reportados fueron: violencia verbal, acoso, envío de imágenes sexuales sin consentimiento, difamación, amenazas y pérdida de cuenta o acceso no consentido y tendían a provenir de personas anónimas y de hombres de su entorno. Entre las consecuencias de estas violencias, mencionan: efectos emocionales, en la autoestima o relación con su cuerpo y sentirse vigiladas. Se concluye que la violencia digital afecta de forma desmedida a mujeres, jóvenes y niñas y que, a raíz del poco o nulo acceso a educación sexual integral y alfabetización digital, podría costarles reconocerla, prevenirla y abordarla a tiempo. Amaranta chilena COVID19. COVID19 COVID 19. 19 COVID-19 ello 53 país probabilística 738 73 8 73,8 fueron verbal acoso consentimiento difamación entorno violencias mencionan emocionales vigiladas reconocerla tiempo COVID1 1 COVID-1 5 7 73, COVID-
Abstract This research was carried out under the wing of Amaranta, a Chilean feminist and activist NGO. Its objective was to explore from a gender perspective the digital violence that affected women in Chile. The study that was conducted at the beginning of the COVID-19 pandemic. For this purpose, 531 women from all regions of the country were surveyed. Of this non-probabilistic sample, 73.8% had suffered digital violence. The most reported attacks were: verbal violence, harassment, sending sexual images without consent, defamation, threats and loss of account or non-consensual access and tended to come from anonymous persons and men in their immediate circle. Among the consequences they mention: emotional effects, effects on self-esteem or relationship with their body and feeling watched. It is concluded that digital violence has a disproportionate impact on women, young women and girls and that, due to little or no access to comprehensive sexual education and digital literacy, it may be difficult for them to recognize, prevent and address it in time. Amaranta NGO Chile COVID19 COVID 19 COVID-1 pandemic purpose 53 surveyed nonprobabilistic non probabilistic sample 738 73 8 73.8 harassment consent defamation nonconsensual consensual circle mention selfesteem self esteem watched literacy recognize time COVID1 1 COVID- 5 7 73.
Resumo Esta pesquisa foi realizada sob os auspícios da Amaranta, uma ONG ativista feminista chilena. Seu objetivo foi explorar a violência digital que afetou as mulheres no Chile desde uma perspectiva de gênero e o estudo foi realizado no início da pandemia da COVID-19. Para isso, foram entrevistadas 531 mulheres de todas as regiões do país. Desta amostra não probabilística, 73,8% sofreram violência digital. Os ataques mais relatados foram: violência verbal, assédio, envio de imagens sexuais sem consentimento, difamação, ameaças e perda de contas ou acesso não consentido, e sua origem tende a ser de pessoas anônimas e de homens ao seu redor. Dentre as consequências dessa violência citam: efeitos emocionais, na autoestima ou na relação com o corpo e o sentimento de ser vigiadas. Conclui-se que a violência digital afeta desproporcionalmente as mulheres, mulheres jovens e meninas que, como resultado do pouco ou nenhum acesso à educação sexual abrangente e à alfabetização digital, pode ser difícil para eles reconhecê-la, preveni-la e combatê-la a tempo. Amaranta chilena COVID19. COVID19 COVID 19. 19 COVID-19 isso 53 país probabilística 738 73 8 73,8 verbal assédio consentimento difamação consentido redor citam emocionais vigiadas Concluise Conclui se reconhecêla, reconhecêla reconhecê la, la reconhecê-la prevenila preveni combatêla combatê tempo COVID1 1 COVID-1 5 7 73, COVID-