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#1
au:Menezes, Danilo J.A.
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Efeitos de sulfato de vincristine sobre os testículos de ratos albinos, tratados na fase pré-púbere
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Veloso, Edson V.L.
; Figueirêdo, Lorena C.M.
; Menezes, Danilo J.A.
; Sousa, Otávio B.
; Santos, José R.S.
.
RESUMO: Este trabalho visou avaliar os efeitos de sulfato de vincristine sobre os testículos de ratos tratados na fase pré púbere, sobretudo quanto às alterações das células de Sertoli e das células germinativas. Foram utilizados 30 animais controles e 30 tratados com sulfato de vincristine. As aplicações da droga ocorreram aos 15 dias de vida, e a eutanásia aos 40, 64 e 127 dias de vida para possibilitar a avaliação em diferentes estágios de desenvolvimento reprodutivo. Foram realizadas medidas biométricas (pesos corpóreos e testiculares), medidas morfométricas testiculares, (eixos testiculares maiores e menores, diâmetros testiculares de túbulo e lúmen seminíferos, e altura do epitélio seminífero) e estereológicas (volumes testiculares e as densidades de volume do tecido tubular e do tecido intersticial testicular). As medidas biométricas foram feitas em todos os animais do experimento, e as avaliações morfométricas e estereológicas foram realizadas em 200 túbulos seminíferos. Os resultados demonstraram que sulfato de vincristine reduz parâmetros biométricos como peso corpóreo, peso testicular e volume testicular total. Variáveis morfométricas e estereológicas como diâmetro dos túbulos seminíferos, altura do epitélio seminífero e volume dos túbulos seminíferos também foram reduzidos. Os tipos celulares mais atingidos foram as espermatogônias, espermátides tardias e células de Sertoli.
ABSTRACT: This study evaluated the vincristine sulfate effect on rat testes treated in pre pubertal stage, especially regarding the changes of Sertoli cells and germ cells. Thirty control rats and 30 rats treated with vincristine sulfate were used. The drug application occurred at 15 days of life, and euthanasia at 40, 64 and 127 days of life to enable evaluation at different stages of reproductive development. Biometric measurements were performed (body and testicular weights), testicular morphometric measures (major and minor testicular axis and of seminiferous tubule and seminiferous lumen) and stereological (testicular volumes and volume densities of the tubular and testicular interstitial tissue). The biometric measurements were made on all rats in the experiment, and morphometric and stereological analysis was carried out in 200 seminiferous tubules. The results demonstrate that vincristine sulfate reduces biometric parameters such as body weight, testicular weight and the total testicular volume. Morphometric and stereological variables as diameter of the seminiferous tubules, height of the seminiferous epithelium and volume of the seminiferous tubules were also reduced. The most affected cell types were spermatogonia, late spermatids and Sertoli cells.
https://doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-4782
759 downloads
2.
Origem dos nervos do plexo braquial de sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus Linnaeus, 1758)
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Falcão, Brunna M.R.
; Santos, José R.S.
; Salles, Ana Y.F. de La
; Carreiro, Artur N.
; Diniz, João A.R.A.
; Dias, Rômulo F.F.
; Menezes, Danilo J.A.
; Medeiros, Gildenor X.
.
RESUMO: O sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) é um pequeno primata que habita florestas arbustivas da Caatinga e a Mata Atlântica do Nordeste brasileiro. Essa espécie de sagui é muito comum e de fácil adaptação ao cativeiro, aspecto que estimula a captura clandestina desses animais, os quais são vítimas de maus tratos que causam lesões. A falta de conhecimento da anatomia de saguis e outros animais silvestres dificulta a aplicação segura de procedimentos clínicos, cirúrgicos e terapêuticos. O plexo braquial tem sido descrito em algumas espécies animais, porém até o momento não existia descrição em saguis-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus). Para estudar o plexo branquial desses animais foram dissecados dez cadáveres de saguis-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) adultos sendo cinco machos e cinco fêmeas. Em todos os animais o plexo braquial originou- se dos nervos espinhais C5, C6, C7, C8 e T1, com poucas variações na origem e nas contribuições dos nervos, em ambos os antímeros, formando três troncos: cranial (C5 e C6), médio (C7) e caudal (C8 e T1).
ABSTRACT: The common marmoset (Callithrix jacchus) is a small primate that inhabits shrub forests of the Caatinga and the Atlantic Forest in Brazilian Northeast. This species of marmoset is very common and easy to adaptation in captivity, aspect that encourages illegal capture of these animals that are victims of mistreatments, causing injuries. The lack of knowledge in anatomy in marmosets and other wildlife hinders the safe application of clinical, surgical and therapeutic procedures. The brachial plexus has been described in some species of animals, but so far, there is no description for common marmoset (Callithrix jacchus). To study the brachial plexus of these animals were dissected ten corpses of common marmosets (Callithrix jacchus) adults, being five males and five females. In all animals, the brachial plexus was originated from spinal nerves C5, C6, C7, C8 and T1, with few variations in origin and the contributions of the nerves in both antimeres, forming three trunks: the cranial (C5 and C6), medium (C7) and caudal (C8 and T1).
https://doi.org/10.1590/s0100-736x2017001100024
1397 downloads
3.
Influence of scrotal bipartition on spermatogenesis yield and sertoli cell efficiency in sheep
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Rodrigues, Ramon T.G.A.
; Santos, José R.S.
; Azerêdo, Lilianne M.S.
; Rocha, Ediane F.
; Carvalho, Maria A.M.
; Portal, Maria J.I.D.
; Sousa, Otávio B.
; Menezes, Danilo J.A.
.
Resumo Com o objetivo de avaliar o efeito da bipartição escrotal sobre a espermatogênese em ovinos, foram utilizados os testículos de 12 ovinos sem raça definida oriundos de criadouros do município de Patos-PB, Brasil, distribuídos em dois grupos, GI de seis animais com bipartição escrotal e o GII de seis animais sem bipartição escrotal. Realizou-se a aferição da biometria testicular, em seguida, os testículos foram coletados, fixados em Bouin e fragmentos foram processados para obtenção de lâminas histológicas. Foi estimado o rendimento da espermatogênese e eficiência das células de Sertoli contando-se as células da linhagem espermatogênica no estádio I do Ciclo do Epitélio Seminífero, bem como as células de Sertoli. Os resultados foram submetidos à análise de variância pelo programa ASSISTAT v.7.6 e os valores médios foram comparados pelo teste Student-Newman-Keuls (SNK) a 5% de significância. Os parâmetros de biometria testicular não apresentaram diferença estatística (p>0,05) entre os grupos. Os rendimentos meiótico, espermatogênico e a eficiência das células de Sertoli mostraram-se superiores em animais bipartidos (p<0,05), enquanto o rendimento mitótico não diferiu (p>0,05) entre GI e GII. Os resultados indicaram existir superioridade nos parâmetros espermatogênicos de ovinos bipartidos, sugerindo que estes animais apresentam, assim como constatado em caprinos, indicativo de melhores índices reprodutivos.
Abstract With the objective to assess the effect of scrotal bipartition on spermatogenesis in sheep, the testes were used from 12 crossbred rams of sheep farms in the municipality of Patos, Paraíba, Brazil, distributed into two groups: GI with six rams with scrotal bipartition, and GII with six rams without scrotal bipartition. The testicular biometry was measured and the testes were collected, fixed in Bouin and fragments were processed to obtain histological slides. The spermatogenesis yield and the Sertoli cell efficiency was estimated by counting the cells of the spermatogenetic line at stage one of the seminiferous epithelium cycle and the Sertoli cells. The results were submitted to analysis of variance with the ASSISTAT v.7.6 program and the mean values were compared by the Student-Newman-Keuls test (SNK) at 5% significance. The testicular biometric parameters did not show statistical difference (p>0.05) between the groups. The meiotic, spermatogenetic and Sertoli cell efficiency were higher in bipartitioned rams (p<0.05), while the mitotic yield did not differ (p>0.05) between GI and GII. The results indicated that there is superiority in the spermatogenetic parameters of bi-partitioned rams, suggesting that these sheep present, as reported in goats, indication of better reproductive indices.
https://doi.org/10.1590/S0100-736X2016000400002
1733 downloads
4.
Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil
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Zappi, Daniela C.
; Filardi, Fabiana L. Ranzato
; Leitman, Paula
; Souza, Vinícius C.
; Walter, Bruno M.T.
; Pirani, José R.
; Morim, Marli P.
; Queiroz, Luciano P.
; Cavalcanti, Taciana B.
; Mansano, Vidal F.
; Forzza, Rafaela C.
; Abreu, Maria C.
; Acevedo-Rodríguez, Pedro
; Agra, Maria F.
; Almeida Jr., Eduardo B.
; Almeida, Gracineide S.S.
; Almeida, Rafael F.
; Alves, Flávio M.
; Alves, Marccus
; Alves-Araujo, Anderson
; Amaral, Maria C.E.
; Amorim, André M.
; Amorim, Bruno
; Andrade, Ivanilza M.
; Andreata, Regina H.P.
; Andrino, Caroline O.
; Anunciação, Elisete A.
; Aona, Lidyanne Y.S.
; Aranguren, Yani
; Aranha Filho, João L.M.
; Araújo, Andrea O.
; Araújo, Ariclenes A.M.
; Araújo, Diogo
; Arbo, María M.
; Assis, Leandro
; Assis, Marta C.
; Assunção, Vivian A.
; Athiê-Souza, Sarah M.
; Azevedo, Cecilia O.
; Baitello, João B.
; Barberena, Felipe F.V.A.
; Barbosa, Maria R.V.
; Barros, Fábio
; Barros, Lucas A.V.
; Barros, Michel J.F.
; Baumgratz, José F.A.
; Bernacci, Luis C.
; Berry, Paul E.
; Bigio, Narcísio C.
; Biral, Leonardo
; Bittrich, Volker
; Borges, Rafael A.X.
; Bortoluzzi, Roseli L.C.
; Bove, Cláudia P.
; Bovini, Massimo G.
; Braga, João M.A.
; Braz, Denise M.
; Bringel Jr., João B.A.
; Bruniera, Carla P.
; Buturi, Camila V.
; Cabral, Elza
; Cabral, Fernanda N.
; Caddah, Mayara K.
; Caires, Claudenir S.
; Calazans, Luana S.B.
; Calió, Maria F.
; Camargo, Rodrigo A.
; Campbell, Lisa
; Canto-Dorow, Thais S.
; Carauta, Jorge P.P.
; Cardiel, José M.
; Cardoso, Domingos B.O.S.
; Cardoso, Leandro J.T.
; Carneiro, Camila R.
; Carneiro, Cláudia E.
; Carneiro-Torres, Daniela S.
; Carrijo, Tatiana T.
; Caruzo, Maria B.R.
; Carvalho, Maria L.S.
; Carvalho-Silva, Micheline
; Castello, Ana C.D.
; Cavalheiro, Larissa
; Cervi, Armando C.
; Chacon, Roberta G.
; Chautems, Alain
; Chiavegatto, Berenice
; Chukr, Nádia S.
; Coelho, Alexa A.O.P.
; Coelho, Marcus A.N.
; Coelho, Rubens L.G.
; Cordeiro, Inês
; Cordula, Elizabeth
; Cornejo, Xavier
; Côrtes, Ana L.A.
; Costa, Andrea F.
; Costa, Fabiane N.
; Costa, Jorge A.S.
; Costa, Leila C.
; Costa-e-Silva, Maria B.
; Costa-Lima, James L.
; Cota, Maria R.C.
; Couto, Ricardo S.
; Daly, Douglas C.
; De Stefano, Rodrigo D.
; De Toni, Karen
; Dematteis, Massimiliano
; Dettke, Greta A.
; Di Maio, Fernando R.
; Dórea, Marcos C.
; Duarte, Marília C.
; Dutilh, Julie H.A.
; Dutra, Valquíria F.
; Echternacht, Lívia
; Eggers, Lilian
; Esteves, Gerleni
; Ezcurra, Cecilia
; Falcão Junior, Marcus J.A.
; Feres, Fabíola
; Fernandes, José M.
; Ferreira, D.M.C.
; Ferreira, Fabrício M.
; Ferreira, Gabriel E.
; Ferreira, Priscila P.A.
; Ferreira, Silvana C.
; Ferrucci, Maria S.
; Fiaschi, Pedro
; Filgueiras, Tarciso S.
; Firens, Marcela
; Flores, Andreia S.
; Forero, Enrique
; Forster, Wellington
; Fortuna-Perez, Ana P.
; Fortunato, Reneé H.
; Fraga, Cléudio N.
; França, Flávio
; Francener, Augusto
; Freitas, Joelcio
; Freitas, Maria F.
; Fritsch, Peter W.
; Furtado, Samyra G.
; Gaglioti, André L.
; Garcia, Flávia C.P.
; Germano Filho, Pedro
; Giacomin, Leandro
; Gil, André S.B.
; Giulietti, Ana M.
; A.P.Godoy, Silvana
; Goldenberg, Renato
; Gomes da Costa, Géssica A.
; Gomes, Mário
; Gomes-Klein, Vera L.
; Gonçalves, Eduardo Gomes
; Graham, Shirley
; Groppo, Milton
; Guedes, Juliana S.
; Guimarães, Leonardo R.S.
; Guimarães, Paulo J.F.
; Guimarães, Elsie F.
; Gutierrez, Raul
; Harley, Raymond
; Hassemer, Gustavo
; Hattori, Eric K.O.
; Hefler, Sonia M.
; Heiden, Gustavo
; Henderson, Andrew
; Hensold, Nancy
; Hiepko, Paul
; Holanda, Ana S.S.
; Iganci, João R.V.
; Imig, Daniela C.
; Indriunas, Alexandre
; Jacques, Eliane L.
; Jardim, Jomar G.
; Kamer, Hiltje M.
; Kameyama, Cíntia
; Kinoshita, Luiza S.
; Kirizawa, Mizué
; Klitgaard, Bente B.
; Koch, Ingrid
; Koschnitzke, Cristiana
; Krauss, Nathália P.
; Kriebel, Ricardo
; Kuntz, Juliana
; Larocca, João
; Leal, Eduardo S.
; Lewis, Gwilym P.
; Lima, Carla T.
; Lima, Haroldo C.
; Lima, Itamar B.
; Lima, Laíce F.G.
; Lima, Laura C.P.
; Lima, Leticia R.
; Lima, Luís F.P.
; Lima, Rita B.
; Lírio, Elton J.
; Liro, Renata M.
; Lleras, Eduardo
; Lobão, Adriana
; Loeuille, Benoit
; Lohmann, Lúcia G.
; Loiola, Maria I.B.
; Lombardi, Julio A.
; Longhi-Wagner, Hilda M.
; Lopes, Rosana C.
; Lorencini, Tiago S.
; Louzada, Rafael B.
; Lovo, Juliana
; Lozano, Eduardo D.
; Lucas, Eve
; Ludtke, Raquel
; Luz, Christian L.
; Maas, Paul
; Machado, Anderson F.P.
; Macias, Leila
; Maciel, Jefferson R.
; Magenta, Mara A.G.
; Mamede, Maria C.H.
; Manoel, Evelin A.
; Marchioretto, Maria S.
; Marques, Juliana S.
; Marquete, Nilda
; Marquete, Ronaldo
; Martinelli, Gustavo
; Martins da Silva, Regina C.V.
; Martins, Ângela B.
; Martins, Erika R.
; Martins, Márcio L.L.
; Martins, Milena V.
; Martins, Renata C.
; Matias, Ligia Q.
; Maya-L., Carlos A.
; Mayo, Simon
; Mazine, Fiorella
; Medeiros, Debora
; Medeiros, Erika S.
; Medeiros, Herison
; Medeiros, João D.
; Meireles, José E.
; Mello-Silva, Renato
; Melo, Aline
; Melo, André L.
; Melo, Efigênia
; Melo, José I.M.
; Menezes, Cristine G.
; Menini Neto, Luiz
; Mentz, Lilian A.
; Mezzonato, A.C.
; Michelangeli, Fabián A.
; Milward-de-Azevedo, Michaele A.
; Miotto, Silvia T.S.
; Miranda, Vitor F.O.
; Mondin, Cláudio A.
; Monge, Marcelo
; Monteiro, Daniele
; Monteiro, Raquel F.
; Moraes, Marta D.
; Moraes, Pedro L.R.
; Mori, Scott A.
; Mota, Aline C.
; Mota, Nara F.O.
; Moura, Tania M.
; Mulgura, Maria
; Nakajima, Jimi N.
; Nardy, Camila
; Nascimento Júnior, José E.
; Noblick, Larry
; Nunes, Teonildes S.
; O'Leary, Nataly
; Oliveira, Arline S.
; Oliveira, Caetano T.
; Oliveira, Juliana A.
; Oliveira, Luciana S.D.
; Oliveira, Maria L.A.A.
; Oliveira, Regina C.
; Oliveira, Renata S.
; Oliveira, Reyjane P.
; Paixão-Souza, Bruno
; Parra, Lara R.
; Pasini, Eduardo
; Pastore, José F.B.
; Pastore, Mayara
; Paula-Souza, Juliana
; Pederneiras, Leandro C.
; Peixoto, Ariane L.
; Pelissari, Gisela
; Pellegrini, Marco O.O.
; Pennington, Toby
; Perdiz, Ricardo O.
; Pereira, Anna C.M.
; Pereira, Maria S.
; Pereira, Rodrigo A.S.
; Pessoa, Clenia
; Pessoa, Edlley M.
; Pessoa, Maria C.R.
; Pinto, Luiz J.S.
; Pinto, Rafael B.
; Pontes, Tiago A.
; Prance, Ghillean T.
; Proença, Carolyn
; Profice, Sheila R.
; Pscheidt, Allan C.
; Queiroz, George A.
; Queiroz, Rubens T.
; Quinet, Alexandre
; Rainer, Heimo
; Ramos, Eliana
; Rando, Juliana G.
; Rapini, Alessandro
; Reginato, Marcelo
; Reis, Ilka P.
; Reis, Priscila A.
; Ribeiro, André R.O.
; Ribeiro, José E.L.S.
; Riina, Ricarda
; Ritter, Mara R.
; Rivadavia, Fernando
; Rocha, Antônio E.S.
; Rocha, Maria J.R.
; Rodrigues, Izabella M.C.
; Rodrigues, Karina F.
; Rodrigues, Rodrigo S.
; Rodrigues, Rodrigo S.
; Rodrigues, Vinícius T.
; Rodrigues, William
; Romaniuc Neto, Sérgio
; Romão, Gerson O.
; Romero, Rosana
; Roque, Nádia
; Rosa, Patrícia
; Rossi, Lúcia
; Sá, Cyl F.C.
; Saavedra, Mariana M.
; Saka, Mariana
; Sakuragui, Cássia M.
; Salas, Roberto M.
; Sales, Margareth F.
; Salimena, Fatima R.G.
; Sampaio, Daniela
; Sancho, Gisela
; Sano, Paulo T.
; Santos, Alessandra
; Santos, Élide P.
; Santos, Juliana S.
; Santos, Marianna R.
; Santos-Gonçalves, Ana P.
; Santos-Silva, Fernanda
; São-Mateus, Wallace
; Saraiva, Deisy P.
; Saridakis, Dennis P.
; Sartori, Ângela L.B.
; Scalon, Viviane R.
; Schneider, Ângelo
; Sebastiani, Renata
; Secco, Ricardo S.
; Senna, Luisa
; Senna-Valle, Luci
; Shirasuna, Regina T.
; Silva Filho, Pedro J.S.
; Silva, Anádria S.
; Silva, Christian
; Silva, Genilson A.R.
; Silva, Gisele O.
; Silva, Márcia C.R.
; Silva, Marcos J.
; Silva, Marcos J.
; Silva, Otávio L.M.
; Silva, Rafaela A.P.
; Silva, Saura R.
; Silva, Tania R.S.
; Silva-Gonçalves, Kelly C.
; Silva-Luz, Cíntia L.
; Simão-Bianchini, Rosângela
; Simões, André O.
; Simpson, Beryl
; Siniscalchi, Carolina M.
; Siqueira Filho, José A.
; Siqueira, Carlos E.
; Siqueira, Josafá C.
; Smith, Nathan P.
; Snak, Cristiane
; Soares Neto, Raimundo L.
; Soares, Kelen P.
; Soares, Marcos V.B.
; Soares, Maria L.
; Soares, Polyana N.
; Sobral, Marcos
; Sodré, Rodolfo C.
; Somner, Genise V.
; Sothers, Cynthia A.
; Sousa, Danilo J.L.
; Souza, Elnatan B.
; Souza, Élvia R.
; Souza, Marcelo
; Souza, Maria L.D.R.
; Souza-Buturi, Fátima O.
; Spina, Andréa P.
; Stapf, María N.S.
; Stefano, Marina V.
; Stehmann, João R.
; Steinmann, Victor
; Takeuchi, Cátia
; Taylor, Charlotte M.
; Taylor, Nigel P.
; Teles, Aristônio M.
; Temponi, Lívia G.
; Terra-Araujo, Mário H.
; Thode, Veronica
; Thomas, W.Wayt
; Tissot-Squalli, Mara L.
; Torke, Benjamin M.
; Torres, Roseli B.
; Tozzi, Ana M.G.A.
; Trad, Rafaela J.
; Trevisan, Rafael
; Trovó, Marcelo
; Valls, José F.M.
; Vaz, Angela M.S.F.
; Versieux, Leonardo
; Viana, Pedro L.
; Vianna Filho, Marcelo D.M.
; Vieira, Ana O.S.
; Vieira, Diego D.
; Vignoli-Silva, Márcia
; Vilar, Thaisa
; Vinhos, Franklin
; Wallnöfer, Bruno
; Wanderley, Maria G.L.
; Wasshausen, Dieter
; Watanabe, Maurício T.C.
; Weigend, Maximilian
; Welker, Cassiano A.D.
; Woodgyer, Elizabeth
; Xifreda, Cecilia C.
; Yamamoto, Kikyo
; Zanin, Ana
; Zenni, Rafael D.
; Zickel, Carmem S
.
Resumo Um levantamento atualizado das plantas com sementes e análises relevantes acerca desta biodiversidade são apresentados. Este trabalho se iniciou em 2010 com a publicação do Catálogo de Plantas e Fungos e, desde então vem sendo atualizado por mais de 430 especialistas trabalhando online. O Brasil abriga atualmente 32.086 espécies nativas de Angiospermas e 23 espécies nativas de Gimnospermas e estes novos dados mostram um aumento de 3% da riqueza em relação a 2010. A Amazônia é o Domínio Fitogeográfico com o maior número de espécies de Gimnospermas, enquanto que a Floresta Atlântica possui a maior riqueza de Angiospermas. Houve um crescimento considerável no número de espécies e nas taxas de endemismo para a maioria dos Domínios (Caatinga, Cerrado, Floresta Atlântica, Pampa e Pantanal), com exceção da Amazônia que apresentou uma diminuição de 2,5% de endemicidade. Entretanto, a maior parte das plantas com sementes que ocorrem no Brasil (57,4%) é endêmica deste território. A proporção de formas de vida varia de acordo com os diferentes Domínios: árvores são mais expressivas na Amazônia e Floresta Atlântica do que nos outros biomas, ervas são dominantes no Pampa e as lianas apresentam riqueza expressiva na Amazônia, Floresta Atlântica e Pantanal. Este trabalho não só quantifica a biodiversidade brasileira, mas também indica as lacunas de conhecimento e o desafio a ser enfrentado para a conservação desta flora.
Abstract An updated inventory of Brazilian seed plants is presented and offers important insights into the country's biodiversity. This work started in 2010, with the publication of the Plants and Fungi Catalogue, and has been updated since by more than 430 specialists working online. Brazil is home to 32,086 native Angiosperms and 23 native Gymnosperms, showing an increase of 3% in its species richness in relation to 2010. The Amazon Rainforest is the richest Brazilian biome for Gymnosperms, while the Atlantic Rainforest is the richest one for Angiosperms. There was a considerable increment in the number of species and endemism rates for biomes, except for the Amazon that showed a decrease of 2.5% of recorded endemics. However, well over half of Brazillian seed plant species (57.4%) is endemic to this territory. The proportion of life-forms varies among different biomes: trees are more expressive in the Amazon and Atlantic Rainforest biomes while herbs predominate in the Pampa, and lianas are more expressive in the Amazon, Atlantic Rainforest, and Pantanal. This compilation serves not only to quantify Brazilian biodiversity, but also to highlight areas where there information is lacking and to provide a framework for the challenge faced in conserving Brazil's unique and diverse flora.
https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411
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5.
Anatomia do cone medular aplicada à via epidural de administração de fármacos em macacos-prego ( Sapajus libidinosus )
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Cordeiro, Jefferson F.
; Santos, José R.S.
; Dantas, Sabrina B.A.
; Fonseca, Saul S.
; Dias, Rômulo F.F.
; Medeiros, Gildenor X.
; Nobrega Neto, Pedro I.
; Menezes, Danilo J.A.
.
Resumo: Com este estudo objetivou-se descrever a topografia do cone medular do macaco-prego (Sapajus libidinosus) a fim de fornecer suporte para que a realização de procedimentos anestésicos, bem como exames de mielografia e coleta de líquor, dentre outros procedimentos que utilizam a via epidural. Para tanto foram dissecados oito animais, sendo seis machos e duas fêmeas, de diferentes faixas etárias. Rebateu-se a pele para retirada da musculatura da região dorsal, exposição de toda a coluna vertebral e identificação das vértebras lombares e sacrais. Para estabelecer o final da medula espinhal e medir o comprimento do cone medular, foi aberto todo o canal vertebral lombossacro, seccionando-se lateralmente os arcos vertebrais. Em seguida a duramáter foi seccionada para visualização do cone medular e observação da relação topográfica deste com as vértebras. Todos os animais apresentaram cinco vértebras lombares e três vértebras sacrais. As vértebras se apresentaram, de forma geral, muito próximas e com os processos espinhosos bem desenvolvidos e direcionados em sentido cranial. O cone medular dos macacos-prego situou-se entre as vértebras L2 e L5, com a base localizando-se com maior frequência na altura da vértebra L3, enquanto o ápice em L4. O comprimento corporal (espaço interarcual occiptoatlântico até o espaço interarcual sacrocaudal) variou de 22,9 a 31,8cm, com média de 27,44 ±3,1cm enquanto que comprimento do cone medular variou de 1,70 a 3,51cm, com média de 2,47 ±0,57cm. Não houve correlação entre o tamanho do corpo e o comprimento do cone medular (r = 0,212). Conclui-se que apesar das variações do comprimento e posicionamento do cone medular, o seu ápice não ultrapassa a articulação lombossacral, tornando seguro o acesso ao espaço epidural por esta via.
Abstract: This study aimed to describe the topography of the conus of capuchin monkey (Sapajus libidinosus) to provide support for anesthetic procedures, as well as examinations of myelography and CSF collection, among other procedures using the epidural route. Eight animals were dissected, six males and two females, of different ages. The skin was countered for removal of the dorsal musculature for exposure of the entire spine and identification of the lumbar and sacral vertebrae. To establish the end of the spinal cord and to measure the length of the conus medullaris, we opened the lumbosacral spinal canal through side section of the vertebral arches. The dura mater was sectioned to visualize the conus and to observe the topographical relation with the vertebrae. All animals showed five lumbar vertebrae and three sacral vertebrae. The vertebrae were in general very closed with the spinous processes well developed and directed cranially. The conus of capuchin monkeys was located between the L2 and L5 vertebrae, with the base mostly in the L3 vertebra, and the peak in L4. The body length (interarcual space occiptoatlântico until sacrocaudal interarcual space) ranged from 22.9 to 31.8cm, with a mean of 27.44±3.1cm while the medullary cone length ranged from 1.70 to 3.51cm, with a mean of 2.47±0.57cm. There was no correlation between body size and length of the medullary cone (r=0.212). It is concluded that despite the variations in length and positioning of the medullary cone, its height does not exceed the lumbosacral joint, making safe access to the epidural space in this way.
https://doi.org/10.1590/S0100-736X2014001300006
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6.
Parâmetros anátomo-estruturais de orgãos reprodutivos de ovinos sem raça definida (SRD) nativos do Estado da Paraíba, com e sem bipartição escrotal: estudo do escroto e funículo espermático
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Tolentino, Mikael L.D.L.
; Oliveira, Laura H.
; Sousa, Otávio B.
; Machado Júnior, Antonio A.N.
; Assis Neto, Antonio C. de
; Carvalho, Maria A.M. de
; Menezes, Danilo J.A.
.
Foram utilizados 42 ovinos sem raça definida, divididos segundo a configuração escrotal. Destes animais, 12 foram utilizados na investigação da biometria testicular e histologia da pele escrotal. Os demais foram destinados ao estudo do funículo espermático. Os animais foram agrupados em um grupo de 21 animais sem bipartição escrotal (GEI) e 21 com bipartição escrotal, (GEII), esta não atingindo 50% do comprimento do eixo longitudinal do escroto. Em cada grupo, em 6 animais foram coletados fragmentos da pele do escroto e em 5 do funículo espermáticos, e processados em rotina histológica e analisados em microscopia de luz; e em 10 foram injetados látex na artéria testicular para obtenção de moldes vasculares e obtenção do comprimento da artéria. Quando comparados os grupos GEI e GEII, não foram encontradas diferenças estatísticas significativas (p<0,05) entre a espessura do escroto (epiderme e derme), constituição histológica da pele escrotal, número de glândulas sudoríparas por área, comprimento do funículo espermático ou parâmetros biométricos testiculares. Entretanto, o comprimento total das artérias testiculares do GEI foi maior do que o GEII (p<0,05). Concluiu-se, com base nos parâmetros morfológicos analisados, que a bipartição escrotal em ovinos não influenciou na estrutura da pele, funículo ou biometria testicular quando comparado aos animais que não apresentavam esta característica. Outros estudos merecem atenção para desmistificar o porquê do aparecimento dessa característica em ovinos e se esta característica é ou não desejável para melhoria na produção desses animais em regiões de clima quente.
Forty-two crossbred rams were used, divided according to their scrotal configuration. Twelve of these animals were used to investigate the testicular biometry and scrotal skin histology. The other animals were used to study the spermatic cord. The animals were placed in a group of 21 animals without scrotal bipartition (GEI) and another with scrotal bipartition (GEII) which did not reach 50% of the length of the scrotum's longitudinal axis. In each group, scrotal skin fragments from six rams and spermatic cord fragments from 5 others were collected, processed by routine histological tests and analyzed with a microscope. In 10 rams latex was injected into the testicular artery to obtain vascular molds and the artery length. Comparison of groups GEI and GEII showed no significant statistical differences (p<0.05) between scrotal thickness (epidermis and dermis), histological constituency of the scrotal skin, number of sudoriferous glands per area, scrotal bipartition length or testicular biometric parameters. However, the total length of the testicular arteries of GEI was greater than of GEII (p<0.05). It was concluded from the morphological parameters analyzed that scrotal bipartition in rams did not influence the skin structure, scrotal bipartition or testicular biometry when compared with animals that did not present this characteristic. Further studies should be carried out to elucidate the appearance of this characteristic in rams and whether it is desirable or not for improved production of these animals in warm climate regions.
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7.
Influence of the bipartite scrotum on the testicular and scrotal temperatures in goats
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Machado Júnior, Antonio A.N.
; Miglino, Maria A.
; Menezes, Danilo J.A.
; Assis Neto, Antonio C.
; Leiser, Rudolf
; Silva, Ricardo A.B.
; Carvalho, Maria A.M.
.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do grau de bipartição escrotal e do período do ano sobre a termorregulação escroto-testicular em caprinos criados no Estado do Piauí. Foram utilizados 18 reprodutores caprinos machos, divididos em três grupos de seis animais: O Grupo I contendo caprinos com escroto simples, o Grupo II, caprinos com escroto bipartido até 50% do comprimento testicular e o Grupo III, caprinos com bipartição superior a 50% do comprimento testicular. Os parâmetros avaliados foram as temperaturas do escroto, testículo e funículo espermático, obtidas de forma invasiva, com um termômetro digital termoacoplável, e não invasiva, com um pirômetro, nos terços proximal, médio e distal. Os dados foram coletados nos períodos seco (outubro-novembro) e chuvoso (fevereiro-março) do ano, bem como, nos turnos da manhã (6h00 às 7h00) e tarde (14h00 às 15h00). Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) seguida do teste SNK para comparação das médias (p<0,05). O período do ano interferiu na termorregulação escroto-testicular, pois no período seco as temperaturas do escroto, testículo e funículo espermático foram mais elevadas que as observadas no período chuvoso. O grau de bipartição do escroto foi outro fator que modificou a temperatura escroto-testicular, já que os caprinos que apresentaram escroto com maior grau de bipartição demonstraram as menores médias das temperaturas escroto-testiculares em ambos os períodos e turnos avaliados. Conclui-se, portanto, que tanto o período do ano quanto o grau de bipartição do escroto influenciaram o processo de termorregulação escroto-testicular em caprinos.
The influence of the scrotal bipartition and of the year period on the scrotal-testicular thermal regulation was evaluated in male goats raised in Piaui State, Brazil. Eighteen male goats at mating age were accomplished in this study and arranged into three Groups (6 animals each) obeying the classification as goats presenting no scrotal bipartition (Group I), goats showing scrotal bipartition at 50% of the testicular length (Group II), and goats with more than 50% of scrotal bipartition (Group III). The scrotal, testicular and spermatic funiculi temperatures were evaluated invasively with the aid of a digital thermometer and non-invasive with a pyrometer in the proximal, medial and distal portion. The data were acquired during the dry (October-November) and rainy (February-March) period of the year, measured in two shifts: morning (6h00-7h00) and afternoon (14h00-15h00). The results were submitted to variance analysis (ANOVA) following the SNK test for average comparison (p<0.05). The year period interfered on the scrotal-testicular thermal regulation, due to increased temperatures of the scrotal, testicular and spermatic funiculi during the dry period in comparison with the rainy period. The bipartition level was also a factor which contributed to the influence of scrotal-testicular temperature regulation, due to lower average scrotal-testicular temperature rates observed during both periods in the goats with higher levels of scrotal bipartition (>50%). It is possible to conclude that with the experimental conditions applied on this study, the level of scrotal bipartition and the climatic conditions interfere with the scrotal-testicular thermal regulation in goats.
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8.
Segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais do rim de cutia (Dasyprocta prymnolopha)
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Carvalho, Maria A.M.
; Azevedo, Laurita M.
; Menezes, Danilo J.A.
; Oliveira, Moacir F.
; Assis Neto, Antonio C.
; Cardoso, Fernanda T.S.
; Teixeira, Maria C.M.O.
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Foram estudados 20 pares de rins decutias (Dasyprocta prymnolopha Wagler, 1831), com o objetivo de descrever os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais. As artérias renais foram injetadas com solução de Vinilite corada, e os rins foram submetidos à corrosão ácida para a obtenção dos moldes vasculares. Observou-se que as artérias renais da cutia, sempre únicas, dividiram-se em artéria setorial ventral e artéria setorial dorsal, caracterizando dois setores renais separados por plano avascular. As artérias setoriais penetraram no hilo renal (100% dos casos). Estes vasos deram origem aos ramos segmentares responsáveis pela irrigação de territórios independentes em cada setor, os segmentos arteriais renais. No rim direito foram observados 3 (60%), 4 (35%) e 5 segmentos (5%) no setor arterial ventral e 3 (30%), 4 (45%), 5 (20%) e 6 (5%) segmentos no setor dorsal e, à esquerda, 2(10%), 3 (55%) e 4 (35%) segmentos no setor ventral e 3 (25%), 4 (50%) e 5 (25%) no dorsal. Com base na distribuição arterial nos rins de cutia, observaram-se setores e segmentos arteriais independentes, sendo possível, desta forma, a realização de setoriectomia e segmentectomia nesta espécie.
Twenty pairs of agouti (Dasyprocta prymnolopha Wagler, 1831) kidneys were studied to describe the arterial anatomical-surgical segments. The renal arteries were injected with stained acetate vinyl, followed by procedures of acid corrosion in order to obtain vascular casts. It was found that the renal artery is always single and bifurcated into ventral and dorsal sectorial arteries. The sectorial arteries reached the kidneys (100% of the cases) through the hilus. These vessels gave origin to segmental branches responsible for kidney irrigation. At the right kidney, the ventral sectorial arteries gave origin to 3 (60% of the cases), 4 (35%) and 5 (5%) segmental branches; the dorsal sectorial arteries gave origin to 3 (30%), 4 (45%), 5 (20%) and 6 (5%) segmental arteries separated by a vascular sector. At the left kidney, the ventral sectorial arteries originated 2 (10%), 3 (55%) or 4 (35%) segmental branches; the dorsal sectorial arteries gave origin to 3 (25%), 4 (50%) and 5 (25%) segmental branches. Based on the arterial distribution of agouti kidneys, independent sections and arterial segments were found, so that it is possible to accomplish partial kidney resection surgery.
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