People often say that disciplines that make up the natural sciences are difficult to learn. Chemistry was once stereotyped in a song about the entrance exam, which was successful in the 1980s, whose refrain was “I hate Chemistry”. However, as it is a stigma laden with common sense, little or nothing is pointed out as the root of this difficulty, leaving the generic statement of what is difficult as a whole. In order to respond scientifically and point out what is actually a difficulty in the teaching-learning process of Chemistry, it is necessary to carry out a specific literature review, whose analyzed articles point out the main difficulties faced by students and teachers in the day-to-day of classes in high school Brazilian schools, whether private or public, to cover a greater variety of samples. Along with the objective of collecting information about the difficulties, the different methodologies and pedagogical practices applied, in the authors' narratives, to try to resolve or remedy these obstacles stand out. We can conclude that there are dozens of methodologies and pedagogical practices in progress, but there is an infrastructure deficit, which includes the lack of teachers, assistants and volunteers, and the lack of laboratories, equipment, reagents and maintenance, mainly in public schools, which compromises and complicates the whole teaching-learning process of Chemistry.
Se suele decir que las disciplinas que componen las ciencias naturales son difíciles de aprender. La química una vez fue estereotipada en una canción sobre el examen de ingreso, que tuvo éxito en la década de 1980, cuyo estribillo era Odio la química. Sin embargo, como se trata de un estigma cargado de sentido común, poco o nada se señala como raíz de esta dificultad, quedando el enunciado genérico de lo difícil en su conjunto. Para responder científicamente y señalar cuál es realmente una dificultad en el proceso de enseñanza-aprendizaje de la Química, es necesario realizar una revisión bibliográfica específica, cuyos artículos analizados señalan las principales dificultades que enfrentan estudiantes y docentes en el día a día. actualidad de las clases de bachillerato en las escuelas brasileñas, sean privadas o públicas, para abarcar una mayor variedad de muestras. Junto al objetivo de recoger información sobre las dificultades, se destacan las diferentes metodologías y prácticas pedagógicas aplicadas, en las narrativas de sus autores, para intentar resolver o remediar estos obstáculos. Podemos concluir que hay decenas de metodologías y prácticas pedagógicas en marcha, pero existe un déficit de infraestructura, que incluye la falta de docentes, auxiliares y voluntarios, y la falta de laboratorios, equipos, reactivos y mantenimiento, principalmente en las escuelas públicas, lo que compromete y complica todo el proceso de enseñanza-aprendizaje de la Química.
As pessoas costumam dizer que disciplinas que compões as ciências da natureza são difíceis de se aprender. A Química já foi estereotipada em uma letra de música sobre o vestibular, que fez sucesso nos anos 1980, cujo refrão era “odeio Química”. Entretanto, por ser um estigma carregado de senso comum, pouco ou nada se aponta como raiz dessa dificuldade, ficando sempre a afirmação genérica do difícil como um todo. Para responder cientificamente e apontar o que de fato é dificuldade no processo de ensino-aprendizagem de Química é necessário realizar uma revisão de literatura específica, cujos artigos analisados apontem as principais dificuldades enfrentadas por alunos e professores no dia a dia das aulas no ensino médio das escolas brasileiras, sejam elas particulares ou públicas, para abranger uma maior variedade de amostras. Junto do objetivo de coletar informações sobre as dificuldades sobressai as diferentes metodologias e práticas pedagógicas aplicadas, nas narrativas de seus autores, para tentar dirimir ou sanar esses obstáculos. Podemos concluir que existem dezenas de metodologias e práticas pedagógicas em curso, porém há um déficit de infraestrutura, que compreende a falta de professores, assistentes e voluntários, e a falta de laboratórios, equipamentos, reagentes e manutenção, principalmente nas escolas públicas, que compromete e dificulta todo o processo de ensino-aprendizagem de Química.