Abstract The objective of the study is to analyze from the historical-critical perspective the political practices — whether politicized or depoliticized — of social workers from the Metropolitan Area of Monterrey (AMM), Nuevo León, Mexico, who work in both traditional and emerging areas of intervention. For the research, 9 institutions and 11 social workers were selected; an in-depth interview, a questionnaire on personal and professional training data, an observation guide and a field diary were applied. The results showed that, although the practice of social work has as an ethical-political ideal to contribute to social welfare; this is transformed by the institutions, social policies, the production model and culture, and that the participants and the subjects of intervention share a lack of social protection that is key to the depoliticization of both.
Resumo O objetivo do estudo é analisar a partir da perspectiva histórico-crítica as práticas políticas — sejam politizadas ou despolitizadas — de assistentes sociais da Área Metropolitana de Monterrey (AMM), Nuevo León, México, que atuam em áreas de intervenção tradicionais e emergentes. Para a pesquisa, foram selecionadas 9 instituições e 11 assistentes sociais; Aplicou-se entrevista em profundidade, questionário sobre dados pessoais e de formação profissional, guia de observação e diário de campo. Os resultados mostraram que, embora a prática do serviço social tenha como ideal ético-política contribuir para o bem-estar social; esta se transforma com as instituições, as políticas sociais, o modo de produção e a cultura, e que os participantes e os sujeitos da intervenção compartilham uma carência de proteção social que é chave para a despolitização de ambos.
Resumen El objetivo del estudio consiste en analizar desde la perspectiva histórico-crítica las prácticas políticas — ya sean politizadas o despolitizadas — de trabajadoras sociales1 del Área Metropolitana de Monterrey (AMM), Nuevo León, México, que laboran tanto en áreas de intervención tradicionales como emergentes. Para la investigación se seleccionaron 9 instituciones y 11 trabajadoras sociales; se aplicó una entrevista a profundidad, un cuestionario sobre datos personales y de formación profesional, una guía de observación y un diario de campo. Los resultados arrojaron que, si bien, la práctica del trabajo social tiene como ideario ético-político contribuir al bienestar social; ésta se transforma con las instituciones, las políticas sociales, el modelo de producción y la cultura, y que, las participantes y los sujetos de intervención comparten una desprotección social que resulta clave para la despolitización de ambos.