Resumen Este texto trata de la producción literaria de Laura Castro, romancista, poetisa, artista visual del estado de Bahia, además de crítica de arte y profesora, cuyas prácticas artísticas estudian los modos de expansión del campo literario brasileño. Esa ampliación se sitúa tanto en lo que se refiere a la publicación y circulación del libro, como también a una literatura marcada por la no pertenencia a un solo género, haciendo de la experimentación, de la hibridación y de la utilización de soportes distintos sus rasgos constituyentes. Para esto, en un primer momento, evalúa como la “reunión colectiva”, propia de su trabajo, instituye circuitos de colaboración independientes. En seguida, comenta sus dos últimos libros, O armarinho (2018) e Inês: pequena antologia do passado (2020), para evaluar su tráfico (de soportes, géneros, formas), en que las experimentaciones y las experiencias intimistas del primero se consolidan en un lenguaje más sintético que se abre para temas de herencia, ancestralidad y borradura del pasado. Autores tan diversos como Derrida, Garramuño, Devulsky y Munanga ayudan a componer esta reflexión. Castro romancista poetisa Bahia profesora brasileño libro género experimentación constituyentes esto momento reunión colectiva, colectiva , colectiva” trabajo independientes seguida libros 2018 (2018 Inês 2020, 2020 (2020) géneros formas, formas formas) herencia pasado Derrida Garramuño reflexión 201 (201 202 (2020 20 (20 (202 2 (2 (
Abstract This work is dedicated to the literary production of Laura Castro, a novelist, poet, visual artist from Bahia, Brazil, as well as a curator and a teacher, whose artistic practices scrutinize the modes of expansion of the Brazilian literary field. This enlargement takes place both with regards to the publication and circulation of the book and to a literature marked by not belonging to a single genre, making experimentation, hybridization, and the use of different supports its constituent traits. To do so, at first, this text assesses how the “collective gathering”, characteristic of the author's works, establishes independent collaboration circuits. Subsequently, it comments on Castro's last two books, O armarinho (2018) and Inês: pequena antologia do passado (2020), to assess their transit (of supports, genres, forms), in which the experiments and intimate experiences of the first are consolidated in a more synthetic language that opens up to questions of inheritance, of ancestry, and of erasure of the past. Authors as diverse as Derrida, Garramuño, Devulsky, and Munanga help develop this reflection. Castro novelist poet Bahia Brazil teacher field genre experimentation hybridization traits so collective gathering, gathering , gathering” authors author s works circuits Subsequently Castros books 2018 (2018 Inês 2020, 2020 (2020) genres forms, forms forms) inheritance ancestry past Derrida Garramuño Devulsky reflection 201 (201 202 (2020 20 (20 (202 2 (2 (
Resumo Este texto trata da produção literária de Laura Castro, romancista, poeta, artista visual baiana, além de curadora e professora, cujas práticas artísticas perscrutam os modos de expansão do campo literário brasileiro. Esse alargamento situa-se tanto no que diz respeito à publicação e circulação do livro como no que se refere a uma literatura marcada pelo não pertencimento a um só gênero, fazendo da experimentação, da hibridização e do uso de suportes distintos os seus traços constituintes. Para tanto, em um primeiro momento, avalia como o “ajuntamento coletivo”, próprio de seu trabalho, institui circuitos de colaboração independentes. Em seguida, comenta os seus dois últimos livros, O armarinho (2018) e Inês: pequena antologia do passado (2020), para avaliar o seu trânsito (de suportes, gêneros, formas), em que os experimentos e as experiências intimistas do primeiro se consolidam em uma linguagem mais sintética que se abre para questões de herança, ancestralidade e apagamento do passado. Autores tão díspares como Derrida, Garramuño, Devulsky e Munanga ajudam a compor essa reflexão. Castro romancista poeta baiana professora brasileiro situase situa gênero experimentação constituintes momento ajuntamento coletivo, coletivo , coletivo” trabalho independentes seguida livros 2018 (2018 Inês 2020, 2020 (2020) gêneros formas, formas formas) herança Derrida Garramuño reflexão 201 (201 202 (2020 20 (20 (202 2 (2 (