O presente artigo aborda a formação em saúde a partir da experiência do PET- Saúde/Rede de Atenção Psicossocial: priorizando o enfrentamento do álcool, crack e outras drogas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Compreendendo o cuidado em saúde mental como uma prática integral que inclui redes variadas e complexas (formal, territorial e familiar), a metodologia deste PET se utiliza da cartografia, convidando o pesquisador a estar no território e no cotidiano do usuário. Assim, aposta-se numa formação ampliada dos alunos de graduação, ao se ofertar um campo de interlocução entre teoria e prática. Alguns casos são apresentados para ilustrar essa experiência, que visa a identificar e intervir na dinâmica das redes de cuidado. A ampliação da compreensão de rede e o mapeamento de territórios afetivos expandem as possibilidades de um cuidado integral, promovendo saúde e qualidade de vida.
This paper addresses health education based on the experience of the PET-Health/Health Attention Networks developed at the Rio de Janeiro Federal University (UFRJ). Understanding mental health care as a comprehensive practice that includes varied and complex networks (formal, territory, and family), this project used cartography, inviting the researcher to be in the territory and the patient’s daily life. Thus, there is an investment in the expanded education of undergraduate students, offering a dialogue between theory and practice. Cases are presented to illustrate this experience, which aims to identify and intervene in the dynamics of care networks. Understanding the networks and identifying affective territories increases the possibilities of comprehensive care, promoting health and quality of life.
Este artículo aborda la educación en salud, basándose en la experiencia del PET-Salud/Redes de Atención Psicosocial: dando prioridad al enfrentamiento del alcohol, crack y otras drogas, de la Universidad Federal de Rio de Janeiro (UFRJ). Comprendiendo la atención en salud mental como una práctica integral que incluye redes distintas y complejas (formales, territoriales y familiares), utilizando la cartografía, invitando al investigador a estar en el territorio y en el cotidiano del usuario. Por lo tanto, se apuesta en una formación amplia de los alumnos de pregrado, ofreciendo un campo de interlocución entre teoría y práctica. Algunos casos son presentados para ilustrar esta experiencia, que busca identificar e intervenir en la dinámica de las redes de atención. Mejorando esa comprensión de la red y caracterizando los territorios afectivos, se amplían las posibilidades de atención integral, promoviendo salud y calidad de vida.