Resumen: Este artículo presenta un estudio sobre la praxis libertaria constituida en el movimiento histórico de resistencia en América Latina con el foco de acción/reflexión sobre el oprimido, a saber: Pedagogía del Oprimido , Teatro del Oprimido y Psicoterapia del Oprimido, de Paulo Freire, Augusto Boal y Alfredo Moffatt, respectivamente. Se utilizaron obras de estos autores como fuente de datos y se delimitaron puntos de convergencia entre el pensamiento de los tres, a partir de la perspectiva decolonial que proponen. Se discuten dos grandes temas generadores comunes a la obra de los autores de la Trilogía del Oprimido: cultura y transformación social; el método dialógico-dialéctico y el trabajador social. Se destacan cómo estos autores están conectados, incluso trabajando en diferentes campos; cómo abordan la promoción de la palabra, la expresividad, los derechos de la población colonizada, esclavizada y descalificada en el proceso bárbaro colonizador/imperialista; cómo buscan el rescate cultural para lograr la justicia social; y cómo es evidente la fuerte influencia de Paulo Freire en los procesos de liberación pensados por otros autores, en el sentido de una ruptura con lo que él llama la “cultura del silenciamiento”. Es, por tanto, este lastre común, articulado por el protagonismo de los oprimidos, que ancla radicalmente esta trilogía, como caminos posibles para pensar la transformación social. Como nos enseña Freire y como experimentaron y ampliaron Boal y Moffatt, debemos aprender a desarrollar otra psicoterapia, pedagogía y arte, para que sean libertarias y se centren, como dice Boal, en fortalecer y crear una estética del oprimido. Resumen acciónreflexión acción reflexión oprimido saber Moffatt respectivamente tres proponen social dialógicodialéctico dialógico dialéctico conectados campos palabra expresividad colonizada colonizador/imperialista colonizadorimperialista colonizador imperialista silenciamiento. silenciamiento . silenciamiento” Es tanto común oprimidos trilogía psicoterapia arte centren
Abstract: This study describes research on the Libertarian Praxis that constituted the historical movement of resistance in Latin America, focusing, as its action/reflection, on the oppressed, namely: the Pedagogy of the Oppressed, the Theater of the Oppressed, and the Psychotherapy of the Oppressed by Paulo Freire, Augusto Boal, and Alfredo Moffatt, respectively. These authors’ works were used as a source of data. We demarcated points of convergence between their thoughts based on their decolonial perspective. We discuss two great Generating Themes common to the work of the authors of the Trilogy of the Oppressed: culture and social transformation, the dialogical-dialectical method, and the social worker. We highlight how these authors are connected, although they work in different fields. They address the favoring of speech, expressiveness, the rights of the colonized, enslaved, and disqualified population in the barbaric colonizing/imperialist process. They seek cultural rescue to achieve social justice and Paulo Freire’s strong influence on the liberation processes thought by other authors is evident in the sense of a rupture with what he calls the “culture of silencing.” Therefore, this common ballast, articulated by the protagonism of the Oppressed, radically anchors this Trilogy as possible paths to think about social transformation. As Freire teaches us and as Boal and Moffatt experimented on and expanded, we must learn to develop another psychotherapy, pedagogy, and art so they are libertarian and focus, as Boal says, on strengthening and creating an Aesthetics of the Oppressed. Abstract America focusing actionreflection action reflection action/reflection oppressed namely respectively data perspective transformation dialogicaldialectical dialogical dialectical method worker connected fields speech expressiveness colonized enslaved colonizingimperialist colonizing imperialist process Freires s silencing. silencing Therefore ballast expanded psychotherapy pedagogy focus says
Resumo: Este artigo apresenta um estudo sobre práxis libertárias constituídas no movimento histórico de resistência da América Latina tendo como foco de ação/reflexão o oprimido, quais sejam: a Pedagogia do Oprimido , o Teatro do Oprimido e a Psicoterapia do Oprimido de Paulo Freire, Augusto Boal e Alfredo Moffatt, respectivamente. Foram utilizadas como fonte de dados obras desses autores e demarcamos pontos de convergência entre o pensamento dos três, tendo como base a perspectiva decolonial que propõem. Discutimos dois grandes temas geradores comuns a obra dos autores da Trilogia do Oprimido: cultura e transformação social; o método dialógico-dialético e o(a) trabalhador(a) social. Destacamos como esses autores estão conectados, mesmo atuando em diferentes campos: abordam o favorecimento da fala, da expressividade, dos direitos da população colonizada, escravizada e desqualificada no bárbaro processo colonizador/imperialista; buscam o resgate cultural para o alcance da justiça social; e evidencia-se uma forte influência de Paulo Freire nos processos de libertação pensadas pelos demais autores, no sentido de uma ruptura com o que ele chama de “cultura do silenciamento”. É, pois, esse lastro comum, articulado pelo protagonismo do oprimido, que ancora de modo radical essa trilogia, enquanto caminhos possíveis para pensar a transformação social. Como nos ensina Freire e como experimentaram e ampliaram Boal e Moffatt, devemos aprender a elaborar outra psicoterapia, pedagogia e arte, para que sejam libertários e foquem, como diz Boal, no fortalecimento e criação de uma estética do oprimido. Resumo açãoreflexão ação reflexão oprimido Moffatt respectivamente três propõem social dialógicodialético dialógico dialético oa o(a trabalhadora trabalhador trabalhador(a conectados campos fala expressividade colonizada colonizador/imperialista colonizadorimperialista colonizador imperialista evidenciase evidencia se silenciamento. silenciamento . silenciamento” É pois comum trilogia psicoterapia arte foquem