Resumo O propósito deste estudo foi analisar se o Serviço Social continua sendo uma profissão estudada e exercida majoritariamente por mulheres, e conhecer o quanto os homens têm avançado neste campo. Para isso, foi realizada uma pesquisa descritiva que detalha frequências absolutas e relativas do número de pessoas matriculadas e graduadas desde 2007 a 2016, em todos os níveis e tipos de instituições em que são emitidas certificações de Serviço Social no Chile. O estudo conclui que 81% dos estudantes de Serviço Social (técnico e profissional) foram mulheres e que 19% foram homens, proporção que se repete aproximadamente entre os graduados, fato que acentua a distância entre os sexos. O Serviço Social foi, é, e, segundo os dados, continuará sendo exercido e estudado predominantemente por mulheres, concentrado em institutos profissionais, privados e técnicos.
Abstract The purpose of this study was to analyze if Social Work continues to be a profession studied and exercised predominantly by women, and to know how much men have advanced in the field. It uses a descriptive investigation that details absolute and relative frequencies of the number of people registered and graduated from 2007 until 2016, at all levels and types of institutions that issue certifications to social workers in Chile. The study concludes that 81% of Social Work students (at the technical and professional levels) were women and that 19% were men, a proportion that is repeated closely among the graduates, a fact that emphasizes the distance between the sexes. Social work was, is - and according to the data, will continue to be - predominantly exercised and studied by women, who are the vast majority in the private and technical professional institutions.
Resumen El propósito de este estudio fue analizar si el Trabajo Social sigue siendo una profesión estudiada y ejercida mayoritariamente por mujeres, y conocer cuánto avance han tenido los hombres en Trabajo Social. Para ello, se recurrió a una investigación descriptiva que detalla frecuencias absolutas y relativas del número de personas matriculadas y tituladas desde el año 2007 al 2016, en todos los niveles y tipos de instituciones en que se imparten certificaciones de trabajo social en Chile. El estudio concluye que el 81% de estudiantes de Trabajo Social (técnico y profesional) fueron mujeres y que el 19% fueron hombres, proporción que se replica cercanamente en las titulaciones, hecho que acentúa la distancia entre sexos. El Trabajo Social fue, es, y según los datos, seguirá siendo eminentemente ejercida y estudiada por mujeres, concentrado en institutos profesionales, privado y tecnificado.