Resumen Objetivo Identificar la frecuencia de recurrencia de la violencia contra mujeres en los diferentes ciclos de la vida y verificar los factores asociados. Métodos Estudio transversal realizado con datos de notificación de violencia contra el sexo femenino del estado de Espírito Santo, en el período de 2011 a 2018. Se utilizaron datos del Sistema de Información de Agravios de Notificación, por medio de la Ficha de Notificación/Investigación de Violencia Interpersonal y Autoprovocada. Se realizaron análisis estadísticos mediante la regresión de Poisson y la prueba χ2 de Pearson. Resultados La frecuencia de recurrencia de violencia en personas de sexo femenino fue de 58,9 % (IC95 % 58,2-59,5). La violencia de repetición fue 1,26 veces más prevalente en mujeres mayores y 32 % más frecuente entre aquellas con discapacidad. Hubo un 8 % más de notificaciones en área urbana. Respecto al agresor, el sexo masculino prevaleció (razón de prevalencia de 1,37; IC95 % 1,28-1,46), y el grupo de edad más frecuente fue más de 25 años (razón de prevalencia de 1,07; IC95 % 1,03-1,11). La violencia recurrente fue 3,28 veces más cometida por conocidos y por un único agresor (razón de prevalencia de 1,24). Las notificaciones de violencia recurrente fueron un 55 % más prevalentes en la residencia. Conclusión La alta frecuencia de violencia de repetición y las asociaciones con las características estudiadas reflejan la necesidad de atención a este público, así como la importancia de acciones que busquen la detección temprana de la violencia y la atención adecuada a las víctimas y a los agresores familiares, a fin de evitar la perpetuación de las agresiones en la vida cotidiana de las mujeres. asociados Santo 201 2018 Notificación NotificaciónInvestigación Investigación Autoprovocada χ Pearson 589 58 9 58, IC (IC9 58,259,5. 582595 58,2 59,5 . 2 59 5 58,2-59,5) 126 1 26 1,2 3 discapacidad urbana razón 1,37 137 37 IC9 1,281,46, 128146 1,28 1,46 , 28 46 1,28-1,46) 1,07 107 07 1,031,11. 103111 1,03 1,11 03 11 1,03-1,11) 328 3,2 1,24. 124 1,24 24 1,24) residencia público familiares 20 (IC 259 58,259,5 58259 582 595 59, 58,2-59,5 12 1, 1,3 13 281 1,281,46 12814 128 146 1,4 4 1,28-1,46 1,0 10 0 031 1,031,11 10311 103 111 1,1 1,03-1,11 3, 58,259, 5825 58,2-59, 1,281,4 1281 14 1,28-1,4 1,031,1 1031 1,03-1,1 58,259 58,2-59 1,281, 1,28-1, 1,031, 1,03-1, 58,25 58,2-5 1,281 1,28-1 1,031 1,03-1 58,2- 1,28- 1,03-
Resumo Objetivo Identificar a frequência de recorrência da violência contra mulheres nos diferentes ciclos de vida e verificar os fatores associados. Métodos Estudo transversal realizado com dados de notificação de violência contra o sexo feminino do estado do Espírito Santo no período de 2011 a 2018. Utilizaram-se dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, por meio da Ficha de Notificação/Investigação de Violência Interpessoal e Autoprovocada. Foram realizadas análises estatísticas por meio da regressão de Poisson e do teste do qui-quadrado. Resultados A frequência de recorrência de violência no sexo feminino foi de 58,9% (IC95% 58,2-59,5). A violência de repetição foi 1,26 vez mais prevalente nas idosas e 32% mais frequente entre aquelas com deficiência; as notificações em área urbana foram 8% maiores. Quanto ao agressor, o sexo masculino prevaleceu (razão de prevalência de 1,37; IC95% 1,28-1,46), e faixa etária mais frequente foi mais de 25 anos (razão de prevalência de 1,07; IC95% 1,03-1,11). A violência recorrente foi 3,28 vezes mais cometida por conhecidos e por um agressor único (razão de prevalência de 1,24). As notificações de violência recorrente foram 55% mais prevalentes na residência. Conclusão A alta frequência da violência de repetição e as associações com as características estudadas refletem a necessidade de atenção a esse público, bem como a importância de ações que visem à detecção precoce da violência e à adequada assistência às vítimas e aos agressores familiares, a fim de evitar a perpetuação das agressões no cotidiano das mulheres. associados 201 2018 Utilizaramse Utilizaram se Notificação NotificaçãoInvestigação Investigação Autoprovocada quiquadrado. quiquadrado qui quadrado. quadrado qui-quadrado 589 58 9 58,9 IC95 IC (IC95 58,259,5. 582595 58,2 59,5 . 2 59 5 58,2-59,5) 126 1 26 1,2 32 deficiência 8 maiores razão 1,37 137 37 1,281,46, 128146 1,28 1,46 , 28 46 1,28-1,46) 1,07 107 07 1,031,11. 103111 1,03 1,11 03 11 1,03-1,11) 328 3 3,2 1,24. 124 1,24 24 1,24) 55 residência público familiares 20 58, IC9 (IC9 259 58,259,5 58259 582 595 59, 58,2-59,5 12 1, 1,3 13 281 1,281,46 12814 128 146 1,4 4 1,28-1,46 1,0 10 0 031 1,031,11 10311 103 111 1,1 1,03-1,11 3, (IC 58,259, 5825 58,2-59, 1,281,4 1281 14 1,28-1,4 1,031,1 1031 1,03-1,1 58,259 58,2-59 1,281, 1,28-1, 1,031, 1,03-1, 58,25 58,2-5 1,281 1,28-1 1,031 1,03-1 58,2- 1,28- 1,03-
Abstract Objective To identify the frequency of recurrence of violence against women in different life cycles and to verify associated factors. Methods This is a cross-sectional study carried out with data on report of violence against women in the state of Espírito Santo from 2011 to 2018. Data from the Notifiable Diseases Information System were used, through the Interpersonal and Self-Inflicted Violence Reporting/Investigation Form. Statistical analyzes were performed using Poisson regression and the chi-square test. Results The frequency of recurrence of violence in females was 58.9% (95%CI 58.2-59.5). Repeated violence was 1.26 times more prevalent among elderly women and 32% more frequent among those with disabilities, and reports in urban areas were 8% higher. As for the aggressor, males prevailed (Prevalence Ratio of 1.37; 95%CI 1.28-1.46), and the most frequent age group was over 25 years (Prevalence Ratio of 1.07; 95%CI 1 03-1.11). Recurrent violence was 3.28 times more committed by acquaintances and by a single perpetrator (Prevalence Ratio of 1.24). Reports of recurrent violence were 55% more prevalent in the household. Conclusion The high frequency of recurrent violence and the associations with the characteristics studied reflect the need for attention to this public as well as the importance of actions aimed at the early detection of violence and adequate assistance to victims and family aggressors, in order to avoid the perpetuation of aggression in women’s daily lives. factors crosssectional cross sectional 201 2018 used SelfInflicted Self Inflicted ReportingInvestigation Reporting Investigation Form chisquare chi square test 589 58 9 58.9 95CI CI 95 58.259.5. 582595 58.2 59.5 . 2 59 5 58.2-59.5) 126 26 1.2 32 disabilities 8 higher aggressor Prevalence 1.37 137 37 1.281.46, 128146 1.28 1.46 , 28 46 1.28-1.46) 1.07 107 07 031.11. 03111 03 1.11 11 03-1.11) 328 3 3.2 1.24. 124 1.24 24 1.24) 55 household aggressors womens s lives 20 58. 259 58.259.5 58259 582 595 59. 58.2-59.5 12 1. 1.3 13 281 1.281.46 12814 128 146 1.4 4 1.28-1.46 1.0 10 0 031 031.11 0311 111 1.1 03-1.11 3. 58.259. 5825 58.2-59. 1.281.4 1281 14 1.28-1.4 031.1 03-1.1 58.259 58.2-59 1.281. 1.28-1. 031. 03-1. 58.25 58.2-5 1.281 1.28-1 03-1 58.2- 1.28- 03-