Este artigo discute concepções de concepção, gestação e parto logo após o “boom” da epidemia de Zika no Brasil, a partir das narrativas de mulheres mães de bebês com microcefalia. Os seus filhos foram concebidos e gestados em um contexto sui generis, bastante caótico e inseguro, por conta do desconhecimento da raiz da deficiência, nas ruas de Recife e em bairros de camadas populares. A maioria nasceu em hospitais públicos da capital pernambucana. Dessa forma, procurando compreender tais experiências da vida sexual e reprodutiva dessas mulheres, com elas estivemos em 2016 e, depois, em 2017, por meio da observação diária de seu cotidiano e relações sociais, mas, nesse caso, a partir da memória de suas gestações e partos. Trata-se de mais uma particularidade, da vida sexual e reprodutiva das mulheres brasileiras, a ser pensada, por isso aqui recuperamos suas ideais e suas práticas, cotejando-as a outras, um pouco mais amplas, sobre o assunto.
This article discusses conceptions of conception, gestation and childbirth shortly after the boom of the Zika epidemic in Brazil, from the narratives of female mothers of babies with microcephaly. His children were conceived and gestated in a sui generis context, quite chaotic and insecure, due to the deconditioning of the deficit, the roads of Recife and the neighborhoods of popular litters. Most were born in public hospitals in the state capital of Pernambuco. This way, trying to comprehend these sexual and reproductive experiences of these women, with her we were in 2016 and then in 2017, in this case, from the memory of your gestations and births. Try to be more of the particularity of sexual and reproductive life of Brazilian women, to be thought, for this reason we recover their ideals and practices, comparing them to others, a little wider, on the subject.
Este artículo discute nociones de concepción, gestación y parto inmediatamente después del “boom” de la epidemia de Zika en Brasil, a partir de las narrativas de mujeres madres de bebés con microcefalia. Sus hijos fueron concebidos y gestados en un contexto sui generis, bastante caótico e inseguro, debido al desconocimiento de la raíz de la discapacidad, en las calles de Recife y en barrios de capas populares. La mayoría nació en hospitales públicos de la capital del estado de Pernambuco. De esa forma, buscando comprender tales experiencias de la vida sexual y reproductiva de esas mujeres, estuvimos con ellas en 2016 y después en 2017, por medio de la observación diaria de su cotidiano y relaciones sociales, pero, en ese caso, a partir de la memoria de sus gestaciones y partos. Se trata de una particularidad más de la vida sexual y reproductiva de las mujeres brasileñas que debe ser pensada y por eso aquí recuperamos sus ideas y prácticas comparándolas con otras, un poco más amplias, sobre la cuestión.