Resumo O artigo parte da pergunta pelos trânsitos e as apropriações outras em torno das tramas tecnosociais do presente. Para isso, desenvolve uma sistematização e atualização teórica e reflexiva sobre as abordagens das experiências diferenciais em ambientes virtuais, tomando como eixos analíticos as espacialidades, corporalidades, agências e possibilidades de apropriação de esses espaços e ferramentas. As linhas teóricas principais que constituem o eixo analítico são o tecnofeminismo e os estudos sociais das tecnologias, especialmente a perspectiva do construcionismo social. Para a compreensão da noção de experiências diferenciais se instrumentam linhas teóricas dos estudos feministas e interseccionais. Nas conclusões se oferecem propostas para enquadramentos conceituais, como linhas possíveis para enfocar de modo atualizado e situado as perguntas sobre as tecnologias digitais, a diversidade e a equidade.
Abstract The article delves on the question about the movement and other ways of appropriating techno-social frameworks of the present. It develops a theoretical and reflexive systematization and update on approaches of differential experiences in virtual environments. The main themes for this purpose are spatialities, corporeality, agencies and appropriations of spaces and tools. This approach is based on theories such as technofeminism and social studies of technologies, especially the social constructionism perspectives. We use the theoretical tools of feminist and intersectional studies to explore on the notion of differential experiences. The conclusions offer situated proposals for conceptual frameworks, as possible ways of approaching on issues about digital technologies, diversity, access and equity.
Resumen El artículo parte de la pregunta por los tránsitos y las apropiaciones otras alrededor de las tramas tecnosociales del presente. Para ello, desarrolla una sistematización y actualización teórica y reflexiva acerca del abordaje de las experiencias diferenciales en entornos virtuales, tomando como ejes analíticos las espacialidades, corporalidades, agencias y posibilidades de apropiación de esos espacios y herramientas. Las líneas teóricas principales que constituyen el eje analítico son el tecnofeminismo y los estudios sociales de las tecnologías, especialmente la perspectiva del construccionismo social. Para la comprensión de la noción de experiencias diferenciales se utilizan herramientas teóricas de los estudios feministas e interseccionales. En las conclusiones se ofrecen propuestas de encuadres conceptuales, a modo de líneas posibles para enfocar de modo actualizado y situado las preguntas acerca de las tecnologías digitales, la diversidad, el acceso y la equidad.