As an attempt to contribute to the acquisition of communicative competency, this study aimed to: verify the use of therapeutic communication by the nursing team; verify the effect of an educational strategy on knowledge about therapeutic communication. Initially, using a descriptive design, the communication profile among 11 professionals and 20 patients was observed, considering the categories of therapeutic and non-therapeutic communication. Expression was the most frequent category (80.8%), but non-therapeutic categories occurred (13.6%). In the following phase, using a quasi-experimental design, a significant difference was observed in four of the 22 therapeutic and in one of the 10 non-therapeutic categories by comparing the performance before and after the educational intervention in the identification pattern of communication techniques used in video simulations.
A fin de contribuir con la adquisición de competencia comunicativa, los objetivos fueron los de verificar la utilización de la comunicación terapéutica por el equipo de enfermería; verificar el efecto de una estrategia educativa en el conocimiento sobre comunicación terapéutica. Inicialmente, con diseño descriptivo, se observó el perfil de la comunicación entre 11 profesionales y 20 pacientes, considerando las categorías de comunicación terapéutica y no terapéutica. La de expresión (80,8%) fue la más frecuente, pero ocurrieron categorías no terapéuticas (13,6%). En la próxima etapa, de diseño casi experimental, se observó diferencia significante en cuatro de las 22 categorías terapéuticas y en una de las 10 no terapéuticas, al compararse el desempeño antes y después de la intervención educativa, en el patrón de identificación de las técnicas de comunicación usadas en simulaciones en video.
Buscando contribuir na aquisição de competência comunicativa, foram objetivos: verificar a utilização da comunicação terapêutica pela equipe de enfermagem e verificar o efeito de uma estratégia educativa no conhecimento sobre comunicação terapêutica. Inicialmente, com desenho descritivo, foi observado o perfil da comunicação entre 11 profissionais e 20 pacientes, considerando as categorias de comunicação terapêutica e não terapêutica. A de expressão (80,8%) foi a mais freqüente, mas ocorreram categorias não terapêuticas (13,6%). Na etapa seguinte, de desenho quase experimental, observou-se diferença significante em quatro das 22 categorias terapêuticas e em uma das 10 não terapêuticas, ao se comparar o desempenho antes e após a intervenção educativa no padrão de identificação das técnicas de comunicação usadas em simulações em vídeo.