Resumen: Objetivo: Evaluar los resultados radiográficos de pacientes con parálisis cerebral y escoliosis tipo II de Lonstein y Akbarnia a quienes se les realizó tracción halofemoral intraoperatoria (THFI) y corrección con una tercera barra provisoria. Métodos: Estudio retrospectivo de serie de casos. Se evaluaron radiografías totales de columna preoperatorias (PRE), de tracción (TR), post-operatorias inmediatas (POI) y tardías (POT). Se verificó el valor angular de la curva principal (COBB), la oblicuidad pélvica (OP), el equilibrio del tronco en el plano coronal (CSVA), la alineación sagital vertical (SVA), la flexibilidad de la curva y el porcentaje de corrección en el PO final. Se realizaron las pruebas de Friedam y Wilcoxon (p<0,05). Resultados: Se incluyeron en el estudio 21 pacientes, con una edad media de 16 (±4,13) años. Hubo diferencia estadística al comparar: COBB PRE con TRACCIÓN en relación a POI y POT (p=0,0001), OP en PRE con TRACCIÓN y entre PRE y POT (p=0,0001). Hubo diferencia estadística en relación al equilibrio coronal (CSVA) y sagital (SVA) en relación a PRE y POT. El porcentaje de corrección para la curva principal fue del 55,75% (± 11,11) y para la OP del 64,86% (± 18,04). Conclusión: La técnica de corrección mediante la técnica de la tercera barra provisoria y tracción intraoperatoria presenta un poder de corrección del 55,75% de la curva proximal y del 64% de la oblicuidad pélvica. Además, es de fácil montaje, tiene un tiempo quirúrgico corto y poca pérdida de corrección durante el seguimiento. Nivel de evidencia III B; Estudio una serie de casos retrospectivos. Resumen Objetivo THFI (THFI Métodos PRE, , (PRE) TR, TR (TR) postoperatorias post operatorias (POI . (POT) COBB, (COBB) OP, (OP) CSVA, CSVA SVA, SVA final p<0,05. p005 p p<0,05 0 05 (p<0,05) Resultados 2 1 ±4,13 413 4 13 (±4,13 años comparar p=0,0001, p00001 p=0,0001 0001 (p=0,0001) p=0,0001. (CSVA (SVA 5575 55 75 55,75 ± ( 11,11 1111 11 6486 64 86 64,86 18,04. 1804 18,04 18 04 18,04) Conclusión Además montaje seguimiento B retrospectivos (PRE (TR (POT (COBB (OP p00 p<0,0 (p<0,05 ±4,1 41 (±4,1 p0000 p=0,000 000 (p=0,0001 557 5 7 55,7 11,1 111 648 6 8 64,8 180 18,0 p0 p<0, (p<0,0 ±4, (±4, p000 p=0,00 00 (p=0,000 55, 11, 64, 18, p<0 (p<0, ±4 (±4 p=0,0 (p=0,00 p< (p<0 p=0, (p=0,0 (p< p=0 (p=0, (p p= (p=0 (p=
ABSTRACT Objective: Evaluate the radiographic results of patients with cerebral palsy and Lonstein and Akbarnia type II scoliosis who underwent intraoperative halofemoral traction (IFAT) and correction with a 3rd provisional nail. Methods: Retrospective case series study. Were evaluated preoperative (PRE), traction (TR), immediate (POI), and late (POT) total spine radiographs. Were verified the angular value of the main curve (COBB), pelvic obliquity (OP), trunk balance in the coronal plane (CSVA), vertical sagittal alignment (SVA), curve flexibility, and percentage of correction in the final PO. Friedam and Wilcoxon tests were performed (p<0.05). Results: Twenty-one patients were included in the study, with a mean age of 16 (±4.13). There was a statistical difference when comparing COBB PRE with TRACTION to POI and POT (p=0.0001), OP in PRE with TRACTION, and between PRE and POT (p=0.0001). There was a statistical difference in coronal (CSVA) and sagittal (SVA) balance concerning PRE and POT. The percentage of correction for the main curve was 55.75% (± 11.11), and for the O P, 64.86% (± 18.04). Conclusion: The correction technique using the 3rd provisional nail technique and intraoperative traction presents a correction power of 55.75% of the proximal curve and 64% of the pelvic obliquity. In addition, it is easy to assemble, has a short surgical time, and causes little loss of correction during follow-up. Level of Evidence III B; I study a series of retrospective cases. Objective IFAT (IFAT rd Methods PRE, , (PRE) TR, TR (TR) POI, (POI) (POT radiographs COBB, (COBB) OP, (OP) CSVA, CSVA SVA, SVA flexibility PO p<0.05. p005 p p<0.05 . 0 05 (p<0.05) Results Twentyone Twenty one 1 ±4.13. 413 ±4.13 4 13 (±4.13) p=0.0001, p00001 p=0.0001 0001 (p=0.0001) p=0.0001. (CSVA (SVA 5575 55 75 55.75 ± ( 11.11, 1111 11.11 11 11.11) P 6486 64 86 64.86 18.04. 1804 18.04 18 04 18.04) Conclusion addition assemble time followup. followup follow up. up follow-up B cases (PRE (TR (POI (COBB (OP p00 p<0.0 (p<0.05 41 ±4.1 (±4.13 p0000 p=0.000 000 (p=0.0001 557 5 7 55.7 111 11.1 648 6 8 64.8 180 18.0 p0 p<0. (p<0.0 ±4. (±4.1 p000 p=0.00 00 (p=0.000 55. 11. 64. 18. p<0 (p<0. ±4 (±4. p=0.0 (p=0.00 p< (p<0 (±4 p=0. (p=0.0 (p< p=0 (p=0. (p p= (p=0 (p=
Resumo: Objetivo: Avaliar os resultados radiográficos de pacientes com paralisia cerebral e escoliose tipo II de Lonstein e Akbarnia submetidos à tração halo-femoral intra-operatória (THFI) e correção com 3ª haste provisória. Métodos: Estudo série de casos retrospectivo. Foram avaliadas radiografias de coluna total pré-operatórias (PRÉ), sob tração (TR), pós-operatória imediata (POI) e tardia (POT). Verificou-se valor angular da curva principal (COBB), obliquidade pélvica (OP), equilíbrio do tronco no plano coronal (CSVA), alinhamento sagital vertical (SVA), flexibilidade da curva e percentual de correção no PO final. Foram realizados os testes de Friedam e Wilcoxon (p<0,05). Resultados: Vinte e um pacientes foram incluídos no estudo, com idade média de 16 (±4,13) anos. Houve diferença estatística quando se comparou: COBB PRÉ com TRAÇÃO em relação ao POI e POT (p=0,0001), OP no PRÉ com TRAÇÃO e entre o PRÉ e POT (p=0,0001). Houve diferença estatística em relação ao equilíbrio coronal (CSVA) e sagital (SVA) em relação ao PRE e POT. O percentual de correção da curva principal foi de 55,75% (± 11,11) e da OP de 64,86% (± 18,04). Conclusão: A técnica de correção utilizando a técnica da 3° haste provisória e tração intra-operatória apresenta poder de correção de 55,75% da curva proximal e 64% da obliquidade pélvica. Além disso, apresenta facilidade de montagem, tempo cirúrgico pequeno e pouca perda de correção ao longo do seguimento. Nível de Evidência III B; Estudo de série de casos retrospectivos. Resumo Objetivo halofemoral halo femoral intraoperatória intra operatória THFI (THFI ª Métodos retrospectivo préoperatórias pré operatórias PRÉ, , (PRÉ) TR, TR (TR) pósoperatória pós (POI . (POT) Verificouse Verificou COBB, (COBB) OP, (OP) CSVA, CSVA SVA, SVA final p<0,05. p005 p p<0,05 0 05 (p<0,05) Resultados estudo 1 ±4,13 413 4 13 (±4,13 anos comparou p=0,0001, p00001 p=0,0001 0001 (p=0,0001) p=0,0001. (CSVA (SVA 5575 55 75 55,75 ± ( 11,11 1111 11 6486 64 86 64,86 18,04. 1804 18,04 18 04 18,04) Conclusão 3 disso montagem seguimento B retrospectivos (PRÉ (TR (POT (COBB (OP p00 p<0,0 (p<0,05 ±4,1 41 (±4,1 p0000 p=0,000 000 (p=0,0001 557 5 7 55,7 11,1 111 648 6 8 64,8 180 18,0 p0 p<0, (p<0,0 ±4, (±4, p000 p=0,00 00 (p=0,000 55, 11, 64, 18, p<0 (p<0, ±4 (±4 p=0,0 (p=0,00 p< (p<0 p=0, (p=0,0 (p< p=0 (p=0, (p p= (p=0 (p=