El objetivo de este estudio fue analizar la relación entre la falta de respeto y el abuso durante el parto y el riesgo de depresión posparto. Se trata de un estudio transversal, realizado con mujeres de la zona rural y urbana de Caxias, Maranhão, Brasil. La depresión posparto fue considerada como una variable dependiente, evaluada por la Escala de Depresión Posnatal de Edimburgo. Las variables independientes fueron características sociodemográficas, antecedentes de salud mental, aspectos comportamentales, características obstétricas y autopercepción de falta de respeto y el abuso durante el parto. Se empleó la prueba de chi-cuadrado de Pearson y la regresión logística múltiple para evaluar la asociación entre depresión posparto y falta de respeto y el abuso durante el parto. Se entrevistó a 190 mujeres. La depresión posparto tuvo una prevalencia del 16,3%. La ocurrencia de al menos un tipo de falta de respeto y el abuso durante el parto fue del 97,4%, con predominio de las condiciones del sistema de salud y restricciones (94,7%). Más de la mitad de las mujeres (66,3%) padecieron dos tipos de falta de respeto y el abuso durante el parto, mientras que tres o más formas fueron referidas por el 22,6%. Sufrir dos (ORajustado = 3,01; IC95%: 1,08-8,33) y tres o más formas de falta de respeto y el abuso durante el parto (ORajustado = 3,41; IC95%: 1,68-24,40) aumentó la posibilidad de que se produjera depresión posparto. Hubo una asociación significativa entre falta de respeto y el abuso durante el parto y depresión posparto, y una atención digna y respetuosa a las mujeres durante el parto puede reducir los riesgos de los síntomas de depresión posparto. transversal Caxias Maranhão Brasil dependiente Edimburgo sociodemográficas mental comportamentales chicuadrado chi cuadrado 19 163 16 3 16,3% 974 97 4 97,4% 94,7%. 947 94,7% . 94 7 (94,7%) 66,3% 663 66 (66,3% 226 22 6 22,6% ORajustado 3,01 301 01 IC95% IC95 IC 1,088,33 108833 1,08 8,33 1 08 8 33 1,08-8,33 3,41 341 41 1,6824,40 1682440 1,68 24,40 68 24 40 1,68-24,40 16,3 9 97,4 94,7 (94,7% 66,3 (66,3 2 22,6 3,0 30 0 IC9 088 1,088,3 10883 108 1,0 833 8,3 1,08-8,3 3,4 34 6824 1,6824,4 168244 168 1,6 2440 24,4 1,68-24,4 16, 97, 94, (94,7 66, (66, 22, 3, 1,088, 1088 10 1, 83 8, 1,08-8, 682 1,6824, 16824 244 24, 1,68-24, (94, (66 1,088 1,08-8 1,6824 1682 1,68-24 (94 (6 1,08- 1,682 1,68-2 (9 ( 1,68-
This study aimed to analyze the relationship between disrespect and abuse during labor and the risk of postpartum depression. This is a cross-sectional study carried out with women from the rural and urban areas of Caxias, Maranhão State, Brazil. Postpartum depression was considered the dependent variable, assessed using the Edinburgh Postnatal Depression Scale. The independent variables were sociodemographic characteristics, mental health history, behavioral aspects, obstetric characteristics and self-perception of disrespect and abuse during labor. Pearson’s chi-square test and multiple logistic regression were used to assess the association between postpartum depression and disrespect and abuse during labor. A total of 190 women were interviewed. The prevalence of postpartum depression was 16.3%. The occurrence of at least one type of disrespect and abuse during labor was 97.4%, with health system conditions and restrictions predominating (94.7%). More than half of the women (66.3%) suffered two forms of disrespect and abuse during labor, while three or more forms were reported by 22.6%. Suffering two (adjustedOR = 3.01; 95%CI 1.08-8.33) and three or more forms of disrespect and abuse during labor (adjustedOR = 3.41; 95%CI: 1.68-24.40) increased the chance of postpartum depression. There was a significant association between disrespect and abuse during labor and postpartum depression, and dignified and respectful care for women during childbirth were found to reduce the risk of postpartum depression symptoms. crosssectional cross sectional Caxias State Brazil variable Scale history aspects selfperception self perception Pearsons Pearson s chisquare chi square 19 interviewed 163 16 3 16.3% 974 97 4 97.4% 94.7%. 947 94.7% . 94 7 (94.7%) 66.3% 663 66 (66.3% 226 22 6 22.6% adjustedOR 3.01 301 01 95CI CI 95 1.088.33 108833 1.08 8.33 1 08 8 33 1.08-8.33 3.41 341 41 1.6824.40 1682440 1.68 24.40 68 24 40 1.68-24.40 symptoms 16.3 9 97.4 94.7 (94.7% 66.3 (66.3 2 22.6 3.0 30 0 088 1.088.3 10883 108 1.0 833 8.3 1.08-8.3 3.4 34 6824 1.6824.4 168244 168 1.6 2440 24.4 1.68-24.4 16. 97. 94. (94.7 66. (66. 22. 3. 1.088. 1088 10 1. 83 8. 1.08-8. 682 1.6824. 16824 244 24. 1.68-24. (94. (66 1.088 1.08-8 1.6824 1682 1.68-24 (94 (6 1.08- 1.682 1.68-2 (9 ( 1.68-
O objetivo deste estudo é analisar a relação entre desrespeito e abuso durante o parto e o risco de depressão pós-parto. Trata-se de estudo transversal, realizado com mulheres das zonas rural e urbana de Caxias, Maranhão, Brasil. Considerou-se a depressão pós-parto como variável dependente, avaliada pela Escala de Depressão Pós-Natal de Edimburgo. As variáveis independentes foram características sociodemográficas, antecedentes de saúde mental, aspectos comportamentais, características obstétricas e autopercepção do desrespeito e abuso durante o parto. Empregou-se o teste do qui-quadrado de Pearson e a regressão logística múltipla para avaliar a associação entre depressão pós-parto e desrespeito e abuso durante o parto. Foram entrevistadas 190 mulheres. A depressão pós-parto apresentou prevalência de 16,3%. A ocorrência de pelo menos um tipo de desrespeito e abuso durante o parto foi de 97,4%, com predomínio das condições do sistema de saúde e restrições (94,7%). Mais da metade das mulheres (66,3%) foram submetidas a dois tipos de desrespeito e abuso durante o parto, enquanto três ou mais formas foram relatadas por 22,6%. Sofrer duas (ORajustada = 3,01; IC95%: 1,08-8,33) e três ou mais formas de desrespeito e abuso durante o parto (ORajustada = 3,41; IC95%: 1,68-24,40) aumentou a chance da ocorrência de depressão pós-parto. Houve associação significativa entre desrespeito e abuso durante o parto e depressão pós-parto, e o atendimento digno e respeitoso às mulheres durante o parto pode reduzir os riscos da sintomatologia de depressão pós-parto. pósparto. pósparto pós Tratase Trata se transversal Caxias Maranhão Brasil Considerouse Considerou dependente PósNatal Pós Natal Edimburgo sociodemográficas mental comportamentais Empregouse Empregou quiquadrado qui quadrado 19 163 16 3 16,3% 974 97 4 97,4% 94,7%. 947 94,7% . 94 7 (94,7%) 66,3% 663 66 (66,3% 226 22 6 22,6% ORajustada 3,01 301 01 IC95% IC95 IC 1,088,33 108833 1,08 8,33 1 08 8 33 1,08-8,33 3,41 341 41 1,6824,40 1682440 1,68 24,40 68 24 40 1,68-24,40 pósparto, 16,3 9 97,4 94,7 (94,7% 66,3 (66,3 2 22,6 3,0 30 0 IC9 088 1,088,3 10883 108 1,0 833 8,3 1,08-8,3 3,4 34 6824 1,6824,4 168244 168 1,6 2440 24,4 1,68-24,4 16, 97, 94, (94,7 66, (66, 22, 3, 1,088, 1088 10 1, 83 8, 1,08-8, 682 1,6824, 16824 244 24, 1,68-24, (94, (66 1,088 1,08-8 1,6824 1682 1,68-24 (94 (6 1,08- 1,682 1,68-2 (9 ( 1,68-