ABSTRACT In January 2020, the World Health Organization declared COVID-19 a public health emergency worldwide. Given the absence of pharmacological measures, the only prevention adopted was physical distancing. However, essential workers were subject to the health and safety management policies of companies. The aim of this article is to investigate the health and safety conditions of workers exposed to SARS-CoV-2, using the application of technological innovation tools, to support and subsidize disease risk mitigation actions. This is a cross-sectional study, conducted in the Redcap platform, by a self-administered instrument of risk communication of workers in face-to-face and remote activities, in Brazil. A total of2,476 workers took part, 723 of whom were accepted by analysis of consistency of responses. The average age was 43.5 years, female (53.3%), white (62%), working 21-40 hours a week (60%) and Covid-19 in 27.4% of the sample. Most (75.2%) considered that the transmission occurred at work and the collective protection measures were insufficient. The findings point to deficiencies in the contingency plans of the companies, which have repercussions on the insecurity and risk of exposure to SARS-CoV-2, reducing the effectiveness of sanitary measures and transforming the work into locus of dissemination of the virus. 2020 COVID19 COVID 19 COVID-1 worldwide distancing However companies SARSCoV2, SARSCoV2 SARSCoV SARS CoV 2, 2 SARS-CoV-2 tools actions crosssectional cross sectional study platform selfadministered self administered facetoface face activities Brazil of2476 of2 476 of2,47 part 72 responses 435 43 5 43. years 53.3%, 533 53.3% , 53 3 (53.3%) 62%, 62 62% (62%) 2140 21 40 21-4 60% 60 (60% Covid19 Covid Covid-1 274 27 4 27.4 sample 75.2% 752 75 (75.2% insufficient virus 202 COVID1 1 COVID- SARS-CoV- of247 47 of2,4 7 53.3 (53.3% 6 (62% 214 21- (60 Covid1 Covid- 27. 75.2 (75.2 20 SARS-CoV of24 of2, 53. (53.3 (62 (6 75. (75. (53. ( (75 (53 (7 (5
RESUMO Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou a Covid-19 como emergência de saúde pública no mundo. Diante da ausência de medidas farmacológicas, a única prevenção adotada foi o distanciamento físico. Porém, trabalhadores essenciais ficaram submetidos às políticas de gestão de saúde e segurança das empresas. O objetivo deste artigo é investigar as condições de saúde e segurança dos trabalhadores expostos ao Sars-CoV-2, por meio da aplicação de ferramentas de inovação tecnológica, para dar suporte e subsidiar ações de mitigação de risco da doença. Trata-se de estudo transversal, conduzido na plataforma REDCap, por instrumento autoaplicável de comunicação de risco de trabalhadores em atividade presencial e remota, no Brasil. Participaram 2.476 trabalhadores, dos quais, 723 foram aceitos por análise de consistência das respostas. A idade média foi de 43,5 anos, sexo feminino (53,3%), cor branca (62%), carga de 21-40 horas semanais (60%) e Covid-19 em 27,4% da amostra. A maioria (75,2%) considerou que a transmissão ocorreu no trabalho e que medidas de proteção coletiva foram insuficientes. Os achados apontam deficiências nos planos de contingência das empresas, que repercutem em insegurança e risco de exposição ao Sars-CoV-2, reduzindo a eficácia das medidas sanitárias e transformando o trabalho em lócus de disseminação do vírus. 2020 Covid19 Covid 19 Covid-1 mundo farmacológicas físico Porém empresas SarsCoV2, SarsCoV2 SarsCoV Sars CoV 2, 2 Sars-CoV-2 tecnológica doença Tratase Trata se transversal REDCap remota Brasil 2476 476 2.47 quais 72 respostas 435 43 5 43, anos 53,3%, 533 53,3% , 53 3 (53,3%) 62%, 62 62% (62%) 2140 21 40 21-4 60% 60 (60% 274 27 4 27,4 amostra 75,2% 752 75 (75,2% insuficientes vírus 202 Covid1 1 Covid- Sars-CoV- 247 47 2.4 7 53,3 (53,3% 6 (62% 214 21- (60 27, 75,2 (75,2 20 Sars-CoV 24 2. 53, (53,3 (62 (6 75, (75, (53, ( (75 (53 (7 (5