Abstract The purpose of the study was to record and document the unpleasant emotions that teachers have faced during the teaching of their virtual classes in times of pandemic, caused by Covid 19. The study was carried out through the consultation of various social media and whose veracity could be confirmed through different sources. The research design was qualitative with an exploratory scope, using the content analysis method, taking as a sample 20 cases that were made public. The analysis was limited to identifying the didactic experiences through virtual platforms at the upper secondary and higher educational level. The emotional challenges that some teachers have faced in adapting to virtual distance learning are evident. It was identified that teachers focus more on the aspects of operational regulations, than on facilitating learning, observing elements of frustration for failing to generate greater control and mastery of student behavior. Teachers were found to have mainly experienced emotions such as anger, fear, disgust and sadness. Anger presented four subcategories in progressive levels of intensity: annoyance, frustration, exasperation and propensity to argue. Fear presented five subcategories in progressive levels of intensity: restlessness, nervousness, anxiety, fear and despair. Disgust presented three subcategories in progressive levels of intensity: discontent, aversion, and dislike. Sadness presented the following subcategories in progressive levels of intensity: disappointment, dismay, discouragement, resignation, helplessness, hopelessness, tribulation, heartbreak, discouragement, and anguish. In this core emotion, ten levels were reached, which are all subcategories, so it can be considered the dominant or core emotion in the teaching experience. It is suggested to promote psychological support to teachers, even if they do not request it to counteract the effects of negative emotions on health. The educational authorities must urgently generate strategies to adapt the educational model, guarantee continuous training of teachers, according to current challenges, providing the necessary and sufficient resources to reduce the damage caused by the emotional effects that could impact in the short term. the health of teachers.
Resumen El propósito de este trabajo fue registrar y documentar las emociones negativas que han enfrentado los profesores durante la impartición de sus clases virtuales en tiempos de la pandemia causada por la covid-19. El estudio se realizó a través de la consulta de diversos medios de divulgación social, cuya veracidad fue confirmada a través de distintas fuentes. El diseño de la investigación fue cualitativo, con alcance exploratorio, y se empleó el método de análisis de contenido tomando como muestra 20 casos que se hicieron públicos. El análisis se limitó en identificar las experiencias didácticas a través de plataformas virtuales en los niveles educativos medio superior y superior. Se evidencian los desafíos emocionales que han enfrentado algunos profesores para poder adaptarse a la enseñanza a distancia virtual. Se identificó que los docentes se centran más en los aspectos de normatividad operativa que en la facilitación del aprendizaje. De hecho, se detectaron elementos de frustración por no lograr generar un mayor control y dominio del comportamiento de los estudiantes. Se halló que los profesores han experimentado principalmente emociones como enojo, miedo, disgusto y tristeza. El enojo presentó cuatro subcategorías en niveles progresivos de intensidad: fastidio, frustración, exasperación y propensión a discutir. El miedo presentó cinco subcategorías en niveles progresivos de intensidad: inquietud, nerviosismo, ansiedad, temor y desesperación. El disgusto presentó tres subcategorías en niveles progresivos de intensidad: descontento, aversión y desagrado. La tristeza presentó las siguientes subcategorías en niveles progresivos de intensidad: decepción, consternación, desánimo, resignación, impotencia, desesperanza, tribulación, congoja, desaliento y angustia. En esta emoción nuclear se alcanzaron diez niveles, por lo que puede considerarse la emoción dominante o nuclear en la experiencia docente. Se sugiere promover un acompañamiento psicológico a los docentes, aunque no lo soliciten, para contrarrestar los efectos de sus emociones negativas. Las autoridades educativas deben generar estrategias de manera urgente para adecuar el modelo educativo, garantizar una formación continua de los maestros, acorde a los retos actuales, y facilitar los recursos para disminuir los estragos ocasionados por las afectaciones emocionales.
Resumo O objetivo deste trabalho foi registrar e documentar as emoções negativas que os professores enfrentaram durante a realização de suas aulas virtuais em tempos de pandemia causada por covid-19. O estudo foi realizado por meio de consulta a diversas redes sociais, cuja veracidade foi comprovada em diversas fontes. O delineamento da pesquisa foi qualitativo, de âmbito exploratório, e utilizou-se o método de análise de conteúdo, tendo como amostra 20 casos que foram tornados públicos. A análise limitou-se a identificar as experiências didáticas por meio de plataformas virtuais de ensino médio e superior. Os desafios emocionais que alguns professores enfrentaram para se adaptarem ao ensino à distância virtual são evidentes. Identificou-se que os professores se concentram mais nos aspectos dos regulamentos operacionais do que na facilitação da aprendizagem. Na verdade, foram detectados elementos de frustração por não gerar maior controle e domínio do comportamento dos alunos. Descobriu-se que os professores experimentaram principalmente emoções como raiva, medo, nojo e tristeza. A raiva apresentou quatro subcategorias em níveis progressivos de intensidade: aborrecimento, frustração, exasperação e propensão a discutir. O medo apresentou cinco subcategorias em níveis progressivos de intensidade: inquietação, nervosismo, ansiedade, medo e desespero. A repulsa apresentou três subcategorias em níveis progressivos de intensidade: descontentamento, aversão e antipatia. A tristeza apresentou as seguintes subcategorias em níveis progressivos de intensidade: decepção, desânimo, desânimo, resignação, desamparo, desesperança, tribulação, desgosto, desânimo e angústia. Dez níveis foram alcançados nesta emoção central, então ela pode ser considerada a emoção dominante ou central na experiência de ensino. Sugere-se promover apoio psicológico aos professores, mesmo que não o solicitem, para neutralizar os efeitos de suas emoções negativas. As autoridades educacionais devem gerar com urgência estratégias para adequar o modelo educacional, garantir a formação contínua dos professores, de acordo com os desafios atuais, e fornecer recursos para reduzir os danos causados pelos efeitos emocionais.