This work was carried out in order to evaluate the effects of supplemental carbohydrases individually (α-amylase) or associated with the enzyme complex (α-galactosidase, galactomananase, xylanase and β-glucanase) on performance, carcass yield and economic viability in diets for broiler. Were used 576 females chicks, Cobb lineage, distributed in a completely randomized design consisting of 4 treatments and 6 replicates of 24 birds each plot. The diets were formulated based on corn and soybean meal, and the treatments consisted of PC= positive control diet NC= negative control diet with 35 kcal reduction in the initial stage and 70 Kcal/kg of feed for the growth and final stages RA= diet reformulated with exogenous amylase (isonutriente to PC) and RE= diet reformulated with exogenous α-amylase and enzyme complex (isonutriente to PC). The nutritional matrix exogenous amylase for RA in the diet was 116.67 Kcal/kg in the initial stage and 233.34 Kcal/kg in the growth and final stages. The nutritional matrix exogenous amylase for RE was 116.67 Kcal/kg at the initial and 200.00 Kcal/kg in the growth and final stages. There was appreciation of the ingredients corn and soybean meal at 1.5 and 6% in AME, and 2% respectively in limiting amino acids for both ingredients. The average performance were evaluated from 1 to 21, 1 to 35 and 1 to 42 days. Feed intake in all periods, did not differ significantly between treatments (p>0.05). Likewise, weight gain in the total period, 1-42 days, caused no difference between treatments. The worst feed conversion and production factors (p<0.05) were observed in animals treated with diets with the enzyme complex. There was no significant difference in carcass yield and no cutting evaluated (p>0.05). The evaluation of carcass yield and cuts, and the economic viability were evaluated at 42 days. The use of enzyme complex associated with exogenous enzyme α-amylase worsens performance and generates the same economic response in the production of broilers, without changing the carcass and its cuts yield.
Objetivou-se com este experimento avaliar os efeitos da suplementação de carboidrases de forma individual (α-amilase) ou associada ao complexo enzimático (α-galactosidase, galactomananase, xilanase e β-glucanase), sobre o desempenho, rendimento de carcaça e viabilidade econômica em rações para frangos de corte. Foram utilizados 576 pintos de corte, fêmeas, da linhagem Cobb, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado constituído por 4 tratamentos e 6 repetições de 24 aves cada. As rações foram formuladas à base de milho e farelo de soja, sendo os tratamentos constituídos por CP= ração-controle-positivo; CN= ração-controle-negativo, com redução em 35 Kcal na fase inicial e 70 Kcal/kg de ração para as fases de crescimento e final; RA= ração reformulada com amilase exógena (isonutriente a CP) e RE= ração reformulada com α-amilase exógena e complexo enzimático (isonutriente a CP). A matriz nutricional da amilase exógena na ração RA foi de 116,67 Kcal/kg na fase inicial e 233,34 Kcal/kg nas fases de crescimento e final. Para a ração RE a matriz nutricional da amilase exógena foi de 116,67 Kcal/ kg na fase inicial e 200,00 Kcal/kg nas fases de crescimento e final. Houve valoração dos ingredientes milho e farelo de soja em 1,5 e 6% na EMAn, respectivamente e 2% nos aminoácidos limitantes para ambos ingredientes. As médias de desempenho foram avaliadas nos períodos de 1 a 21, 1 a 35 e 1 a 42 dias. A avaliação de rendimento de carcaça e cortes, bem como a viabilidade econômica foi avaliada aos 42 dias. O consumo de ração, em todos os períodos, não diferiu significativamente entre os tratamentos avaliados (p>0,05). Da mesma forma, o ganho de peso no período total, de 1 a 42 dias, não ocasionou diferença entre os tratamentos. A pior conversão alimentar e fatores de produção (p<0,05) foram obtidos pelos animais submetidos à ração com complexo enzimático. Não houve diferença significativa no rendimento de carcaça e de nenhum corte avaliado (p>0,05). A utilização de complexo enzimático associado à enzima exógena α-amilase piora o desempenho e gera mesma resposta econômica na produção de frangos de corte, sem alterar o rendimento de carcaça e de seus cortes.