Resumen El objetivo de este trabajo es presentar los resultados de una investigación secundaria acerca de la prevalencia del consumo de sustancias psicoactivas (SPA) en la población adolescente con enfermedad mental en comparación con los adolescentes que no padecen enfermedad mental. Se formuló una pregunta según el acrónimo“PICO” (pacientes, intervención, comparación, resultados); posteriormente, se buscó información en distintas bases de datos sugeridas en el curso de Práctica Clínica Basada en la Evidencia, impartido por el Programa de Colaboración para la Investigación de Enfermería Basada en la Evidencia de Costa Rica (CIEBE-CR). Para la búsqueda de información se efectuó una revisión de artículos científicos en Medline Plus, PudMed y EBSCO Host, con el fin de recuperar la mayor cantidad de información. Después de establecer los criterios de inclusión y exclusión y realizar un análisis crítico, se seleccionó cuatro documentos que dieron respuesta a la pregunta planteada. Se detectó 58 documentos relacionados con el tema de los cuales solo cuatro cumplían criterios de calidad que establece el Critical Appraisal Skills Programme español (CASPe) para responder a la pregunta clínica. Se evidencia cómo en la niñez la psicopatología se reconoce cada vez más como un factor de riesgo en cuanto al uso de sustancias psicoactivas. Se concluye que los adolescentes con patología mental tienen una mayor prevalencia al uso de sustancias psicoactivas en comparación con los adolescentes que no padecen enfermedad mental.
Resumo O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados da pesquisa secundária sobre a prevalência do uso de substâncias psicoativas (PSA) na população adolescente com doença mental em comparação com adolescentes que não sofrem de doença mental. Uma pergunta foi formulada de acordo com a sigla "PICO" (pacientes, intervenção, comparação, resultados); Posteriormente, a informação foi buscada em diferentes bancos de dados sugeridos no curso de Prática Clínica Baseada na Evidência, ministrado pelo Programa de Colaboração para Pesquisa de Enfermagem com base na Evidência da Costa Rica (CIEBE-CR). Para a busca de informações, foi realizada uma revisão de artigos científicos no Medline Plus, PudMed e EBSCO Host, a fim de recuperar a maior quantidade de informações. Depois de estabelecer os critérios de inclusão e exclusão e realizar uma análise crítica, foram selecionados quatro documentos que responderam à pergunta colocada. Foram detectados 58 documentos relacionados ao tema, dos quais apenas quatro critérios de qualidade estabelecidos pelo Programa Espanhol de Competências de Avaliação Crítica (CASPe) para responder à questão clínica. É evidenciado como, na infância, a psicopatologia é cada vez mais reconhecida como fator de risco no uso de substâncias psicoativas. Conclui-se que os adolescentes com patologia mental têm maior prevalência do uso de substâncias psicoativas em comparação com adolescentes que não sofrem de doença mental.
Abstract The objective of this paper is to present the results of secondary research on the prevalence of psychoactive substance use (PSA) in the adolescent population with mental illness compared to adolescents who do not suffer from mental illness. A question was formulated according to the acronym "PICO" (patients, intervention, comparison, results); Subsequently, information was sought in different databases suggested in the Clinical Practice Based on Evidence course, taught by the Collaboration Program for Nursing Research Based on the Evidence of Costa Rica (CIEBE-CR). For the search of information, a review of scientific articles was carried out in Medline Plus, PudMed and EBSCO Host, in order to recover the greatest amount of information. After establishing the inclusion and exclusion criteria and performing a critical analysis, four documents that answered the question posed were selected. It was detected 58 documents related to the topic of which only four met quality criteria established by the Spanish Critical Appraisal Skills Program (CASPe) to answer the clinical question. It is evidenced how, in childhood, psychopathology is increasingly recognized as a risk factor in the use of psychoactive substances. It is concluded that adolescents with mental pathology have a higher prevalence of the use of psychoactive substances in comparison with adolescents who do not suffer from mental illness.