ABSTRACT In this paper, we elaborate on theoretical issues concerning the promotion of child and young adults protagonism within school contexts. We also address how this may favor their development and visibility in such contexts. From a Cultural Psychology semiotically oriented approach, we conceptualize juvenile protagonism as the result of practices, values and beliefs that promote their actual participation in the construction, and possible changes, in social and pedagogical practices within the school ecosystem. Such participation allows them to share tasks and responsibilities with adults, according to their possibilities. Following this protagonic orientation, children and teenagers may develop, through social and pedagogical practices, their agency and responsibility, allowing for the collective construction of pro-social values and beliefs. We argue for the creation of a dialogic environment as a way to work against beliefs concerning “undeveloped” or “lack of capacity” conditions, which results in their invisibility. Therefore, juvenile protagonism, as a fundamental value to guide school activities, is necessary to foster cultural and pedagogical practices that take into account their voices and suggestions within educational contexts. Once such practices occur, they will likely increase students’ motivation, agency, autonomy and reflective capacities, with a positive effect on teaching-learning relations and experiences. paper contexts approach changes ecosystem possibilities orientation develop responsibility prosocial pro undeveloped “undeveloped lack capacity conditions invisibility Therefore activities occur students motivation capacities teachinglearning teaching learning experiences
RESUMO Neste artigo, explicitamos os aspectos teóricos relevantes à promoção do protagonismo infantojuvenil no ambiente escolar, no sentido de enfrentar a invisibilidade a partir da infância e, também, facilitar o seu desenvolvimento. Partimos da abordagem da Psicologia Cultural, de orientação semiótica, para explicar a conceituação de protagonismo infantojuvenil. Este é compreendido como o resultado de crenças, valores e práticas sociais que promovem a real participação na construção, e em possíveis mudanças, das práticas sociais e pedagógicas do ecossistema escolar, por meio do compartilhamento de tarefas e responsabilidades com os adultos, segundo a capacidade de todos os envolvidos. De acordo com uma orientação para o protagonismo, os sujeitos podem desenvolver, através das práticas sociais e pedagógicas, a agência e a responsabilidade, o que permite a construção coletiva de crenças e valores pró-sociais. Argumentamos sobre como a criação de um ambiente dialógico pode se contrapor às crenças na incapacidade e incompletude infantojuvenil, as quais estão na base da invisibilidade desse grupo etário. Conclui-se que o protagonismo infantojuvenil, como valor fundamental, é necessário para promover práticas culturais e pedagógicas que considerem as vozes e sugestões no contexto educativo. Tais práticas, por sua vez, aumentarão a motivação, agência, autonomia e a capacidade de reflexão, com impacto positivo nas relações e experiências de ensino-aprendizagem. artigo escolar também desenvolvimento Cultural semiótica mudanças adultos envolvidos desenvolver responsabilidade prósociais. prósociais pró sociais. pró-sociais etário Concluise Conclui fundamental educativo vez motivação reflexão ensinoaprendizagem. ensinoaprendizagem ensino aprendizagem. aprendizagem ensino-aprendizagem
RESUMEN En este artículo explicamos los aspectos teóricos relevantes para la promoción del protagonismo infantil y juvenil en el ámbito escolar, en el sentido de enfrentar la invisibilidad desde la infancia y también facilitar su desarrollo. Partimos del enfoque de la Psicología Cultural, con una orientación semiótica, para explicar el concepto de protagonismo infantil y juvenil. Esta se entiende como el resultado de creencias, valores y prácticas sociales que promuevan la participación real en la construcción, y en los posibles cambios, de las prácticas sociales y pedagógicas del ecosistema escolar, a través del reparto de tareas y responsabilidades con los adultos, según a la capacidad de todos los involucrados. De acuerdo con una orientación hacia el protagonismo, los sujetos pueden desarrollar, a través de prácticas sociales y pedagógicas, agencia y responsabilidad, lo que permite la construcción colectiva de creencias y valores prosociales. Argumentamos sobre cómo la creación de un ambiente dialógico puede oponerse a las creencias en la incapacidad y la incompletud de los niños y adolescentes, que están en la base de la invisibilidad de este grupo etario. Se concluye que el protagonismo infantil y juvenil, como valor fundamental, es necesario para promover prácticas culturales y pedagógicas que consideren las voces y sugerencias en el contexto educativo. Tales prácticas, a su vez, incrementarán la motivación, la agencia, la autonomía y la capacidad de reflexión, con un impacto positivo en las relaciones y experiencias de enseñanza-aprendizaje. escolar desarrollo Cultural semiótica cambios adultos involucrados desarrollar responsabilidad prosociales adolescentes etario fundamental educativo vez motivación reflexión enseñanzaaprendizaje. enseñanzaaprendizaje enseñanza aprendizaje. aprendizaje enseñanza-aprendizaje