Abstract After watching the groups of boys studying at the stairs of a suburban railway station in Mumbai for a while, we decided to talk to those students in order to understand their choice for such an unusual place of study. Adopting an eclectic exploratory approach, this paper argues that such impromptu places of collective learning are often guided by the prospects of inter and intra peer group learning and tend to redefine young students’ foregrounds who handle their financial disadvantaged conditions to come out of their background, empowering themselves and achieving autonomy. This paper hypothesises that this railway platform provides opportunities to those whose performance in formal education remained poor and to those who could not afford the capitalist market of private tuitions (additional academic coaching other than in schools for getting an edge in examinations) thereby missing out on future scope. Despite the gender disparity, such impromptu places of learning also tend to resist the enculturation process of the dominant cultural capital and it also creates an interplay between uncertainties, hopes, and foreground as well. while study approach background autonomy additional examinations scope disparity uncertainties hopes well

Resumen Depois de observar por um tempo os grupos de garotos estudando nas escadas de uma estação ferroviária no subúrbio de Mumbai, decidimos conversar com esses alunos para entender sua escolha por um local de estudo tão incomum. Adotando uma abordagem exploratória eclética, este artigo argumenta que a busca por esses locais improvisados de aprendizagem coletiva é motivada, muitas vezes, pelas perspectivas de aprendizagem inter e intragrupo, e tendem a redefinir o foreground dos jovens estudantes que buscam superar suas condições financeiras desfavorecidas para sair de um background cheio de dificuldades, capacitando-se e alcançando autonomia. Este artigo levanta a hipótese de que esta plataforma ferroviária oferece oportunidades para aqueles cujo desempenho, em matemática especificamente, na educação formal, permaneceu fraco e para aqueles que não podiam pagar por aulas privadas no mercado capitalista de aulas particulares (treinamento acadêmico adicional, fora das escolas, para obter vantagem nos exames), perdendo, assim, oportunidades. Apesar da disparidade de gênero, esses locais de aprendizagem improvisados também tendem a resistir ao processo de enculturação do capital cultural dominante e criam uma interação entre incertezas, esperanças e novos conhecimentos. Mumbai incomum eclética motivada vezes intragrupo dificuldades capacitandose capacitando se autonomia desempenho especificamente formal treinamento adicional escolas exames, exames , exames) perdendo assim gênero incertezas conhecimentos

Abstract The purpose of this text is to unpack the diversity of editorial policies adopted for the circulation of research in Mathematics Education and the effects they produce on researchers and their research. For this, collaborators of the Bolema from Brazil, Spain, Norway and India were invited to describe the scenario of the editorial policies of their countries guided by questions such as: what are the editorial policies in your region? How do scientific journals sustain themselves? How are journals evaluated? What is expected of a researcher regarding their publication? Then, a discussion with the authors of the scenarios was carried out with the aim of revealing the effects of these policies, without the intention of producing converging opinions or exhaustiveness, driven by the question: Among the editorial policies of different countries and contexts, what effects do we produce and what effects do we wish for research in Mathematics Education?. The article is concluded with reflections on potential directions for editorial policies in research in Mathematics Education

Resumo O propósito deste texto é explorar a diversidade das políticas editoriais adotadas na circulação de pesquisas em Educação Matemática e os efeitos que elas produzem nos pesquisadores e em suas pesquisas. Para isso, foram convidados colaboradores da revista Bolema do Brasil, Espanha, Noruega e Índia para descrever o cenário das políticas editoriais em seus países, guiados por perguntas como: quais são as políticas editoriais em sua região? Como as revistas científicas se sustentam? Como as revistas são avaliadas? O que se espera de um pesquisador em relação às suas publicações? Em seguida, foi realizada uma discussão com os autores dos cenários com o objetivo de revelar os efeitos dessas políticas, sem a intenção de produzir opiniões convergentes ou exaustivas, impulsionada pela pergunta: entre as políticas editoriais de diferentes países e contextos, que efeitos produzimos e que efeitos desejamos para a pesquisa em Educação Matemática? O artigo é concluído com considerações sobre possíveis direções para as políticas editoriais na pesquisa em Educação Matemática.