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au:Borges, Érica Beatriz Oliveira
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Gestações e nascimentos em tempos de COVID-19 COVID19 COVID 19 COVID-1 COVID1 1 COVID-
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Ruiz, Mariana Torreglosa
; Angotti, Hillary Florença Tobias
; Silva, Jéssica Aparecida da
; Borges, Érica Beatriz Oliveira
; Wernet, Monika
; Fonseca, Luciana Mara Monti
; Bussadori, Jamile Claro de Castro
; Resende, Cynthya Viana de
.
Resumen Objetivo Identificar el perfil de nacimientos de los embarazos de mujeres con acceso a internet que lo cursaron con la infección por SARS-CoV-2 y sus desenlaces. Métodos Estudio transversal integrado a una cohorte prospectiva, con recopilación entre agosto de 2021 y febrero de 2022, basado en las respuestas de 304 mujeres que tuvieron embarazos o partos durante el período pandémico. Resultados Del total, el 25,7 % de las entrevistadas tuvieron COVID-19, con predominio de diagnósticos en el tercer trimestre. Prevalecieron quejas de anosmia, fatiga y cefalea como relacionadas a la infección. Las variables utilización del Sistema Único de Salud para atención (p = 0,084), diabetes gestacional (p = 0,141), bajo peso de nacimiento (p = 0,117), necesidad de internación en unidad neonatal (p = 0,120) se introdujeron en el modelo de regresión por tener valores de p inferiores a 0,20. Se introdujo la variable relacionada al tipo de parto (p = 1,000) en el modelo por tratarse de una variable de interés y con descripción de relevancia en la literatura. La prematuridad fue la única variable que presentó asociación estadística con la infección por SARS-CoV-2 durante el embarazo (p = 0,008) en el análisis bivariado, lo que explica el desenlace de la infección en el embarazo (>0,001), comprobado en el modelo de regresión robusta de Poisson. Conclusión Se observó alta prevalencia de COVID-19 en la muestra, con variación de síntomas y predominio de partos operatorios. Sin embargo, la infección por SARS-CoV-2 explicó solamente la mayor incidencia de nacimientos prematuros. SARSCoV2 SARSCoV SARS CoV 2 SARS-CoV- desenlaces prospectiva 202 2022 30 pandémico total 257 25 7 25, COVID19, COVID19 COVID 19, 19 trimestre anosmia 0,084, 0084 0,084 , 0 084 0,084) 0,141, 0141 0,141 141 0,141) 0,117, 0117 0,117 117 0,117) 0,120 0120 120 020 20 0,20 1,000 1000 1 000 literatura 0,008 0008 008 bivariado >0,001, 0001 >0,001 001 (>0,001) Poisson COVID-1 muestra operatorios embargo prematuros SARS-CoV 3 COVID1 0,08 08 014 0,14 14 011 0,11 11 0,12 012 12 02 0,2 1,00 100 00 0,00 >0,00 (>0,001 COVID- 0,0 01 0,1 0, 1,0 10 >0,0 (>0,00 1, >0, (>0,0 >0 (>0, > (>0 (> (
Abstract Objective Identify the profile of births of pregnancies of women with internet access who were infected with SARS-CoV-2 and their outcomes. Methods Cross-sectional study integrated into a prospective cohort, with collection between August 2021 and February 2022, based on the responses of 304 women who had pregnancies and/or deliveries during the pandemic period. Results Of the total, 25.7% of the interviewees had COVID-19, with a predominance of diagnoses in the third quarter. Complaints of anosmia, fatigue and headache prevailed as related to the infection. The variables using the Unified Health System for care (p = 0.084); gestational diabetes (p = 0.141); low birth weight (p = 0.117); need for admission to a neonatal unit (p = 0.120) were included in the regression model because they had p values lower than 0.20. The variable referring to the type of delivery (p=1.000) was inserted in the model because it is a variable of interest and with a description of relevance in the literature. Prematurity was the only variable that was statistically associated with SARS-CoV-2 infection during pregnancy (p = 0.008) in the bivariate analysis, explaining the outcome of infection during pregnancy (<0.001), confirmed in the Poisson Robust Regression model. Conclusion There was a high prevalence of COVID-19 in the sample, with varying symptoms and a predominance of operative deliveries. However, SARS-CoV-2 infection only explained the higher occurrence of premature births. SARSCoV2 SARSCoV SARS CoV 2 SARS-CoV- outcomes Crosssectional Cross sectional cohort 202 2022 30 andor or period total 257 25 7 25.7 COVID19, COVID19 COVID 19, 19 quarter anosmia 0.084 0084 0 084 0.084) 0.141 0141 141 0.141) 0.117 0117 117 0.117) 0.120 0120 120 020 20 0.20 p=1.000 p1000 1 000 (p=1.000 literature 0.008 0008 008 analysis <0.001, 0001 <0.001 , 001 (<0.001) COVID-1 sample However SARS-CoV 3 25. COVID1 0.08 08 0.14 014 14 0.11 011 11 0.12 012 12 02 0.2 p=1.00 p100 00 (p=1.00 0.00 <0.00 (<0.001 COVID- 0.0 0.1 01 0. p=1.0 p10 (p=1.0 <0.0 (<0.00 p=1. p1 (p=1. <0. (<0.0 p=1 (p=1 <0 (<0. p= (p= < (<0 (< (
Resumo Objetivo Identificar o perfil de nascimentos das gestações de mulheres com acesso à internet que cursaram com a infecção pelo SARS-CoV-2 e seus desfechos. Métodos Estudo transversal integrado a uma coorte prospectiva, com coleta entre agosto de 2021 e fevereiro de 2022, baseado nas respostas de 304 mulheres que tiveram gestações e/ou partos durante o período pandêmico. Resultados Do total, 25,7% das entrevistadas tiveram COVID-19, com predomínio de diagnósticos no terceiro trimestre. Queixas de anosmia, fadiga e cefaleia prevaleceram como relacionados à infecção. As variáveis: utilizar o Sistema Único de Saúde para atendimento (p = 0,084); diabetes gestacional (p = 0,141); baixo peso de nascimento (p = 0,117); necessidade de internação em unidade neonatal (p = 0,120) foram inseridas no modelo de regressão por terem valores de p inferiores a 0,20. A variável referente ao tipo de parto (p=1,000) foi inserida no modelo por se tratar de uma variável de interesse e com descrição de relevância na literatura. A prematuridade foi a única variável que apresentou associação estatística com a infecção pelo SARS-CoV-2 durante a gestação (p = 0,008) na análise bivariada, explicando o desfecho da infecção na gestação (<0,001), comprovado no modelo de Regressão Robusta de Poisson. Conclusão Observou-se alta prevalência de COVID-19 na amostra, com variação de sintomas e predomínio de partos operatórios. No entanto, a infecção pelo SARS-CoV-2 explicou apenas a maior ocorrência de nascimentos prematuros. SARSCoV2 SARSCoV SARS CoV 2 SARS-CoV- desfechos prospectiva 202 2022 30 eou ou pandêmico total 257 25 7 25,7 COVID19, COVID19 COVID 19, 19 trimestre anosmia variáveis 0,084 0084 0 084 0,084) 0,141 0141 141 0,141) 0,117 0117 117 0,117) 0,120 0120 120 020 20 0,20 p=1,000 p1000 1 000 (p=1,000 literatura 0,008 0008 008 bivariada <0,001, 0001 <0,001 , 001 (<0,001) Poisson Observouse Observou COVID-1 amostra operatórios entanto prematuros SARS-CoV 3 25, COVID1 0,08 08 0,14 014 14 0,11 011 11 0,12 012 12 02 0,2 p=1,00 p100 00 (p=1,00 0,00 <0,00 (<0,001 COVID- 0,0 0,1 01 0, p=1,0 p10 (p=1,0 <0,0 (<0,00 p=1, p1 (p=1, <0, (<0,0 p=1 (p=1 <0 (<0, p= (p= < (<0 (< (
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ERICA: prevalence of metabolic syndrome in Brazilian adolescents
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Kuschnir, Maria Cristina C
; Bloch, Katia Vergetti
; Szklo, Moyses
; Klein, Carlos Henrique
; Barufaldi, Laura Augusta
; Abreu, Gabriela de Azevedo
; Schaan, Beatriz
; Veiga, Gloria Valeria da
; Silva, Thiago Luiz Nogueira da
; Vasconcellos, Maurício T L de
; Moraes, Ana Júlia Pantoja de
; Oliveira, Ana Mayra Andrade de
; Tavares, Bruno Mendes
; Oliveira, Cecília Lacroix de
; Cunha, Cristiane de Freitas
; Giannini, Denise Tavares
; Belfort, Dilson Rodrigues
; Santos, Eduardo Lima
; Leon, Elisa Brosina de
; Oliveira, Elizabete Regina Araújo
; Fujimori, Elizabeth
; Borges, Ana Luíza
; Magliano, Erika da Silva
; Vasconcelos, Francisco de Assis Guedes
; Azevedo, George Dantas
; Brunken, Gisela Soares
; Guimarães, Isabel Cristina Britto
; Faria Neto, José Rocha
; Oliveira, Juliana Souza
; Carvalho, Kenia Mara B de
; Gonçalves, Luis Gonzaga de Oliveira
; Monteiro, Maria Inês
; Santos, Marize M
; Muniz, Pascoal Torres
; Jardim, Paulo César B Veiga
; Ferreira, Pedro Antônio Muniz
; Montenegro Jr, Renan Magalhães
; Gurgel, Ricardo Queiroz
; Vianna, Rodrigo Pinheiro
; Vasconcelos, Sandra Mary
; Martins, Stella Maris Seixas
; Goldberg, Tamara Beres Lederer
.
RESUMO OBJETIVO Determinar a prevalência de síndrome metabólica e de seus componentes em adolescentes brasileiros. MÉTODOS Foram avaliados 37.504 adolescentes, participantes do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), estudo transversal de âmbito nacional e de base escolar. Os adolescentes, de 12 a 17 anos de idade, residiam em municípios com mais de 100 mil habitantes. A amostra foi estratificada e conglomerada em escolas e turmas. Os critérios da International Diabetes Federation foram utilizados para definir síndrome metabólica. Prevalências de síndrome metabólica foram estimadas segundo sexo, faixa etária, tipo de escola e estado nutricional. RESULTADOS Dos 37.504 adolescentes, 50,2% eram do sexo feminino; 54,3% tinham de 15 a 17 anos e 73,3% estudavam em escolas públicas. A prevalência nacional de síndrome metabólica foi 2,6% (IC95% 2,3-2,9), discretamente maior no sexo masculino e naqueles de 15 a 17 anos na maioria das macrorregiões. A prevalência foi a maior nos residentes na macrorregião Sul, nas adolescentes mais jovens e nos adolescentes mais velhos. A prevalência foi maior nas escolas públicas (2,8% [IC95% 2,4-3,2]) que nas escolas privadas (1,9% [IC95% 1,4-2,4]) e nos adolescentes obesos em comparação aos não obesos. As combinações de componentes mais frequentes, respondendo por 3/4 das combinações, foram: circunferência de cintura elevada, HDL-colesterol baixo e pressão arterial elevada, seguida de circunferência da cintura elevada, lipoproteína de alta densidade (HDL-c) baixo e triglicerídeos elevados, e wpor circunferência da cintura elevada, HDL baixa e triacilgliceróis e pressão arterial elevados. A HDL baixa foi o segundo componente mais frequente, mas a maior prevalência de síndrome metabólica (26,8%) foi observada na presença de triglicerídeos elevado. CONCLUSÕES O ERICA é o primeiro estudo nacional a apresentar prevalências de síndrome metabólica e descrever a participação dos seus componentes. Apesar de a prevalência da síndrome metabólica ter sido baixa, as altas prevalências de alguns componentes e de participação de outros na composição da síndrome torna importante o diagnóstico precoce de tais alterações, mesmo que não agrupadas na síndrome metabólica.
ABSTRACT OBJECTIVE To determine the prevalence of metabolic syndrome and its components in Brazilian adolescents. METHODS We evaluated 37,504 adolescents who were participants in the Study of Cardiovascular Risks in Adolescents (ERICA), a cross-sectional, school-based, national study. The adolescents, aged from 12 to 17 years, lived in cities with populations greater than 100,000 inhabitants. The sample was stratified and clustered into schools and classes. The criteria set out by the International Diabetes Federation were used to define metabolic syndrome. Prevalences of metabolic syndrome were estimated according to sex, age group, school type and nutritional status. RESULTS Of the 37,504 adolescents who were evaluated: 50.2% were female; 54.3% were aged from 15 to 17 years, and 73.3% were from public schools. The prevalence of metabolic syndrome was 2.6% (95%CI 2.3-2.9), slightly higher in males and in those aged from 15 to 17 years in most macro-regions. The prevalence was the highest in residents from the South macro-region, in the younger female adolescents and in the older male adolescents. The prevalence was higher in public schools (2.8% [95%CI 2.4-3.2]), when compared with private schools (1.9% [95%CI 1.4-2.4]) and higher in obese adolescents when compared with nonobese ones. The most common combinations of components, referring to 3/4 of combinations, were: enlarged waist circumference (WC), low HDL-cholesterol (HDL-c) and high blood pressure; followed by enlarged WC, low HDL-c and high triglycerides; and enlarged WC, low HDL-c, high triglycerides and blood pressure. Low HDL was the second most frequent component, but the highest prevalence of metabolic syndrome (26.8%) was observed in the presence of high triglycerides. CONCLUSIONS ERICA is the first Brazilian nation-wide study to present the prevalence of metabolic syndrome and describe the role of its components. Despite the prevalence of Metabolic Syndrome being low, the high prevalences of some components and participation of others in the syndrome composition shows the importance of early diagnosis of this changes, even if not grouped within the metabolic syndrome.
https://doi.org/10.1590/s01518-8787.2016050006701
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ERICA: prevalence of metabolic syndrome in Brazilian adolescents
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; Oliveira, Ana Mayra Andrade de
; Tavares, Bruno Mendes
; Oliveira, Cecília Lacroix de
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; Oliveira, Elizabete Regina Araújo
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; Vasconcelos, Francisco de Assis Guedes
; Azevedo, George Dantas
; Brunken, Gisela Soares
; Guimarães, Isabel Cristina Britto
; Faria Neto, José Rocha
; Oliveira, Juliana Souza
; Carvalho, Kenia Mara B de
; Gonçalves, Luis Gonzaga de Oliveira
; Monteiro, Maria Inês
; Santos, Marize M
; Muniz, Pascoal Torres
; Jardim, Paulo César B Veiga
; Ferreira, Pedro Antônio Muniz
; Montenegro Jr, Renan Magalhães
; Gurgel, Ricardo Queiroz
; Vianna, Rodrigo Pinheiro
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; Martins, Stella Maris Seixas
; Goldberg, Tamara Beres Lederer
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RESUMO OBJETIVO Determinar a prevalência de síndrome metabólica e de seus componentes em adolescentes brasileiros. MÉTODOS Foram avaliados 37.504 adolescentes, participantes do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), estudo transversal de âmbito nacional e de base escolar. Os adolescentes, de 12 a 17 anos de idade, residiam em municípios com mais de 100 mil habitantes. A amostra foi estratificada e conglomerada em escolas e turmas. Os critérios da International Diabetes Federation foram utilizados para definir síndrome metabólica. Prevalências de síndrome metabólica foram estimadas segundo sexo, faixa etária, tipo de escola e estado nutricional. RESULTADOS Dos 37.504 adolescentes, 50,2% eram do sexo feminino; 54,3% tinham de 15 a 17 anos e 73,3% estudavam em escolas públicas. A prevalência nacional de síndrome metabólica foi 2,6% (IC95% 2,3-2,9), discretamente maior no sexo masculino e naqueles de 15 a 17 anos na maioria das macrorregiões. A prevalência foi a maior nos residentes na macrorregião Sul, nas adolescentes mais jovens e nos adolescentes mais velhos. A prevalência foi maior nas escolas públicas (2,8% [IC95% 2,4-3,2]) que nas escolas privadas (1,9% [IC95% 1,4-2,4]) e nos adolescentes obesos em comparação aos não obesos. As combinações de componentes mais frequentes, respondendo por 3/4 das combinações, foram: circunferência de cintura elevada, HDL-colesterol baixo e pressão arterial elevada, seguida de circunferência da cintura elevada, lipoproteína de alta densidade (HDL-c) baixo e triglicerídeos elevados, e wpor circunferência da cintura elevada, HDL baixa e triacilgliceróis e pressão arterial elevados. A HDL baixa foi o segundo componente mais frequente, mas a maior prevalência de síndrome metabólica (26,8%) foi observada na presença de triglicerídeos elevado. CONCLUSÕES O ERICA é o primeiro estudo nacional a apresentar prevalências de síndrome metabólica e descrever a participação dos seus componentes. Apesar de a prevalência da síndrome metabólica ter sido baixa, as altas prevalências de alguns componentes e de participação de outros na composição da síndrome torna importante o diagnóstico precoce de tais alterações, mesmo que não agrupadas na síndrome metabólica.
ABSTRACT OBJECTIVE To determine the prevalence of metabolic syndrome and its components in Brazilian adolescents. METHODS We evaluated 37,504 adolescents who were participants in the Study of Cardiovascular Risks in Adolescents (ERICA), a cross-sectional, school-based, national study. The adolescents, aged from 12 to 17 years, lived in cities with populations greater than 100,000 inhabitants. The sample was stratified and clustered into schools and classes. The criteria set out by the International Diabetes Federation were used to define metabolic syndrome. Prevalences of metabolic syndrome were estimated according to sex, age group, school type and nutritional status. RESULTS Of the 37,504 adolescents who were evaluated: 50.2% were female; 54.3% were aged from 15 to 17 years, and 73.3% were from public schools. The prevalence of metabolic syndrome was 2.6% (95%CI 2.3-2.9), slightly higher in males and in those aged from 15 to 17 years in most macro-regions. The prevalence was the highest in residents from the South macro-region, in the younger female adolescents and in the older male adolescents. The prevalence was higher in public schools (2.8% [95%CI 2.4-3.2]), when compared with private schools (1.9% [95%CI 1.4-2.4]) and higher in obese adolescents when compared with nonobese ones. The most common combinations of components, referring to 3/4 of combinations, were: enlarged waist circumference (WC), low HDL-cholesterol (HDL-c) and high blood pressure; followed by enlarged WC, low HDL-c and high triglycerides; and enlarged WC, low HDL-c, high triglycerides and blood pressure. Low HDL was the second most frequent component, but the highest prevalence of metabolic syndrome (26.8%) was observed in the presence of high triglycerides. CONCLUSIONS ERICA is the first Brazilian nation-wide study to present the prevalence of metabolic syndrome and describe the role of its components. Despite the prevalence of Metabolic Syndrome being low, the high prevalences of some components and participation of others in the syndrome composition shows the importance of early diagnosis of this changes, even if not grouped within the metabolic syndrome.
https://doi.org/10.1590/s01518-8787.2016050006701
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ERICA: prevalences of hypertension and obesity in Brazilian adolescents
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Bloch, Katia Vergetti
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; Vianna, Rodrigo Pinheiro
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; Goldberg, Tamara Beres Lederer
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RESUMO OBJETIVO Estimar as prevalências de hipertensão arterial e obesidade e a fração atribuível populacional de hipertensão arterial devida à obesidade em adolescentes brasileiros. MÉTODOS Foram avaliados dados dos participantes do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes, estudo seccional l nacional de base escolar. A amostra foi dividida em 32 estratos geográficos e conglomerados de escolas e turmas, com representatividade nacional, macrorregional e de capitais. Obesidade foi classificada pelo índice de massa corporal segundo idade e sexo. Considerou-se hipertensão arterial a média da pressão arterial sistólica ou diastólica maior ou igual ao percentil 95 da curva de referência. Foram estimadas prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%) de hipertensão arterial e de obesidade, nacionais e nas macrorregiões do País, por sexo e grupo etário, assim como as frações de hipertensão atribuíveis à obesidade na população. RESULTADOS Foram avaliados 73.399 estudantes, 55,4% do sexo feminino, com média de idade 14,7 anos (DP = 1,6). A prevalência de hipertensão arterial foi 9,6% (IC95% 9,0-10,3); sendo as mais baixas observadas nas regiões Norte, 8,4% (IC95% 7,7-9,2) e Nordeste, 8,4% (IC95% 7,6-9,2) e a mais alta na região Sul, 12,5% (IC95% 11,0-14,2). A prevalência de obesidade foi 8,4% (IC95% 7,9-8,9), mais baixa na região Norte e mais alta na Sul. As prevalências de hipertensão arterial e obesidade foram maiores no sexo masculino. Adolescentes com obesidade tiveram prevalência de hipertensão arterial mais elevada, 28,4% (IC95% 25,5-31,2), do que aqueles com sobrepeso, 15,4% (IC95% 13,8-17,0), ou eutróficos, 6,3% (IC95% 5,6-7,0). A fração de hipertensão arterial atribuível à obesidade foi de 17,8%. CONCLUSÕES O ERICA foi o primeiro estudo brasileiro com representatividade nacional a estimar a prevalência de hipertensão arterial aferida em adolescentes. A fração da prevalência de hipertensão arterial atribuível à obesidade mostrou que cerca de 1/5 dos hipertensos poderiam não ser hipertensos se não fossem obesos.
ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence of arterial hypertension and obesity and the population attributable fraction of hypertension that is due to obesity in Brazilian adolescents. METHODS Data from participants in the Brazilian Study of Cardiovascular Risks in Adolescents (ERICA), which was the first national school-based, cross-section study performed in Brazil were evaluated. The sample was divided into 32 geographical strata and clusters from 32 schools and classes, with regional and national representation. Obesity was classified using the body mass index according to age and sex. Arterial hypertension was defined when the average systolic or diastolic blood pressure was greater than or equal to the 95th percentile of the reference curve. Prevalences and 95% confidence intervals (95%CI) of arterial hypertension and obesity, both on a national basis and in the macro-regions of Brazil, were estimated by sex and age group, as were the fractions of hypertension attributable to obesity in the population. RESULTS We evaluated 73,399 students, 55.4% female, with an average age of 14.7 years (SD = 1.6). The prevalence of hypertension was 9.6% (95%CI 9.0-10.3); with the lowest being in the North, 8.4% (95%CI 7.7-9.2) and Northeast regions, 8.4% (95%CI 7.6-9.2), and the highest being in the South, 12.5% (95%CI 11.0-14.2). The prevalence of obesity was 8.4% (95%CI 7.9-8.9), which was lower in the North region and higher in the South region. The prevalences of arterial hypertension and obesity were higher in males. Obese adolescents presented a higher prevalence of hypertension, 28.4% (95%CI 25.5-31.2), than overweight adolescents, 15.4% (95%CI 17.0-13.8), or eutrophic adolescents, 6.3% (95%CI 5.6-7.0). The fraction of hypertension attributable to obesity was 17.8%. CONCLUSIONS ERICA was the first nationally representative Brazilian study providing prevalence estimates of hypertension in adolescents. Regional and sex differences were observed. The study indicates that the control of obesity would lower the prevalence of hypertension among Brazilian adolescents by 1/5.
https://doi.org/10.1590/s01518-8787.2016050006685
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ERICA: prevalences of hypertension and obesity in Brazilian adolescents
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; Goldberg, Tamara Beres Lederer
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RESUMO OBJETIVO Estimar as prevalências de hipertensão arterial e obesidade e a fração atribuível populacional de hipertensão arterial devida à obesidade em adolescentes brasileiros. MÉTODOS Foram avaliados dados dos participantes do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes, estudo seccional l nacional de base escolar. A amostra foi dividida em 32 estratos geográficos e conglomerados de escolas e turmas, com representatividade nacional, macrorregional e de capitais. Obesidade foi classificada pelo índice de massa corporal segundo idade e sexo. Considerou-se hipertensão arterial a média da pressão arterial sistólica ou diastólica maior ou igual ao percentil 95 da curva de referência. Foram estimadas prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%) de hipertensão arterial e de obesidade, nacionais e nas macrorregiões do País, por sexo e grupo etário, assim como as frações de hipertensão atribuíveis à obesidade na população. RESULTADOS Foram avaliados 73.399 estudantes, 55,4% do sexo feminino, com média de idade 14,7 anos (DP = 1,6). A prevalência de hipertensão arterial foi 9,6% (IC95% 9,0-10,3); sendo as mais baixas observadas nas regiões Norte, 8,4% (IC95% 7,7-9,2) e Nordeste, 8,4% (IC95% 7,6-9,2) e a mais alta na região Sul, 12,5% (IC95% 11,0-14,2). A prevalência de obesidade foi 8,4% (IC95% 7,9-8,9), mais baixa na região Norte e mais alta na Sul. As prevalências de hipertensão arterial e obesidade foram maiores no sexo masculino. Adolescentes com obesidade tiveram prevalência de hipertensão arterial mais elevada, 28,4% (IC95% 25,5-31,2), do que aqueles com sobrepeso, 15,4% (IC95% 13,8-17,0), ou eutróficos, 6,3% (IC95% 5,6-7,0). A fração de hipertensão arterial atribuível à obesidade foi de 17,8%. CONCLUSÕES O ERICA foi o primeiro estudo brasileiro com representatividade nacional a estimar a prevalência de hipertensão arterial aferida em adolescentes. A fração da prevalência de hipertensão arterial atribuível à obesidade mostrou que cerca de 1/5 dos hipertensos poderiam não ser hipertensos se não fossem obesos.
ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence of arterial hypertension and obesity and the population attributable fraction of hypertension that is due to obesity in Brazilian adolescents. METHODS Data from participants in the Brazilian Study of Cardiovascular Risks in Adolescents (ERICA), which was the first national school-based, cross-section study performed in Brazil were evaluated. The sample was divided into 32 geographical strata and clusters from 32 schools and classes, with regional and national representation. Obesity was classified using the body mass index according to age and sex. Arterial hypertension was defined when the average systolic or diastolic blood pressure was greater than or equal to the 95th percentile of the reference curve. Prevalences and 95% confidence intervals (95%CI) of arterial hypertension and obesity, both on a national basis and in the macro-regions of Brazil, were estimated by sex and age group, as were the fractions of hypertension attributable to obesity in the population. RESULTS We evaluated 73,399 students, 55.4% female, with an average age of 14.7 years (SD = 1.6). The prevalence of hypertension was 9.6% (95%CI 9.0-10.3); with the lowest being in the North, 8.4% (95%CI 7.7-9.2) and Northeast regions, 8.4% (95%CI 7.6-9.2), and the highest being in the South, 12.5% (95%CI 11.0-14.2). The prevalence of obesity was 8.4% (95%CI 7.9-8.9), which was lower in the North region and higher in the South region. The prevalences of arterial hypertension and obesity were higher in males. Obese adolescents presented a higher prevalence of hypertension, 28.4% (95%CI 25.5-31.2), than overweight adolescents, 15.4% (95%CI 17.0-13.8), or eutrophic adolescents, 6.3% (95%CI 5.6-7.0). The fraction of hypertension attributable to obesity was 17.8%. CONCLUSIONS ERICA was the first nationally representative Brazilian study providing prevalence estimates of hypertension in adolescents. Regional and sex differences were observed. The study indicates that the control of obesity would lower the prevalence of hypertension among Brazilian adolescents by 1/5.
https://doi.org/10.1590/s01518-8787.2016050006685
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