In this article, with qualitative evidence from Chilean middleclasses, we discuss the pessimistic views of Richard Sennett about the future of thepublic space. Based on our recent research, we propose three interpretative keys -the intermittent transition from public to private, the tensions generated betweenthem and finally the demand for authenticity as a way of appealing to the public-to understand the articulation between public and private spaces in everyday life.Though we find evidence to support Sennett’s ideas about the predominance ofprivate over public space, we see that the recent history of Chile also has forcedindividuals and families to take charge of public concerns from their private spaces.
En este artículo, sobre la base de evidencia empírica cualitativaacerca de las clases medias en Chile, analizamos el enfoque pesimista de RichardSennett sobre el futuro de lo público. Mediante nuestra investigación reciente,proponemos tres claves interpretativas -la intermitencia del paso de lo público a loprivado, las tensiones que se generan entre ambos y finalmente la demanda porautenticidad como forma de apelar a lo público- para entender la articulación entre los espacios públicos y privados en la vida cotidiana. Si bien encontramosevidencia para respaldar las ideas de Sennett sobre la predominancia de lo privadopor sobre lo público, vemos que la historia reciente de Chile también ha obligadoa los individuos y las familias a hacerse cargo de lo público, desde lo privado.
Este artigo, baseado em evidências empíricas qualitativas sobrea classe média no Chile, va a examinar a abordagem pessimista de Richard Sennett sobre o futuro do público. Através da nossa pesquisa recente, propomos trêsinterpretações principais -a transição intermitente de público para privado, as tensõesgeradas entre eles e, finalmente, a demanda por autenticidade como uma forma deapelar ao público- para compreender as relações entre espaços públicos e privadosna vida quotidiana. Enquanto encontramos evidências para apoiar idéias Sennettsobre a predominância do privado sobre o público, vemos que a história recente doChile também tem forçado os indivíduos e as famílias a tomar conta do público,desde o privado.